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O que significa Abominação da Desolação?

Essa expressão aparece em Mateus 24.15 e em Marcos 13.14, Mateus afirma que é aquela “de que falou o profeta Daniel”. A frase grega de Daniel 9,27 é citada quase exa ta mente como na Septuaginta (assim como na tradução grega de Theodotion que substituiu a LXX nos primeiros séculos do cristianismo). Expressões semelhantes são encontradas em Daniel capítulos 8.13 (“transgressão assoladora”) Daniel 9.27, que diz: (“sobre a asa das abominações virá o assolador”), Daniel 11.31 (“estabelecendo a abominação desoladora”) das quais, como dissemos, o trecho de Daniel 9,27 que consta na LXX foi citada no Novo Testamento.

Ato pelo qual um ídolo pagão era introduzido nos limites do Templo sagrado de Jerusalém, foi obviamente denunciado pelo Senhor Jesus. Intérpretes liberais do livro de Daniel afirmam que todas as suas três passagens referem-se a um ato de Antíoco Epifânio, rei pagão da Síria, que profanou o Templo em 165 a.C. 

Se esta interpretação estiver correta, então Jesus estava equivocado (o que seria absolutamente impossível), ou nunca disse realmente o que foi atribuído a Ele em Mateus 24.15 e Marcos 13,14, Certos estudiosos conservadores acreditam que a profecia tenha sido cumprida em acontecimentos do primeiro século d.C., associados à destruição de Jerusalém. Já outros afirmam, que a expansão da profecia por parte de Paulo em 2 Tessalonicenses 2 (como muitos acreditam) exige que haja alguma referência aqui a um anticristo final, que faria a sua aparição no final da presente era.

Os últimos tempos Miguel levantará - Daniel 12

 

1 - E NAQUELE tempo se levantará Miguel, o grande príncipe, que se levanta a favor dos filhos do teu povo, 

e haverá um tempo de angústia, qual nunca houve, desde que houve nação até àquele tempo; mas naquele tempo livrar-se-á o teu povo, todo aquele que for achado escrito no livro.

2 - E muitos dos que dormem no pó da terra ressuscitarão, uns para vida eterna, e outros para vergonha e desprezo eterno.

3 - Os que forem sábios, pois, resplandecerão como o fulgor do firmamento; e os que a muitos ensinam a justiça, como as estrelas sempre e eternamente.

4 - E tu, Daniel, encerra estas palavras e sela este livro, até ao fim do tempo; muitos correrão de uma parte para outra, e o conhecimento se multiplicará.

5 - Então eu, Daniel, olhei, e eis que estavam em pé outros dois, um deste lado, à beira do rio, e o outro do outro lado, à beira do rio.

6 - E ele disse ao homem vestido de linho, que estava sobre as águas do rio: Quando será o fim destas maravilhas?

7 - E ouvi o homem vestido de linho, que estava sobre as águas do rio, o qual levantou ao céu a sua mão direita e a sua mão esquerda, e jurou por aquele que vive eternamente que isso seria para um tempo, tempos e metade do tempo, e quando tiverem acabado de espalhar o poder do povo santo, todas estas coisas serão cumpridas.

8 - Eu, pois, ouvi, mas não entendi; por isso eu disse: Senhor meu, qual será o fim destas coisas?

9 - E ele disse: Vai, Daniel, porque estas palavras estão fechadas e seladas até ao tempo do fim.

10 - Muitos serão purificados, e embranquecidos, e provados; mas os ímpios procederão impiamente, e nenhum dos ímpios entenderá, mas os sábios entenderão.

11 - E desde o tempo em que o sacrifício contínuo for tirado, e posta a abominação desoladora, haverá mil duzentos e noventa dias.

12 - Bem-aventurado o que espera e chega até mil trezentos e trinta e cinco dias.

13 - Tu, porém, vai até ao fim; porque descansarás, e te levantarás na tua herança, no fim dos dias.

As ferramentas proféticas - A revelação explícita e implícita

As revelações dos profetas como agentes de Deus, recebiam a mensagem por diversos meios, que podiam vir bem explicadas, e outras envolvidas em muitos mistérios que dependia de uma aguçada percepção espiritual para poder ser entendida.

