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O significado de Doutrina


A palavra Doutrina, é um substantivo da classe gramatical, feminino. Ela é entendida, como sendo a reunião dos principais elementos que compõem o ensino cultural, as tradições, os usos e costumes de um sistema teológica, político, social ou econômico. É por meio dela que as ideias se amadurecem, os projetos ganham vida em uma sociedade, as regras se tornam leis, e o cidadão ganha liberdade quando ela é coerente com a verdade democracia; preserva a vida, quando se transformam em leis justas, e respeita a liberdade teológica e política do indivíduo.

No sentido social ou político 
No sentido social, é um sistema de normas, regras ou preceitos, que uma pessoa ou um sistema adota para gerenciar e desempenhar melhor, suas atividades físicas e jurídicas, individual ou coletiva em uma sociedade. 

No sentido jurisdical 
Já no sentido jurisdicional, é a reunião das ideias, das opiniões e dos pensamentos, que são tomados como base para examinar a formulação de teorias e análises das prorrogativas jurídicas, para interpretação do exercício prático da lei em uma sociedade. 

No sentido teológico 
Teologicamente falando, é um conjunto de princípios rudimentares relacionados à fé cristã, utilizados para guiar, ensinar e disciplinar o homem; com o objetivo de fazê-lo mudar seu caráter moral e ético, e seguir a equidade divina. Em uma homilia doutrinária, alguns erros devem serem evitados na hora de sua aplicação. Como por exemplo, na hora de homiliar, a verdade não pode ser distorcida, as piadas e palavras indiretas sobre a vida alheia devem serem evitadas, apontamentos, acusações, insinuações com duplo sentido; e muito menos deve nortear o viés do julgamento da vida de terceiros pelo que usa, por seus usos e costumes, ou por suas atividades.
Resumindo: ela é a reunião dos preceitos ou os princípios do ensino básico essencial à salvação do homem. Autor: Pbsena

As virtudes que ajuda a liderança pagar o preço da sua identidade administrativa

Introdução
É notório que toda liderança paga um preço alto para manter suas atividades administrativas sadia em um espaço limitado de tempo de sua liberdade, de sua vida moral, ética e social diante de seus liderados e da sociedade em geral. Dentre tantos valores relevantes que engrandece suas atividades, estão: o cultivo da cultura da confiabilidade, da equidade, da integridade e da consideração que são as paredes do cubículo, onde ela deve fundamentar e nortear todo seu relacionamento com qualidade, eficácia e eficiência, para que seus liderados possam acreditar na seriedade de sua conduta e se é digno de sua confiança. Seja no campo eclesiástico, político, social, ou familiar. É evidente que, quando existem estas quatro características na vida de uma liderança, por certo existirá um bom relacionamento franco. Sendo assim, o líder conseguirá liderar seus liderados com facilidade e obstruir os obstáculos à frente. 
Sabe-se que, a cultura da confiabilidade é uma das paredes que ajuda formar o pequeno espaço ou cubículo onde a liderança precisa pagar o preço administrativo diante de seus liderados, para poder se manter forte, e construir um ambiente favorável para controlar seus liderados unidos, sem formação de grupos entre eles. Portanto, o líder que não deposita confiança nos que lidera, por certo, em pouco tempo também perderá a simpatia e o apreço deles. E se os deposita, eles se submeterão resignadamente de forma espontânea a seu serviço, obedecerão, honrarão, retribuirão ao seu líder o que ele os devotou, e estão prontos para participar dos projetos, e das demais atividades da instituição ao seu lado. Depositou confiança? Terá o reconhecimento, a simpatia, e o respeito de seus liderados, e será correspondido reciprocamente pela confiança que depositou em seus subordinados. Não podemos esquecer que, sem o cultivo da alta confiabilidade, nenhum líder será capaz de atrair após si seguidores fiéis e produtivos.

É indiscutível que, a equidade é imprescindível para dar a pessoa da liderança condição para reconhecer igualmente os direitos e a capacidade de cada indivíduo independentemente de nível cultural ou político, ou se ele é pobre ou rico. A liderança que administra suas atividades baseada na equidade, será sempre uma liderança forte e confiável. Por outro lado, a liderança que não valoriza e nem reconhece o valor de seus liderados e de seus colegas de trabalho, cedo estará sozinho, e sem o apoio de seus colaboradores, de seus amigos e colegas de trabalho. O líder que tem equidade, se ele souber cativar as pessoas ao seu derredor, dando o verdadeiro valor que cada um tem, não tardará receber de seus liderados honras e elogios. Foi assim que Jesus adquiriu companheiros, amigos, e muitos seguidores porque Ele soube e sabe valorizar as pessoas e dar o direito de quem tem.
A ausência da equidade na vida de uma liderança, torna seu coração em um terreno fértil para nascer sobre ele um caráter ambicioso por projeto de poder e de riqueza material, tende excluí seus liderados das suas atividades administrativas. Já por outro lado, o líder que tem a equidade, faz questão de ver seus liderados crescendo e participando de suas atividades administrativas, para mostrar com notoriedade sua equidade. É altamente recomendado, que a liderança tenha ciência de que há uma necessidade dela cultivar a equidade aos olhos de seus liderados e do público em geral, porque é por meio dela, que ele vai dá o devido valor aos seus seguidores, para que ele se sintam honrados e bem-vistos.

