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Estudo de caso Partidos Políticos e Gestão Pública

Desafios no uso correto da Sociologia no contexto de Estado e da educação 

1. É notório que apesar da Sociologia já ter dado sua parcela de contribuição de forma significativa no que diz respeito a compreensão e o entendimento de como funciona o sistema de Governo brasileiro e suas instituições, bem ajudar a traçar o tipo de comportamento dos seus agestes quanto a causa do Estado, ainda vem enfrentado resistência e enormes desafios que precisam serem superados. Dentre tentas desafios que ela tem que superar, destacam-se: o uso correto dela no sistema de Governo e contexto educacional, visando formar cidadãos conscientes de deveres e direitos no contexto democrático.

1.1 Sabe-se que a Lei de Nº. 11.684, de 2 junho de 2008, junto com a Lei de Nº 9.394, acrescido da Nº. Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, foram passos importantes que ajudaram a inserção da Sociologia. Tal desafio já foi superado. Mas o uso dela como ciência, que pode contribuir na formação de um Estado, e um sistema de Governo baseado nos moldes da democracia, ela tem encontrado muitos desafios. Pois a utilização dela como ferramenta científica dentro de muitas repartições do Governo Brasileiro, tem sido a manipulação para levar o Estado na direção do sistema de governo progressista. E qual é a consequência deste tipo de uso da Sociologia neste sentido? Ela tem levado o país ao estado de polarização generalizada no campo político, ideológico e religioso trazendo desarmonia sem precedente em todas camadas sociais da sociedade brasileira. 

1.2 Além disso, a Sociologia como ciência, tem sido usada como ferramenta de manipulação visando induzir e conduzir os cidadãos a vários tipos de ideologias políticas, que em vez de libertá-los e transformá-los, torna-os em meros objetos de manobra política, para atender projetos ambiciosos, que no final das contas escraviza-os sobre o poder de um regime político. Este! Pode ser considerar, um megadesafio, que os sociólogos vem enfrentado, e ainda terão que enfrentar daqui pela gente. É inegável que existe de forma descarregada, subliminar, velada e camuflada, a aplicação dos conceitos epistemológicos dentro do contexto das ciências socais, visando transmitir ao interlocutor uma mensagem às escondidas na tentativa de influenciá-lo a tomar decisões e fazer escolhas sem que tenha ciência do que está fazendo.

1.3 Como todos podem ver, tratamos em dois argumentos os desafiadores usos da Sociologia no contexto do Estado e na educação, sendo dois desafios os cientistas sociólogos vem enfrentado desde que ela foi citada pela primeira vez como disciplina pelo deputado Rui Barbosa (Freitas; França, 2016, p. 42). De lá para cá, muitas coisas já mudar, e ainda sobre ela prometem acontecerem drásticas mudanças nos usos de seus conceitos a medida que vão augindo mentes brilhantes e de cabeça feita que não aceitam serem manipulados, e nem permite que alguém defraude o brilho de seu caráter que foi forçado na temperatura do sentimento de liberdade, como se nascesse dentro do fogo que sai fole do ferreira democrático. Vale ressaltar, que ainda temos muito o que fazer, pois a maioria dos municípios do Brasil ainda não são trabalhados os conceitos da Sociologia no ensino fundamenta, que podem ajudar os alunos serem cidadãos cientes de que precisam serem libertos democraticamente.

Amor: o coração da alma humana

Introdução
Sempre que falamos da alma, estamos se referindo sobre o “Princípio da Vida” humana. E quando falamos do amor; estamos tratando do sentido da vida. Pois que sem ele, a vida perde o sentido. A alma, é considerada a entidade que uni as características essenciais à vida, de um ser vivo. É dela que vem às diferentes manifestações da sensibilidade do homem por meio do Corpo e do Espírito. É por meio dela que identificamos a matéria e o espiritual, e aquilo que consideramos essencial à nossa existência. É nela que fica o conjunto das funções psíquicas do homem, como: imortalidade, personalidade de caráter, liberdade individual, bom senso ou estado de consciência que fazem parte do amor humano.

O que é amor?
É o sentimento que nasce por meio de laços espirituais, consanguíneos ou sociais, que predispõe alguém a desejar o bem-estar a outrem, ou zelar por alguma coisa, que os considera de estimado valor para si ou para o próximo. O amor é um sentimento difícil de ser definido, mas ele pode ser dividido em: amor divino, romântico, vínculo emocional e apego por lações sociais e sanguinho.

O amor é uma virtude que induz a pessoa dedicar-se de forma voluntária e espontânea a favor do próximo, ou seguir os conselhos divinos, crendo piamente que está fazendo a coisa certa, embora vimos uma invenção de valor neste sentido, mas é assim que o indivíduo se comporta, mesmo estando em contraste com a lucidez e a inteligência.

O amor é a virtude que funciona como imunizante para não deixar a pessoa medir as possíveis consequências, que poderá sofrer por causa dele. Quem ama não importa o que virá pela frente, no qual dispensou seu amor em favor de alguém. 