Revelação explícita
No caso do jovem Samuel, ele teve sua experiência desse tipo de revelação explicita aos doze anos de idade. Mas o que é, ou o que vem ser uma revelação explícita? A revelação explícita, era aquela na qual Deus falava pessoalmente em voz audível ao profeta sobre sua vontade que deveria ser cumprida, para que por sua vez o profeta levasse essa mensagem aos ouvidos do povo. Essa revelação podia vir por meio de voz audível ou por escrito, como foi o caso da escritura na parede, quando Deus escrevia aos olhos do rei Beltessazar lá em Babilônia, na qual a subscrição foi lida interpretada pelo profeta Daniel.
A revelação explícita era uma expressão formal, por escrito; ou verbal em voz audível, que na qual Deus deixava bem claro sua vontade ao transmitir sua mensagem ao profeta. Esse tipo de revelação desenvolvida por Deus deixava bem explicado sua vontade pelo conteúdo narrado.

A revelação implícita
Já a revelação implícita vinha envolvida em mistérios, de tal modo, que não ficava claro a mensagem que Deus entregava ao profeta. Esse tipo de revelação vinha por meio de visão, sonho, uso de objetos, para o homem interpretasse a vontade de Deus por meio deles. Essa revelação vinha muitas vezes por meio de persentimento ou por figuras de linguagens. Essas ferramentas que Deus usava para transmitir sua mensagem, deixa subentendido seu conteúdo. Em outras palavras, era uma revelação que se subentende ou subentendeu, mais não ficou explicado. Ou seja, a mensagem estava em mente, mas não fora expresso com clareza; precisava ser estudada para poder saber o que significava e qual era seu destino. Deus ao usar essas ferramentas, contribuía para o homem se esforçar buscar e procurar mais a presença de Deus.

A revelação ao jovem Samuel foi explícita ou direta
Deus sabia que seriam impossível revelar sua vontade ao jovem Samuel por meio de sonhos, persentimento, ou por visão, etc, visto que ele não tinha experiência e nem sua mente formada para entender a revelação implícita. Por isso Deus foi direto ao assunto, revelando sua sentença sobre à casa de Eli.

 