O que é equidade?
Ela é um substantivo feminino que significa igualdade, simetria, retidão, imparcialidade em conformidade com a verdade. A Equidade é um conceito que revela imparcialidade no julgamento; ao reconhecer o direito de cada um, usando a equivalência para tornar os direitos igualitários para todas as pessoas. A Grécia antiga é considerada o berço do conceito moderno da equidade, porque ela não excluía o direito escrito ou verbal, apenas o tornava mais democrático. Ela é o resultado da disposição de alguém reconhecer igualmente o direito de cada um. 

Equidade: o direito equitativo 
A equidade é a expressão mais correta da justa na aplicação do direito. Suas regras existentes são observados com critérios de igualdade e de justiça. A equidade é interpretada como sendo a lei da moral. A pessoa ou líder que tem essa qualidade na vida, não a prática injustiça e nem aceita que alguém prejudique outros indivíduos. O uso da equidade na igreja deve seguir as normas bíblicas, levando em conta a moral social, o regime político vigente, e os princípios gerais do direito constitucional. Em síntese: o objetivo da equidade é a aplicação das leis de forma maleáveis, ou não demasiadamente rígidas, para não prejudicar casos específicos na vida dos indivíduos. 

Além disso detectamos em nosso radar espiritual, que, a integridade é a principal prova da probidade e da lisura administrativa de uma liderança. Pois é no cultivo dela, que a liderança se tornará forte o suficiente para estabelecer a verdadeira capacitação, e fazer a implementação dos projetos da organização e sustentar os que já foram estabelecidos. O comportamento íntegro da liderança diante dos liderados, não é fruto ou resultado de imposição de um programa ou projeto organizacional, ou de um expediente temporário sobre regras rígidas. Ele é o fruto proveniente da cultura da confiabilidade e da equidade de caráter pessoal do líder para com seus subordinados. Este é o mais ponto forte e atrativo de quem lidera; fazendo com que seus liderados sejam atraídos, e o deposite confiança na autoridade de seu guia. A integridade não se adquire. Constrói-se, por meio de princípios imutáveis de justiça, por demostrar caráter moral e social em tudo falamos ou fazemos a vista de nossos liderados. Quando existe integridade administrativa nas atividades da liderança, os liderados passam confiar piamente nela, e a corresponder mutuamente. Ou seja, pela sua integridade, ela será admirada e considerada, e vice-versa. Se a liderança quiser ganhar a simpatia de seus liderados, ela deve confiá-los, valorizá-los e ser íntegro em suas atividades administrativas diante deles. Sem essas três qualidades, sua liderança nunca terá atrativo ao seu público-alvo. 
Notação importante
A equidade podem considerar como uma carta que leva em sua subscrição, boas notícias: aos seus destinatários e revela as boas intenções de seu remetente. A equidade honra e enaltece a vida do próximo, e levará felicidade, reconhecimento e brilho aos seus portadores.

É preciso frisar que, a consideração é uma das virtudes que ajuda a liderança construir em curto espaço de tempo de suas atividades operacional na obra de Deus, um público dentro da instituição que estão dispostos oferecer seu potencial, habilidades e energia para fazer os projetos andarem sem problemas e sem interrupções. Embora a consideração seja difícil de ser cultivada, mas ela ainda é a solução mais viável para evitar o atrofiamento das atividades da instituição, o afastamento de seus membros, e a perda de arrecadação na instituição, e o esfriamento do amor ao próximo dentro da casa de Deus. Desse modo, será possível estimular a formação de cooperadores e contribuintes fiéis que ame e faça às boas obras em favor do reino de Deus e do próximo (Hb 10:24). A consideração, é o ponto de equilíbrio entre a liderança, a instituição e seus membros. Vale dizer, que é altamente recomendado que a liderança tenha a consideração como base que pode incentivar o cultivo do amor e das boas obras (Hb 10:24). Ainda não podemos esquecer, que, a consideração é a principal virtude que dá condições a liderança de ter um relacionamento sadio e sempre dia com seus liderados. Ela é um componente que não faltar nas atividades de um administrador. Pois é com ela, que conseguirá fazer com que seus liderados sintam-se motivados e otimistas para realizar as tarefas com prazer dentro da organização. Consequentemente, haverá crescimento em amor por parte dos liderados para com a liderança e entre os membros da instituição. É com a consideração que as lideranças fazem com que seus seguidores lhe sejam subordinados espontaneamente. E se sintam bem tratados, respeitados, valorizados e amados pelos que estão na direção obra de Deus, fazendo com que eles se sentam bem onde estão. Com ela, o elevo espiritual dos membros da instituição melhora, e faz eles se sentirem felizes, e com liberdade diante de sua liderança. Toda organização só tem solidez e crescimento, se houver dentro dela a consideração mútua. Sem ela as coisas não funcionam a contento, e o povo não faz as suas tarefas com prazer por conta da falta de consideração. E a organização finda saindo no prejuízo.