Quando vimos ou ouvimos expressões escritas ou verbais se referindo ao “Amor”, temos uma ideia do que se trata. Mas só em se falar dele, é muito complexo. Podemos falar dele, mesmo com sua complexidade; no entanto, colocá-lo como uma de nossas prioridades para cumpri-los, não é nada fácil. 

É normal, que as pessoas procurem saber como o amor começa e quando termina, e quais são os efeitos positivos e negativos na vida de alguém. Essa é a parte mais difícil de ser explicada, porque suas manifestações são diferentes de indivíduo para indivíduo. O melhor conselho, é: ame alguém em atos e ações para fazê-lo feliz.

Conclusão
O amor como sentido da vida, faz a pessoa agir e se afeiçoar com naturalidade por outra pessoa, sem se dar conta, que está alimentando o desejo de estar sempre por perto para cuidar, proteger e fazer companhia. O amor, é considerado pela ciência, como um dos maiores fenômenos do caráter  humano. Autor: Pbsena

Bíblia Em Áudio – Livro De Daniel

O autor: O Livro de Daniel identifica o profeta Daniel como o seu autor (Daniel 9:2; 10:2). Jesus menciona Daniel como o autor também (Mateus 24:15).

Quando foi escrito: O Livro de Daniel foi provavelmente escrito entre 540 e 530 AC.

Propósito: Em 605 AC, Nabucodonosor, rei da Babilônia, havia conquistado Judá e deportado muitos dos seus habitantes para a Babilônia – incluindo Daniel. Daniel serviu no palácio real de Nabucodonosor e de vários outros líderes após Nabucodonosor. O Livro de Daniel registra as ações, profecias e visões do profeta Daniel.

Versículos-chave: Daniel 1:19-20: “Então, o rei falou com eles; e, entre todos, não foram achados outros como Daniel, Hananias, Misael e Azarias; por isso, passaram a assistir diante do rei. Em toda matéria de sabedoria e de inteligência sobre que o rei lhes fez perguntas, os achou dez vezes mais doutos do que todos os magos e encantadores que havia em todo o seu reino.”

Daniel 2:31: “Tu, ó rei, estavas vendo, e eis aqui uma grande estátua; esta, que era imensa e de extraordinário esplendor, estava em pé diante de ti; e a sua aparência era terrível.”

Daniel 3:17-18: “Se o nosso Deus, a quem servimos, quer livrar-nos, ele nos livrará da fornalha de fogo ardente e das tuas mãos, ó rei. Se não, fica sabendo, ó rei, que não serviremos a teus deuses, nem adoraremos a imagem de ouro que levantaste.”

Daniel 4:34-35: “Mas ao fim daqueles dias, eu, Nabucodonosor, levantei os olhos ao céu, tornou-me a vir o entendimento, e eu bendisse o Altíssimo, e louvei, e glorifiquei ao que vive para sempre, cujo domínio é sempiterno, e cujo reino é de geração em geração. Todos os moradores da terra são por ele reputados em nada; e, segundo a sua vontade, ele opera com o exército do céu e os moradores da terra; não há quem lhe possa deter a mão, nem lhe dizer: Que fazes?”

Daniel 9:25-27: “Sabe e entende: desde a saída da ordem para restaurar e para edificar Jerusalém, até ao Ungido, ao Príncipe, sete semanas e sessenta e duas semanas; as praças e as circunvalações se reedificarão, mas em tempos angustiosos. Depois das sessenta e duas semanas, será morto o Ungido e já não estará; e o povo de um príncipe que há de vir destruirá a cidade e o santuário, e o seu fim será num dilúvio, e até ao fim haverá guerra; desolações são determinadas. Ele fará firme aliança com muitos, por uma semana; na metade da semana, fará cessar o sacrifício e a oferta de manjares; sobre a asa das abominações virá o assolador, até que a destruição, que está determinada, se derrame sobre ele.”


Dicionário da Bíblia - John D. Davis

O professor John D. Davis, (1854-1926). Nascido nos Estados Unidos, Davis graduou-se com distinção no Princeton College em 1875. Em seguida, especializou-se na investigação dos grandes tesouros da Ciência Bíblica, na literatura antiga de Israel na Universidade de Bonn (Alemanha). Graduou-se em teologia em 1883 no Seminário de Princeton. Em 1886 doutorou-se em filosofia pelo College of New Jersey. Em abril de 1887 ordenou-se ministro do Evangelho. Em 1888 tornou-se professor de Filosofia Semítica e História do Antigo Testamento. Começou a escrever a partir de 1894. Sua principal obra de erudição e utilidade foi o Dicionário da Bíblia cuja primeira edição data de 1898. Casou-se em 1889 com Marguerite Scobie com quem teve filhos. Em 1900, recebeu os títulos científicos, honoris causa, de Doctor Divinitatis (D.D.), pela Universidade de Princeton e de Legum Doctor (L.D.) por Washington and Jefferson College, em 1902.

John D. Davis