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O significado de Doutrina


A palavra Doutrina, é um substantivo da classe gramatical, feminino. Ela é entendida, como sendo a reunião dos principais elementos que compõem o ensino cultural, as tradições, os usos e costumes de um sistema teológica, político, social ou econômico. É por meio dela que as ideias se amadurecem, os projetos ganham vida em uma sociedade, as regras se tornam leis, e o cidadão ganha liberdade quando ela é coerente com a verdade democracia; preserva a vida, quando se transformam em leis justas, e respeita a liberdade teológica e política do indivíduo.

No sentido social ou político 
No sentido social, é um sistema de normas, regras ou preceitos, que uma pessoa ou um sistema adota para gerenciar e desempenhar melhor, suas atividades físicas e jurídicas, individual ou coletiva em uma sociedade. 

No sentido jurisdical 
Já no sentido jurisdicional, é a reunião das ideias, das opiniões e dos pensamentos, que são tomados como base para examinar a formulação de teorias e análises das prorrogativas jurídicas, para interpretação do exercício prático da lei em uma sociedade. 

No sentido teológico 
Teologicamente falando, é um conjunto de princípios rudimentares relacionados à fé cristã, utilizados para guiar, ensinar e disciplinar o homem; com o objetivo de fazê-lo mudar seu caráter moral e ético, e seguir a equidade divina. Em uma homilia doutrinária, alguns erros devem serem evitados na hora de sua aplicação. Como por exemplo, na hora de homiliar, a verdade não pode ser distorcida, as piadas e palavras indiretas sobre a vida alheia devem serem evitadas, apontamentos, acusações, insinuações com duplo sentido; e muito menos deve nortear o viés do julgamento da vida de terceiros pelo que usa, por seus usos e costumes, ou por suas atividades.
Resumindo: ela é a reunião dos preceitos ou os princípios do ensino básico essencial à salvação do homem. Autor: Pbsena

Epístola escrita aos Hebreus


Autor: Embora alguns incluam o livro de Hebreus entre os escritos do apóstolo Paulo, a certa identidade do autor permanece um enigma. Em falta está a saudação habitual de Paulo que pode ser encontrada em suas outras obras. Além disso, a sugestão de que o escritor desta epístola baseara-se no conhecimento e na informação fornecida por pessoas que tinham sido testemunhas oculares reais de Jesus Cristo (2:3) torna duvidosa a autoria paulina. Alguns acham que Lucas foi o autor; outros sugerem que Hebreus tenha sido escrito por Apolo, Barnabé, Silas, Felipe, ou Áquila e Priscila. Independentemente de qual mão humana segurou a caneta, o Espírito Santo de Deus é o autor divino de toda a Escritura (2 Timóteo 3:16); portanto, Hebreus fala com a mesma autoridade canônica como os outros sessenta e cinco livros da Bíblia.

Quando foi escrito: Clemente, um dos pais da igreja primitiva, citou o livro de Hebreus em 95 dC. No entanto, provas internas, tais como o fato de que Timóteo estava vivo no momento em que a carta foi escrita e a ausência de qualquer evidência mostrando o fim do sistema sacrificial do Antigo Testamento, o qual ocorrera com a destruição de Jerusalém em 70 dC, indicam que o livro foi escrito por volta de 65 dC.

Propósito: O falecido Dr. Walter Martin, fundador do Instituto de Investigação Cristã e autor do best-seller Kingdom of the Cults (Reino das Seitas), disse em sua sarcástica e habitual forma de falar que o livro de hebreus foi escrito por um hebreu para outros hebreus para dizer-lhes que deixassem de agir como hebreus. Na verdade, muitos dos primeiros crentes judeus estavam caindo de volta aos rituais do judaísmo a fim de escaparem da crescente perseguição. Esta carta, então, é uma exortação para esses crentes perseguidos a continuarem na graça de Jesus Cristo.

Versículos-chave: Hebreus 1:1-2: "Há muito tempo Deus falou muitas vezes e de várias maneiras aos nossos antepassados por meio dos profetas, mas nestes últimos dias falou-nos por meio do Filho, a quem constituiu herdeiro de todas as coisas e por meio de quem fez o universo."