Quem gostaria de ser maltratado o tempo todo? Menosprezado e desprezado pela sua liderança? Ninguém. A liderança que considera seus liderados, cedo estará colhendo os frutos que plantou como resultado de seu trabalho diante de seus liderados. Quer ver, a liderança começar perder a simpatia de seus liderados? Basta ele começar a desconsiderar pelos menos um das pessoas que faz parte da instituição da qual ele é o líder. A desconsideração de apenas uma pessoa será o suficiente para fazer com que os outros começarem a colocar as “barbas de molhos” ou ficarem com “a purga por detrás das orelhas” a respeito do líder. É como se você levantasse a vara para um dos membros do rebanho de ovelhas. Você levanta a vara para uma; e as outras correm juntas com ela medo do açoite. 

Notação importante: 
O grande segredo do cultivo das boas obras e o crescimento do amor e entre os cristãos, está na consideração de uns para com os outros. Se quisermos que os membros de uma instituição sejam bons colaborados dentro dela, precisamos aprender a considerar todos os componentes que fazem parte do círculo de setor pessoal dela. Exemplo: em uma instituição religiosa não haverá bons e fiéis contribuintes, se eles não forem bem tratados com a consideração pela pessoa do qual é o responsável.

Conclusão
Diante do que foi exposto, vimos que sem o cultivo da consideração, da confiabilidade, da integridade e da equidade, uma liderança não terá credibilidade em suas atividades administrativas. Sendo assim, vimos que, é com essas virtudes que a liderança mostra uma conduta ilibada em sua administração, e mostra também seu tratamento igualitário para com seus liderados. Vale lembrar que, se essas qualidades nortear a vida do líder, ele terá autoridade moral e ética para cobrar que os outros falam o mesmo em sua gestão; e jamais será contestado em sua conduta. Ainda podemos dizer que, seu trabalho servirá como lições de vida durante em seu ministério, para que os outros sigam o mesmo exemplo de vida. Autor: Pbsena. Fortaleza 03/04/2014 Fonte: Site oficial Tifsa

Todo mundo tem um segredo guardado

Introdução
É óbvio que guardar segredos faz parte da vida de qualquer pessoa. E alguns deles são tão valiosos para nós, que acabamos fazendo loucuras ou até coisas malignas para protegê-los por serem obscuros, porque imaginando que eles podem arruinar nossas vidas.

As loucuras são ineficazes para guardar segredos
Sabe-se que, algumas pessoas são tão misteriosas, que ao fazerem loucuras, elas estão guardando seus segredos no peito, porque não podem serem revelados para ninguém, é continuam sua vida morrendo interiormente sem confessá-los. Quem têm segredos inconfessáveis, levará suas atividades girar em torno deles, porque eles podem serem perigosos para sua vida, e para de terceiros, e findam perdendo sua salvação eterna por não confessá-los.

À prática do bem ou do mal, revela o caráter interior de alguém
Além disso, as coisas malignas que fazemos, que podem arruinar nossas vidas: elas nos fazem perder a paciência. Consequentemente elas nos induzem fazer com que as coisas deem erradas, obrigando-nos revelar os segredos pelas suas consequências, causando desmoronamento moral, social e ética aos olhos do público, que nos tinha como pessoa de conduta ilibada. Ninguém consegue guardar um segredo para sempre.

Conclusão
Diante do que foi exposto, vimos que podemos fazer loucuras e coisas malignas para guardar nossos segredos macabros. Mas eles podem acabar ou destruir nossa vida moral, social e ética, ou de qualquer pessoa que chegar perto da verdade ao revelá-lo. Algumas pessoas conseguem esconder segredos inconfessáveis; por toda sua vida. Mas não adiante sussurrar, e nem tão pouco tentar se transformar em um fantasma; ou se esconder em algum lugar: porque chegará o dia, que todos os segredos serão revelados aos olhos de Deus, e seus detentores sucumbirão na eternidade. Autor: Presbítero Sena

