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Onde ficava a cidade de Acade?

Aparece escrita com o nome de Acade nas Bíblias Inglesas (KJV, ASV, RSV),e corresponde à 'akkad em hebraico (Gn 10.10). A cidade que leva esse nome (na moderna literatura histórica ela é geralmente escrita como Akkad) estava localizada na baixa Mesopotâmia, não muito longe do sul da atual cidade de Bagdá, e um pouco ao norte da antiga Babilônia. Em certas inscrições mais antigas aparece com o nome de Agade, porém sua localização exata é desconhecida. 

A região inferior da Mesopotâmia listo é, a sudeste da garganta formada pela aproximação dos rios Tigre e Eufrates) que no AT recebeu o nome de Babilônia no início da Terceira Dinastia de Ur (cidade de Abraão), estava localizada no extremo sul do território, em uma área conhecida como Sumer e Acade, indicando a proeminência de Acade na época. Durante o antigo período acadiano (aproximadamente 2.360-2.180 a.C.), um certo Sargão fundou a dinastia de reis de língua semítica em Acade (Agade) que governaram toda essa região da Mesopotâmia inferior. Sob o governo de Sargão I e de Naramsin, seu neto, o reino se estendeu até o ponto de levar o rei de Agade a ser considerado “o poderoso, deus de Agade, rei dos Quatro Cantos". 

Seu império se estendia desde Elão até a Síria. A forte impressão deixada por esse reino de Agade sobre as gerações posteriores pode ser observada no fato de que mais de um milênio e meio mais tarde, Nabopolasar, Nabucodonosor e Nabonido, reis do Novo Império Babilônico eram às vezes chamados de “reis de Acade”. Além disso, a principal língua semítica da região, e também a escrita cuneiforme, tornaram-se conhecidas como acadianas (das quais o assírio e o babilônio eram dialetos) e referidas respeitosamente por Assurbanipal, rei da Assíria (668-633 a.C., o asn. de Ed 4.10) como a “obscura escrita acadiana que é difícil de dominar".


Dicionário Wycliffe – Abede-Nego

 ABEDE-NEGO - Nome babilônico de Azrias, companheiro de Daniel no exílio (Dn 1.1-7), Esse nome, que significa “servo de Nebo” foi lhe dado ao ser capturado. Como Nebo era o principal deus da Babilônia, acredita-se que os escribas mudaram seu nome para “nego" para não honrar uma divindade pagã. 

Abede-Nego estava entre os hebreus cativos levados para a Babilônia por Nabucodonosor no ano 605 a.C. (Dn 1.1). Junto com seus compatriotas, recusou-se a comer “alimento impuro”, enquanto aprendia a cultura dos caldeus na corte do rei. Dias depois, tomou-se um dos conselheiros ou um dos homens sábios do rei (Dn 1.20) e, mais tarde, foi promovido a uma posição administrativa (Dn 2.49). 

Sua fama vem de sua recusa a negar seu Deus, mesmo sob ameaça de morte (Dn 3.12-18). Depois de sobreviver milagrosamente a uma fornalha ardente, recebeu mais uma promoção do tira­ no castigador. Ele é citado em 1 Macabeus 2.59 e apresentado em Hebreus 11.33,34.

Bíblia Em Áudio – Livro De Daniel

O autor: O Livro de Daniel identifica o profeta Daniel como o seu autor (Daniel 9:2; 10:2). Jesus menciona Daniel como o autor também (Mateus 24:15).

Quando foi escrito: O Livro de Daniel foi provavelmente escrito entre 540 e 530 AC.

Propósito: Em 605 AC, Nabucodonosor, rei da Babilônia, havia conquistado Judá e deportado muitos dos seus habitantes para a Babilônia – incluindo Daniel. Daniel serviu no palácio real de Nabucodonosor e de vários outros líderes após Nabucodonosor. O Livro de Daniel registra as ações, profecias e visões do profeta Daniel.

Versículos-chave: Daniel 1:19-20: “Então, o rei falou com eles; e, entre todos, não foram achados outros como Daniel, Hananias, Misael e Azarias; por isso, passaram a assistir diante do rei. Em toda matéria de sabedoria e de inteligência sobre que o rei lhes fez perguntas, os achou dez vezes mais doutos do que todos os magos e encantadores que havia em todo o seu reino.”