Jesus prevê a destruição de Jerusalém e sua segunda vinda - Mateus 24



1 - E, QUANDO Jesus ia saindo do templo, aproximaram-se dele os seus discípulos para lhe mostrarem a estrutura do templo.
2 - Jesus, porém, lhes disse: Não vedes tudo isto? Em verdade vos digo que não ficará aqui pedra sobre pedra que não seja derrubada.
3 - E, estando assentado no Monte das Oliveiras, chegaram-se a ele os seus discípulos em particular, dizendo: Dize-nos, quando serão essas coisas, e que sinal haverá da tua vinda e do fim do mundo?
4 - E Jesus, respondendo, disse-lhes: Acautelai-vos, que ninguém vos engane;
5 - Porque muitos virão em meu nome, dizendo: Eu sou o Cristo; e enganarão a muitos.
6 - E ouvireis de guerras e de rumores de guerras; olhai, não vos assusteis, porque é mister que isso tudo aconteça, mas ainda não é o fim.
7 - Porquanto se levantará nação contra nação, e reino contra reino, e haverá fomes, e pestes, e terremotos, em vários lugares.
8 - Mas todas estas coisas são o princípio de dores.
9 - Então vos hão de entregar para serdes atormentados, e matar-vos-ão; e sereis odiados de todas as nações por causa do meu nome.
10 - Nesse tempo muitos serão escandalizados, e trair-se-ão uns aos outros, e uns aos outros se odiarão.
11 - E surgirão muitos falsos profetas, e enganarão a muitos.
12 - E, por se multiplicar a iniquidade, o amor de muitos esfriará.
13 - Mas aquele que perseverar até ao fim, esse será salvo.
14 - E este evangelho do reino será pregado em todo o mundo, em testemunho a todas as nações, e então virá o fim.
15 - Quando, pois, virdes que a abominação da desolação, de que falou o profeta Daniel, está no lugar santo; quem lê, entenda;
16 - Então, os que estiverem na Judéia, fujam para os montes;
17 - E quem estiver sobre o telhado não desça a tirar alguma coisa de sua casa;
18 - E quem estiver no campo não volte atrás a buscar as suas vestes.
19 - Mas ai das grávidas e das que amamentarem naqueles dias!
20 - E orai para que a vossa fuga não aconteça no inverno nem no sábado;
21 - Porque haverá então grande aflição, como nunca houve desde o princípio do mundo até agora, nem tampouco há de haver.
22E, se aqueles dias não fossem abreviados, nenhuma carne se salvaria; mas por causa dos escolhidos serão abreviados aqueles dias.
23 - Então, se alguém vos disser: Eis que o Cristo está aqui, ou ali, não lhe deis crédito;
24 - Porque surgirão falsos cristos e falsos profetas, e farão tão grandes sinais e prodígios que, se possível fora, enganariam até os escolhidos.
25 - Eis que eu vo-lo tenho predito.
26 - Portanto, se vos disserem: Eis que ele está no deserto, não saiais. Eis que ele está no interior da casa; não acrediteis.
27 - Porque, assim como o relâmpago sai do oriente e se mostra até ao ocidente, assim será também a vinda do Filho do homem.
28 - Pois onde estiver o cadáver, aí se ajuntarão as águias.
29 - E, logo depois da aflição daqueles dias, o sol escurecerá, e a lua não dará a sua luz, e as estrelas cairão do céu, e as potências dos céus serão abaladas.
30 - Então aparecerá no céu o sinal do Filho do homem; e todas as tribos da terra se lamentarão, e verão o Filho do homem, vindo sobre as nuvens do céu, com poder e grande glória.
31 - E ele enviará os seus anjos com rijo clamor de trombeta, os quais ajuntarão os seus escolhidos desde os quatro ventos, de uma à outra extremidade dos céus.

Exortação à vigilância
32 - Aprendei, pois, esta parábola da figueira: Quando já os seus ramos se tornam tenros e brotam folhas, sabeis que está próximo o verão.
33 - Igualmente, quando virdes todas estas coisas, sabei que ele está próximo, às portas.
34 - Em verdade vos digo que não passará esta geração sem que todas estas coisas aconteçam.
35 - O céu e a terra passarão, mas as minhas palavras não hão de passar.
36 - Mas daquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos do céu, mas unicamente meu Pai.
37 - E, como foi nos dias de Noé, assim será também a vinda do Filho do homem.
38 - Porquanto, assim como, nos dias anteriores ao dilúvio, comiam, bebiam, casavam e davam-se em casamento, até ao dia em que Noé entrou na arca,
39 - E não o perceberam, até que veio o dilúvio, e os levou a todos, assim será também a vinda do Filho do homem.
40 - Então, estando dois no campo, será levado um, e deixado o outro;
41 - Estando duas moendo no moinho, será levada uma, e deixada outra.
42 - Vigiai, pois, porque não sabeis a que hora há de vir o vosso Senhor.
43 - Mas considerai isto: se o pai de família soubesse a que vigília da noite havia de vir o ladrão, vigiaria e não deixaria minar a sua casa.

A parábola dos dois servos
44 - Por isso, estai vós apercebidos também; porque o Filho do homem há de vir à hora em que não penseis.
45 - Quem é, pois, o servo fiel e prudente, que o seu senhor constituiu sobre a sua casa, para dar o sustento a seu tempo?
46 - Bem-aventurado aquele servo que o seu senhor, quando vier, achar servindo assim.
47 - Em verdade vos digo que o porá sobre todos os seus bens.
48 - Mas se aquele mau servo disser no seu coração: O meu senhor tarde virá;
49 - E começar a espancar os seus conservos, e a comer e a beber com os ébrios,
50 - Virá o senhor daquele servo num dia em que o não espera, e à hora em que ele não sabe,
51 - E separá-lo-á, e destinará a sua parte com os hipócritas; ali haverá pranto e ranger de dentes.