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Do que se trata Acre?

1. Uma área, literalmente uma “junta” (1 Sm 14.14; Is 5.10) que provavelmente significava a quantidade de terreno que uma junta de bois conseguia lavrar em um dia.

2. Nome ocidental, desde as Cruzadas, para a cidade de Aco que foi concedida a Aser, mas nunca conquistada (Jz 1.31). Essa cidade está localizada na extremidade norte de uma magnífica planície de cerca de 13 quilômetros de comprimento em cuja extremidade sul encontra-se a moderna cidade de Haifa. Durante o período da influência helenística, tinha o nome de Ptolemaida e é o porto onde Paulo desembarcou quando estava a caminho de Cesareia (At 21.7).

A confecção das cortinas e a coberta do tabernáculo - Êxodo capítulo 36


A confecção das cortinas e a coberta do tabernáculo
1 - ASSIM trabalharam Bezalel e Aoliabe, e todo o homem sábio de coração, a quem o SENHOR dera sabedoria e inteligência, para saber como haviam de fazer toda a obra para o serviço do santuário, conforme a tudo o que o SENHOR tinha ordenado.

Moisés entrega aos obreiros as ofertas do povo
2 - Então Moisés chamou a Bezalel e a Aoliabe, e a todo o homem sábio de coração, em cujo coração o SENHOR tinha dado sabedoria; a todo aquele a quem o seu coração moveu a se chegar à obra para fazê-la.
3 - Estes receberam de Moisés toda a oferta alçada, que trouxeram os filhos de Israel para a obra do serviço do santuário, para fazê-la, e ainda eles lhe traziam cada manhã ofertas voluntárias.
4 - E vieram todos os sábios, que faziam toda a obra do santuário, cada um da obra que fazia,
5 - E falaram a Moisés, dizendo: O povo traz muito mais do que basta para o serviço da obra que o SENHOR ordenou se fizesse.
6 - Então mandou Moisés que proclamassem por todo o arraial, dizendo: Nenhum homem, nem mulher, faça mais obra alguma para a oferta alçada do santuário. Assim o povo foi proibido de trazer mais,
7 - Porque tinham material bastante para toda a obra que havia de fazer-se, e ainda sobejava.

As cortinas
8 - Assim todo o sábio de coração, entre os que faziam a obra, fez o tabernáculo de dez cortinas de linho fino torcido, e de azul, e de púrpura, e de carmesim, com querubins; da obra mais esmerada as fez.
9 - O comprimento de cada cortina era de vinte e oito côvados, e a largura de quatro côvados; todas as cortinas tinham uma mesma medida.
10 - E ligou cinco cortinas uma com a outra; e outras cinco cortinas também ligou uma com outra.
11 - Depois fez laçadas de azul na borda de uma cortina, à extremidade, na juntura; assim também fez na borda, à extremidade da juntura da segunda cortina.
12 - Cinqüenta laçadas fez numa cortina, e cinqüenta laçadas fez numa extremidade da cortina, que se ligava com a segunda; estas laçadas eram contrapostas uma a outra.
13 - Também fez cinqüenta colchetes de ouro, e com estes colchetes uniu as cortinas uma com a outra; e assim foi feito um tabernáculo.
14 - Fez também cortinas de pêlos de cabras para a tenda sobre o tabernáculo; fez onze cortinas.
15 - O comprimento de uma cortina era de trinta côvados, e a largura de quatro côvados; estas onze cortinas tinham uma mesma medida.
16 - E uniu cinco cortinas à parte, e outras seis à parte,
17 - E fez cinqüenta laçadas na borda da última cortina, na juntura; também fez cinqüenta laçadas na borda da cortina, na outra juntura.
18 - Fez também cinqüenta colchetes de metal, para ajuntar a tenda, para que fosse um todo.