Daniel 2:31: “Tu, ó rei, estavas vendo, e eis aqui uma grande estátua; esta, que era imensa e de extraordinário esplendor, estava em pé diante de ti; e a sua aparência era terrível.”

Daniel 3:17-18: “Se o nosso Deus, a quem servimos, quer livrar-nos, ele nos livrará da fornalha de fogo ardente e das tuas mãos, ó rei. Se não, fica sabendo, ó rei, que não serviremos a teus deuses, nem adoraremos a imagem de ouro que levantaste.”

Daniel 4:34-35: “Mas ao fim daqueles dias, eu, Nabucodonosor, levantei os olhos ao céu, tornou-me a vir o entendimento, e eu bendisse o Altíssimo, e louvei, e glorifiquei ao que vive para sempre, cujo domínio é sempiterno, e cujo reino é de geração em geração. Todos os moradores da terra são por ele reputados em nada; e, segundo a sua vontade, ele opera com o exército do céu e os moradores da terra; não há quem lhe possa deter a mão, nem lhe dizer: Que fazes?”

Daniel 9:25-27: “Sabe e entende: desde a saída da ordem para restaurar e para edificar Jerusalém, até ao Ungido, ao Príncipe, sete semanas e sessenta e duas semanas; as praças e as circunvalações se reedificarão, mas em tempos angustiosos. Depois das sessenta e duas semanas, será morto o Ungido e já não estará; e o povo de um príncipe que há de vir destruirá a cidade e o santuário, e o seu fim será num dilúvio, e até ao fim haverá guerra; desolações são determinadas. Ele fará firme aliança com muitos, por uma semana; na metade da semana, fará cessar o sacrifício e a oferta de manjares; sobre a asa das abominações virá o assolador, até que a destruição, que está determinada, se derrame sobre ele.”


Bíblia Em Áudio - Livro De Jeremias


O autor: Jeremias 1:1 identifica o profeta Jeremias como o autor do Livro de Jeremias.
Quando foi escrito: O Livro de Jeremias foi escrito entre 630 e 580 AC.
Propósito: O Livro de Jeremias registra as profecias finais sobre Judá, advertindo-lhe sobre a destruição que se aproxima se a nação não se arrepender. Jeremias clama à nação para que se volte a Deus. Ao mesmo tempo, Jeremias reconhece a inevitabilidade da destruição de Judá devido à sua idolatria e imoralidade impenitente.
Versículos-chave: Jeremias 1:5: “Antes que eu te formasse no ventre materno, eu te conheci, e, antes que saísses da madre, te consagrei, e te constituí profeta às nações.”
Jeremias 17:9: “Enganoso é o coração, mais do que todas as coisas, e desesperadamente corrupto; quem o conhecerá?”

Jeremias 29:10-11: “Assim diz o SENHOR: Logo que se cumprirem para a Babilônia setenta anos, atentarei para vós outros e cumprirei para convosco a minha boa palavra, tornando a trazer-vos para este lugar. Eu é que sei que pensamentos tenho a vosso respeito, diz o SENHOR; pensamentos de paz e não de mal, para vos dar o fim que desejais.”
Jeremias 52:12-13: “No décimo dia do quinto mês, do ano décimo nono de Nabucodonosor, rei da Babilônia, Nebuzaradã, o chefe da guarda e servidor do rei da Babilônia, veio a Jerusalém. E queimou a Casa do SENHOR e a casa do rei, como também todas as casas de Jerusalém; também entregou às chamas todos os edifícios importantes.”

