18 de junho de 2025
A sinergia do amor
17 de junho de 2025
Estudo de caso Partidos Políticos e Gestão Pública
1.1 Sabe-se que a Lei de Nº. 11.684, de 2 junho de 2008, junto com a Lei de Nº 9.394, acrescido da Nº. Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, foram passos importantes que ajudaram a inserção da Sociologia. Tal desafio já foi superado. Mas o uso dela como ciência, que pode contribuir na formação de um Estado, e um sistema de Governo baseado nos moldes da democracia, ela tem encontrado muitos desafios. Pois a utilização dela como ferramenta científica dentro de muitas repartições do Governo Brasileiro, tem sido a manipulação para levar o Estado na direção do sistema de governo progressista. E qual é a consequência deste tipo de uso da Sociologia neste sentido? Ela tem levado o país ao estado de polarização generalizada no campo político, ideológico e religioso trazendo desarmonia sem precedente em todas camadas sociais da sociedade brasileira.
16 de junho de 2025
Estudo de Caso de Sociologia Urbana e Rural
1. É indiscutível que a luta dos camponeses brasileiros pelo direito à Terra tem sido árdua e muito desafiadora. Pelo fato dela envolver fatores bastante complexos no que diz respeito ao contexto das questões econômicas e políticas. Todavia estes fatores não podem ser considerados crônicos ao ponto de levá-los a desistência em busca de seu tão sonhado espaço para trabalhar na Terra. Dentre tantos fatores relevantes para esta conquista, destacam-se: acordo e incentivo financeiro do Governo que garanta a propriedade seguindo as leis vigentes.
1.1 Sabe-se que a luta dos camponeses pelo direito à Terra para morar, e dela retirar seu sustento para sua família é uma reivindicação justa. Ela deve ser uma das prioridades de políticas públicas principalmente do Governo Federal que quem tem a outorga da Constituição Federal para lidar com este tipo de reivindicação dos trabalhadores. Entretanto esta luta por hipótese alguma não teve ter respaldo da sociedade e do Governo ou de quem quer seja, quando seus adeptos invadem outras propriedades, tocam fogo nas cercas, matam bois e de causa estrago ela viola pode destruir os imóveis que nelas foram edificados. Entende-se que o meio mais viável para tratar da questão da Terra neste sentido, é por meio de acordos e conchavos para evitar a violência entre os camponeses.
1.2 Por outro lado, é preciso levar em conta que a conquista da Terra, deve seguir os passos das leis normativas que já foram aprovadas visando este fim. É inegável que a evocação destes leis tende obter uma resposta tardia na solução destes problemas, porque existe má vontade política do Governo Federal, principalmente porque mexe com os grandes latifundiários, que na sua maioria são políticos ou estão ligados às questões políticas, tornando o processo dos assentamentos se arrastar por anos. É óbvio que estes fatores levam os defensores da causa da Terra como espaço para trabalhar, perder a paciência. Todavia este é o melhor caminho tendo em vista que existem leis também que asseguram o direito de propriedade de outros donos de Terra que já são reconhecidas por leis normativas.
1.3 Ler-lo-emos que nossos argumentos tratam da luta dos trabalhadores em relação a conquista da Terra para morar e dela retirar o sustento de suas famílias, é justificável. Acentuamos ou destacamos dois pontos relevantes que podem ser considerados desafiadores no contexto da reforma agrária brasileira, como: fazer acordos e seguir os trâmites das leis que garantem o direito à Terra. No entanto, é preciso ressaltar, que ela deve seguir as leis normativas, visando evitar o significativo aumento da violência no campo; e que o direito à propriedade privada é um requerimento que deve ser feito diretamente aos órgãos do Governo Federal, e não incidir na conste violação da Constituição Federal, a carta magna da nação brasileira. Feito isto, espera-se que os órgãos do Governo e do Estado olhem com bons olhos para que as reivindicações dos trabalhadores que estão relacionadas à reforma agrária brasileira sejam atendidas.
14 de julho de 2020
O etnocentrismo: o pensamento altivo e arrogante
A palavra "Etnocentrismo", refere-se a um tipo de pensamento visionário de determinados indivíduos ou grupos que apresentam-se com qualidades e valores considerados como únicos. É deste tipo de visão que podem surgir em grupos que se consideram puros, superiores e capazes de superar as expectativas de qualquer tipo de grupos ou indivíduos.
O temor do indivíduo etnocêntrico
O maior temor do indivíduo etnocêntrico é ser superado por outrem. Nesta visão, há associação de elementos como o medo de ser superado por outros grupos ou indivíduos, sentimentos efetivos e emocionais, riqueza cultural, pensamento ideológico, tradições e costumes tradicionais, e até históricos de familiares e grupos que se consideram como detentores do saber e proprietários de privilégios.
A tendência do grupo ou indivíduo que desenvolve o pensamento etnocêntrico é se considerar uma pessoa de categoria superior, ou acima dos valores dos demais da sociedade, tendo uma capacidade cultura superior com parâmetros aplicáveis as demais sociedades.
Onde este pensamento é mais difundido
Esse tipo de pensamento é muito difundido entre grupos ideológicos, por carregar um sentimento de superioridade dos demais grupos. Em outras palavras, tais grupos se acham superiores e com variadas diferenças dentre outros grupos.
De onde vem a herança do etnocentrismo
O desenvolvimento evolutivo deste pensamento é expressar competências específica individual ou grupal. Esse pensamento herdou características dos costumes, das crenças, de particularidades de grupos sociais e de indivíduos em particular.
Sua ligação é mais cultural
A designação do pensamento etnocêntrico é mais cultural, do que social e biológico, embora traga traços de ambas as ciências. O etnocentrismo tem mais relação com a antropologia cultural. Autor: Pbsena