A coberta de peles e as tábuas
19 - Fez também, para a tenda, uma coberta de peles de carneiros, tintas de vermelho; e por cima uma coberta de peles de texugos.
20 - Também fez, de madeira de acácia, tábuas levantadas para o tabernáculo, que foram colocadas verticalmente.
21 - O comprimento de cada tábua era de dez côvados, e a largura de um côvado e meio.
22 - Cada tábua tinha duas cavilhas pregadas uma a outra; assim fez com todas as tábuas do tabernáculo.
23 - Assim, pois, fez as tábuas para o tabernáculo; vinte tábuas para o lado que dá para o sul;
24 - E fez quarenta bases de prata debaixo das vinte tábuas; duas bases debaixo de uma tábua, para as suas duas cavilhas, e duas debaixo de outra, para as suas duas cavilhas.
25 - Também fez vinte tábuas ao outro lado do tabernáculo, do lado norte,
26 - Com as suas quarenta bases de prata; duas bases debaixo de uma tábua, e duas bases debaixo de outra tábua.
27 - E ao lado do tabernáculo para o ocidente fez seis tábuas.
28 - Fez também duas tábuas para os cantos do tabernáculo nos dois lados,
29 - As quais por baixo estavam juntas, e também se ajuntavam por cima com uma argola; assim fez com ambas nos dois cantos.
30 - Assim eram oito tábuas com as suas bases de prata, a saber, dezesseis bases; duas bases debaixo de cada tábua.
31 - Fez também travessas de madeira de acácia; cinco para as tábuas de um lado do tabernáculo,
32 - E cinco travessas para as tábuas do outro lado do tabernáculo; e outras cinco travessas para as tábuas do tabernáculo do lado ocidental.
33 - E fez que a travessa do meio passasse pelo meio das tábuas de uma extremidade até a outra.
34 - E cobriu as tábuas de ouro, e as suas argolas (os lugares das travessas) fez de ouro; as travessas também cobriu de ouro.

Os véus e as colunas
35 - Depois fez o véu de azul, e de púrpura, e de carmesim, e de linho fino torcido; de obra esmerada o fez com querubins.
36 - E fez-lhe quatro colunas de madeira de acácia, e as cobriu de ouro; e seus colchetes fez de ouro, e fundiu-lhe quatro bases de prata.
37 - Fez também para a porta da tenda o véu de azul, e de púrpura, e de carmesim, e de linho fino torcido, da obra do bordador,
38 - Com as suas cinco colunas e os seus colchetes; e as suas cabeças e as suas molduras cobriu de ouro; e as suas cinco bases eram de cobre.