Os lados sadios e doentios da consciência

A consciência é a faculdade mais desenvolvida da espécie humana. A consciência é a faculdade que aguça a percepção do homem para perceber suas atividades psíquica e física, e os fenômenos de sua existência no meio em que vive. Ela opõe-se à inconsciência, que é a perda do bom senso. 
É dela que extraímos a capacidade para discernir entre o julgamento injusto e injusto. Ela nos dar a noção do que existe ou se passa dentro de nós. Ela se responsabiliza em nos dar raciocínio lógico das coisas e do comportamento coerente com a moral. É por meio dela que estabelecemos julgamentos morais, e nos relacionamos e interagimos com o mundo, com os chamados estados interiores: consciente e inconsciente da alma humana. É nela que está a psiquê. Uma coisa é certa, o tempo não apaga o pecado, ele não se desfaz da consciência sem confissão e sem perdão, não perde a validade diante de Deus, não se mistura com a santidade. Ele só atrapalha e nos traz tristezas.

A consciência hospeda o que há de melhor e precioso da alma humana: a psique, conhecida também como mente. Ela é um conjunto de fenômenos da vida mental do homem, e que inclui os dois processos conscientes e inconscientes.

A) A psique ou a mente no estado consciente
O consciente, é a parte boa ou sã consciência. O consciente, é um fenômeno conhecido como a capacidade do indivíduo de sentir, agir, pensar, e perceber em que ambiente que ele vive. Ele é o responsável por gerar pensamentos, levar a pessoa raciocinar de forma lógica o que ouve e o que ou vê. O consciente leva o indivíduo discernir entre o certo e o errado (Rm 2:15), trazer à memória o que viu ou ouviu no passado próximo ou distante. Ele faz a razão humana funcionar racionalmente na hora de avaliar, julgar, e ponderar as ideias universais; e fazer juízo justo na hora de julgar o próximo. É da psique ou mente consciente ou sadia, que fazemos nosso culto racional diante de Deus (Rm 12:1). O estado consciente, é o que Paulo chama, de boa consciência (Rm 9:1; Atos 23:1 1 Tm 1:5; 2 Tm 1:3). Feliz o homem que tem seu consciente sadio, pois na hora que for alertado ou repreendido de um erro, sua consciência o redarguirás, que ele cometeu um erro (Jo 8:9).

B) A psique ou a mente no estado inconsciente
O que é estado inconsciente? O inconsciente, é a parte doentia da consciência. Se for levado para o sentido físico ou material, a ciência médica divide o inconsciente em dois estados: o “Vegetativo e o Minimamente Consciente”. No primeiro caso, ela é definida como sendo a paralisação parcial das funções vitais, quando parte do sistema nervoso funcionam involuntariamente ou inconscientemente; causado por traumatismo craniano, lesão cerebral por doença ou acidente vascular cerebral. Diferentemente da morte encefálica, quando todas funções cerebrais do paciente estão paradas, causado por grave agressão ou ferimento da massa encefálica; sendo o caso considerado como irreversível pela medicina. Autor: Pbsena

A sagacidade espiritual de Abigail

Texto explícito: (I Samuel 25:28)
Por favor, perdoe a ousadia de sua empregada doméstica. Por Hashem irá conceder meu senhor uma casa duradoura, porque meu senhor guerreia as guerras do Senhor, e não o errado é sempre a ser encontrada em você.

Pelo que vimos no livro de 1 Samuel, existe enorme contraste entre o comportamento sórdido Nabal e sua linda esposa tão amável em disposição em querer sentir o brilho da face do criador.

Quão terrível foi a provação desta mulher durante anos ao se unir a um homem sórdido e quem não hesitava falar mal dos santos do Senhor. 

Quão admirável era Abigail, pois tratou com prudência e inteligência de uma situação que podia trazer destruição para toda sua família (1 Sm 25:17).

Ela era tão prudente que não falou do risco que corria sua família, enquanto seu marido estava sobre o efeito do álcool.

Pelo contrário, ela pegou o assunto em questão, e sem demora tratou de organizou uma expedição e foi ao encontro da tropa de Davi para evitar a destruição de toda sua família, levando argumentos consistentes que convenceu toda uma tropa composta de homens de espírito amargurados e famintos que estavam prontos para derramar sangue a qualquer custo, em resposta as duras palavra de Nabal. É louvável a sagacidade espiritual de Abigail. 

Na vida doméstica, sempre surgem mulheres de inconfundível caráter espiritual, ético e moral que está dispostas levar redenção, segurança e bem-estar para toda sua família. Mulher como Abigail, e muitas outras que não são vistas, estão por ai ativas, espalhando amor e distribuindo simpatia de forma anônimas abdicando dos elogios do que fazem, mas continuam deixando suas marcas no coração das pessoas e aumentando seu galardão na eternidade. 

Mulheres a semelhança Abigail, nunca desistem nas horas das dificuldades, mas enfrentam de cabeça erguida, e não aceitam que as circunstâncias baixe o nível de sua virtude espiritual, moral e ético.