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Se não tem lenha para aquecer o metal: vai no martelo


 Introdução

A figura do ferreiro, é muito trabalhada na literatura hebraica, por ser símbolo de uma atividade sofrida e lucrativa, e por trabalhar com instrumentos rústicos e pesados. É uma delas, é a bigorna. Ela é a principal ferramenta que ajuda o ferreiro moldar suas peças por meio do calor do fogo, ou pela força dos braços. A maioria dos ferreiros, fazem suas peças de forma artesanal. Sendo assim, ele se obriga a suportar o calor da fornalha espalhado pelo soprar de seu fole. Além disso, ele tem que conviver com os repetidos golpes de suas marteladas, que emite estrondos ensurdecedores e solta faíscas incandescentes. 

Texto explícito

O cinzelador estimula o ourives, o que trabalha com o martelo encoraja o que está à bigorna. Dizem da soldadura: «Bom trabalho!» Depois seguram o ídolo com rebites para que não se mova (Is 41:7).

Notação importante

Assim como a balança é o símbolo da justiça; a pomba é o símbolo da paz; a figura do ferreiro, é o símbolo do Espírito Santo, que representa seu oneroso trabalho para transformar e moldar vidas pelo poder de Deus. O símbolo, poder ser um ser vivo que representa o modo de agir de alguém por suas atividades, ou um objeto, ou uma substância, como é o caso do azeite e do vento. 

A Bíblia diz: que a palavra de Deus é um martelo que esmiúça apenha (Jr 23:19). Mas esse martelo, obviamente, precisa de um profissional habilidoso, que esteja disposto trabalhar na arte do ferro manuseando ele, sobre a bigorna. E o Espírito Santo, faz o papel a semelhante ao de um ferreiro, que não mede esforço para moldar uma peça lhe agrade quem o contrator.  

A bigorna é citada apenas duas vezes nas Escrituras Sagradas, no livro de Isaías (Is 41:7; 44:12).

Ela é um bloco de ferro maciço acerado, em forma de um paralelepípedo com suas extremidades afilando-se em forma de cone ou pirâmide, que se apoia sobre um cepo, na qual se forjam ou malham-se diferentes tipos de metais quentes ou frios, para serem moldados. Ela é indispensável para ouso dos profissionais que trabalham na arte do ferro.

Ela é um instrumento antigo de mil, e uma utilidade; que sempre foi usado pelos ferreiros para forjar metais, e fazer deles muitos tipos de ferramentas destinadas para o uso agrícola, armas de guerra, peças para atração animal, portas e portões para as antigas cidades, e até acessórios para o uso pessoal, etc. Normalmente, sobre ela trabalham dois profissionais. Um é marteleiro e o outro é o bigordeiro. 

É notório que é sobre esta peça pesada, que os ferreiros apoiam o metal para ser moldado: à base de impiedosas marteladas. Geralmente, os ferreiros levam o metal para ele ser aquecido com alta temperatura, para facilitar seu trabalho, podendo produzir mais. Mas para isso, ele vai necessitar de madeira ou carvão, e um fole para alimentar a combustão (Fogo), com o precioso H2O (Ar).

Mas se eles dispõem apenas do martelo e da bigorna, ele vai ter que trabalhar cem vezes mais, durante o período da forja do metal, até torná-lo maleável, para poder moldar a peça que ele quer fazer. 

A bigorna como é uma peça maciça, por isso ela se torna mais resistente do que o metal que há de ser trabalhado. Sendo assim, ela devolve parte de sua energia que vai se acumulando durante as constantes marteladas do ferreiro, diminuindo o esforço do ferreiro (Isaías 44:12). Sem ela, jamais o ferreiro conseguiria malear um metal. 

Foi da ação do ferreiro, ao manusear o martelo sobre a bigorna, que surgiu a expressão: fulano estar entre a bigorna e o martelo. A vítima ao encontrar-se entre essas duas peças de forças opostas, ela só tem duas alternativas. Se ela se livrar da velocidade primeira batida do martelo ou da marreta, por certo ela cairá sobre a rigidez da bigorna, consequentemente, será alcançado pela segunda martelada.

Comentário enriquecedor

Os reis antigamente quando conquistaram novas terras, eles deixaram com vida os carpinteiros e os ferreiros, para trabalharem como seus escravos pelo resto da vida.

Conclusão

É sabido que muitos ferreiros, devido a longa jornada de profissão, ficam com a audição comprometida por conta do barulho ensurdecedor do martelo, e findam perdendo total ou parcialmente sua audição, e por fixar seus olhos sobre a peça, que solta faíscas de ferro incandescentes, ele perde boa parte de sua visão. Autor: Pbsena

Bíblia Em Áudio – Livro De Daniel

O autor: O Livro de Daniel identifica o profeta Daniel como o seu autor (Daniel 9:2; 10:2). Jesus menciona Daniel como o autor também (Mateus 24:15).

Quando foi escrito: O Livro de Daniel foi provavelmente escrito entre 540 e 530 AC.

Propósito: Em 605 AC, Nabucodonosor, rei da Babilônia, havia conquistado Judá e deportado muitos dos seus habitantes para a Babilônia – incluindo Daniel. Daniel serviu no palácio real de Nabucodonosor e de vários outros líderes após Nabucodonosor. O Livro de Daniel registra as ações, profecias e visões do profeta Daniel.

Versículos-chave: Daniel 1:19-20: “Então, o rei falou com eles; e, entre todos, não foram achados outros como Daniel, Hananias, Misael e Azarias; por isso, passaram a assistir diante do rei. Em toda matéria de sabedoria e de inteligência sobre que o rei lhes fez perguntas, os achou dez vezes mais doutos do que todos os magos e encantadores que havia em todo o seu reino.”

Daniel 2:31: “Tu, ó rei, estavas vendo, e eis aqui uma grande estátua; esta, que era imensa e de extraordinário esplendor, estava em pé diante de ti; e a sua aparência era terrível.”

Daniel 3:17-18: “Se o nosso Deus, a quem servimos, quer livrar-nos, ele nos livrará da fornalha de fogo ardente e das tuas mãos, ó rei. Se não, fica sabendo, ó rei, que não serviremos a teus deuses, nem adoraremos a imagem de ouro que levantaste.”

Daniel 4:34-35: “Mas ao fim daqueles dias, eu, Nabucodonosor, levantei os olhos ao céu, tornou-me a vir o entendimento, e eu bendisse o Altíssimo, e louvei, e glorifiquei ao que vive para sempre, cujo domínio é sempiterno, e cujo reino é de geração em geração. Todos os moradores da terra são por ele reputados em nada; e, segundo a sua vontade, ele opera com o exército do céu e os moradores da terra; não há quem lhe possa deter a mão, nem lhe dizer: Que fazes?”

Daniel 9:25-27: “Sabe e entende: desde a saída da ordem para restaurar e para edificar Jerusalém, até ao Ungido, ao Príncipe, sete semanas e sessenta e duas semanas; as praças e as circunvalações se reedificarão, mas em tempos angustiosos. Depois das sessenta e duas semanas, será morto o Ungido e já não estará; e o povo de um príncipe que há de vir destruirá a cidade e o santuário, e o seu fim será num dilúvio, e até ao fim haverá guerra; desolações são determinadas. Ele fará firme aliança com muitos, por uma semana; na metade da semana, fará cessar o sacrifício e a oferta de manjares; sobre a asa das abominações virá o assolador, até que a destruição, que está determinada, se derrame sobre ele.”