O Fundamento da Igreja - III


A origem divina da Igreja é patenteada pela sua origem histórica, bem como pela sua expansão e confirmação. Não é possível se pensar na Igreja separadamente de Cristo, nem se pensar em Cristo separadamente da Igreja. Apesar disto a teologia vaticano - romanista atribuição apóstolo Pedro, méritos de pedra fundamental sobre a qual a Igreja de Cristo está edificada. Buscando achar fundamentos escriturísticos para tão absurdo ensino, os teólogos católicos - romanos, apelam para as seguintes palavras do Salvador: "E Simão Pedro, respondendo, disse: Tu és o Cristo, o Filho de Deus vivo. E Jesus, respondendo, disse-lhe: Bem-aventurado és tu, Simão Barjonas, porque to não revelou a carne e o sangue, mas meu Pai que esta nos céus. Pois também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela; e eu te darei as chaves do remo dos céus; e tudo o que ligares. na terra será ligado no céu, e tudo o que desligares na terra será desligado nos céus" (Mt 16.16-19). Dessa passagem, a Igreja Romana deriva o seguinte raciocínio de interpretação:
- Pedro é a rocha sobre a qual a Igreja estar edificada.
- A Pedro foi dado o poder das chaves, portanto, só ele e seus sucessores (os papas) poderão abrir a porta do reino dos céus.
- Pedro tornou-se o primeiro bispo de Roma.
- toda autoridade eclesiástica foi conferida a Pedro, até nossos dias, através da linhagem de bispos e de papas, todos vigários de Cristo.
1. Cristo – a Pedro
A “pedra” constante de Mateus 16.18 nada mais é do que a confissão de Pedro: em Cristo está a verdade fundamental da Igreja! “porque ninguém pode pôr outro fundamento, além do que já está posto, o qual é Jesus Cristo” (1 Co 3.11). Em vários textos da Bíblia encontramos alusões a Cristo, como sendo Ele a “Pedra”. Parar Daniel, no Antigo Testamento, Cristo é a pedra que do alto será lançada, e que destruirá a estatua do misterioso sonho de Nabucodonosor (Dn 2.34,35). A pedra aqui fala de Cristo na sua segunda vinda, destruindo o poder gentílico mundial. Para Pedro, Cristo era a pedra que os lideres espirituais de Israel rejeitaram e mataram (At 4.11). Que Cristo é a pedra, já era prefigurado no Antigo Testamento (1 Co 10.4). Dos oitenta e quatro chamados Pais da Igreja primitiva, só dezesseis criam que o Senhor se referiu a Pedro, quando disse "essa pedra". Os demais, uns diziam que a expressão se referia a Cristo mesmo, outros à confissão que Pedro acabara de fazer, ou, ainda, a todos os apóstolos. Só a partir do IV Século começou-se a falar a respeito da possibilidade de Pedro ser a pedra fundamental da Igreja, e esta discussão estava intimamente relacionada com a pretensão exclusivista do bispo de Roma.
2. Pedro - Uma Pedra
A interpretação da Igreja Romana segundo a qual Cristo estabeleceu a sua Igreja sobre a pessoa do apóstolo Pedro é insustentável e não suporta a prova da teologia bíblica. Não consta em parte alguma das Escrituras, nem mesmo na história do cristianismo, que Pedro tenha assumido essa posição de destaque que o romanismo lhe atribui. Evidentemente, Pedro teve algumas oportunidades de ações relevantes junto aos demais apóstolos. Foi, porém, uma posição temporária ou transitória. Com excessão do que lemos em Gálatas 1.18, não encontramos nenhuma outra referência a Pedro no restante do Novo Testamento, nem sobre um possível episcopado sobre os demais apóstolos e comunidades cristãs da sua época. É bom lembrar que Pedro foi enviado como missionário aos samaritanos e gentios vizinhos a Jerusalém, sob a orientação de Tiago, quando esse e não Pedro, era o pastor e líder da Igreja em Jerusalém.Pedro foi uma pedra, mas não a pedra firme e inabalável sobre a qual foi fundada "a universal assembléia e igreja dos primogênitos que estão escritos nos céus (Hb 12.23), e sim uma pedra como são os demais salvos e remidos pelo sangue de Jesus (1 Pd 2.4).
3. Petra e Petros
O substantivo grego PETRA designa, no grego, "uma rocha grande e firme". Já o substantivo masculino PETROS é aplicado geralmente para designar blocos de pedra, móveis e isolados, bem como a pedras pequenas, tais como a pederneira, ou pedra de arremesso.
Pedro é PETROS - parte da rocha, não PETRA - rocha grande e firme.
Cristo é PETRA - rocha grande e firme.
Pedro foi uma pedra forte e firme, mas em união com Cristo e nunca desligado dele. Por exemplo: lemos no Evangelho que Pedro andou sobre o mar encapelado, mas só enquanto tinha os olhos fixos em Jesus, pois quando começou a olhar para as ondas do mar, começou a afundar. Era uma pedra que ia se afundando. Como uma Igreja sobre a qual as portas do Inferno não poderiam prevalecer, iria ser edificada sobre o homem Pedro? Ler mais...