Jesus prevê a destruição de Jerusalém e sua segunda vinda - Mateus 24



1 - E, QUANDO Jesus ia saindo do templo, aproximaram-se dele os seus discípulos para lhe mostrarem a estrutura do templo.
2 - Jesus, porém, lhes disse: Não vedes tudo isto? Em verdade vos digo que não ficará aqui pedra sobre pedra que não seja derrubada.
3 - E, estando assentado no Monte das Oliveiras, chegaram-se a ele os seus discípulos em particular, dizendo: Dize-nos, quando serão essas coisas, e que sinal haverá da tua vinda e do fim do mundo?
4 - E Jesus, respondendo, disse-lhes: Acautelai-vos, que ninguém vos engane;
5 - Porque muitos virão em meu nome, dizendo: Eu sou o Cristo; e enganarão a muitos.
6 - E ouvireis de guerras e de rumores de guerras; olhai, não vos assusteis, porque é mister que isso tudo aconteça, mas ainda não é o fim.
7 - Porquanto se levantará nação contra nação, e reino contra reino, e haverá fomes, e pestes, e terremotos, em vários lugares.
8 - Mas todas estas coisas são o princípio de dores.
9 - Então vos hão de entregar para serdes atormentados, e matar-vos-ão; e sereis odiados de todas as nações por causa do meu nome.
10 - Nesse tempo muitos serão escandalizados, e trair-se-ão uns aos outros, e uns aos outros se odiarão.
11 - E surgirão muitos falsos profetas, e enganarão a muitos.
12 - E, por se multiplicar a iniquidade, o amor de muitos esfriará.
13 - Mas aquele que perseverar até ao fim, esse será salvo.
14 - E este evangelho do reino será pregado em todo o mundo, em testemunho a todas as nações, e então virá o fim.
15 - Quando, pois, virdes que a abominação da desolação, de que falou o profeta Daniel, está no lugar santo; quem lê, entenda;
16 - Então, os que estiverem na Judéia, fujam para os montes;
17 - E quem estiver sobre o telhado não desça a tirar alguma coisa de sua casa;
18 - E quem estiver no campo não volte atrás a buscar as suas vestes.
19 - Mas ai das grávidas e das que amamentarem naqueles dias!
20 - E orai para que a vossa fuga não aconteça no inverno nem no sábado;
21 - Porque haverá então grande aflição, como nunca houve desde o princípio do mundo até agora, nem tampouco há de haver.
22E, se aqueles dias não fossem abreviados, nenhuma carne se salvaria; mas por causa dos escolhidos serão abreviados aqueles dias.
23 - Então, se alguém vos disser: Eis que o Cristo está aqui, ou ali, não lhe deis crédito;
24 - Porque surgirão falsos cristos e falsos profetas, e farão tão grandes sinais e prodígios que, se possível fora, enganariam até os escolhidos.
25 - Eis que eu vo-lo tenho predito.
26 - Portanto, se vos disserem: Eis que ele está no deserto, não saiais. Eis que ele está no interior da casa; não acrediteis.
27 - Porque, assim como o relâmpago sai do oriente e se mostra até ao ocidente, assim será também a vinda do Filho do homem.
28 - Pois onde estiver o cadáver, aí se ajuntarão as águias.
29 - E, logo depois da aflição daqueles dias, o sol escurecerá, e a lua não dará a sua luz, e as estrelas cairão do céu, e as potências dos céus serão abaladas.
30 - Então aparecerá no céu o sinal do Filho do homem; e todas as tribos da terra se lamentarão, e verão o Filho do homem, vindo sobre as nuvens do céu, com poder e grande glória.
31 - E ele enviará os seus anjos com rijo clamor de trombeta, os quais ajuntarão os seus escolhidos desde os quatro ventos, de uma à outra extremidade dos céus.

Exortação à vigilância
32 - Aprendei, pois, esta parábola da figueira: Quando já os seus ramos se tornam tenros e brotam folhas, sabeis que está próximo o verão.
33 - Igualmente, quando virdes todas estas coisas, sabei que ele está próximo, às portas.
34 - Em verdade vos digo que não passará esta geração sem que todas estas coisas aconteçam.
35 - O céu e a terra passarão, mas as minhas palavras não hão de passar.
36 - Mas daquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos do céu, mas unicamente meu Pai.
37 - E, como foi nos dias de Noé, assim será também a vinda do Filho do homem.
38 - Porquanto, assim como, nos dias anteriores ao dilúvio, comiam, bebiam, casavam e davam-se em casamento, até ao dia em que Noé entrou na arca,
39 - E não o perceberam, até que veio o dilúvio, e os levou a todos, assim será também a vinda do Filho do homem.
40 - Então, estando dois no campo, será levado um, e deixado o outro;
41 - Estando duas moendo no moinho, será levada uma, e deixada outra.
42 - Vigiai, pois, porque não sabeis a que hora há de vir o vosso Senhor.
43 - Mas considerai isto: se o pai de família soubesse a que vigília da noite havia de vir o ladrão, vigiaria e não deixaria minar a sua casa.

A parábola dos dois servos
44 - Por isso, estai vós apercebidos também; porque o Filho do homem há de vir à hora em que não penseis.
45 - Quem é, pois, o servo fiel e prudente, que o seu senhor constituiu sobre a sua casa, para dar o sustento a seu tempo?
46 - Bem-aventurado aquele servo que o seu senhor, quando vier, achar servindo assim.
47 - Em verdade vos digo que o porá sobre todos os seus bens.
48 - Mas se aquele mau servo disser no seu coração: O meu senhor tarde virá;
49 - E começar a espancar os seus conservos, e a comer e a beber com os ébrios,
50 - Virá o senhor daquele servo num dia em que o não espera, e à hora em que ele não sabe,
51 - E separá-lo-á, e destinará a sua parte com os hipócritas; ali haverá pranto e ranger de dentes.