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Formulário de autorização para batismo menor de 18 anos

É sabido que as instituições religiosas, efetuam vários tipos cerimoniais, e muitos deles são voltados para quase todas as pessoas de faixas etárias. Mas existem muitos cerimoniais, que não são voltados para todas as idades. Como por exemplo: reuniões de casais, ceias e o batismo em águas, etc. Esses tipos de cerimoniais, a pessoa pode até assistir o ato em si, mais não pode ser um participante direita. Pelo fato deles serem voltados apenas para um grupo restrito, que estão inteirados do que significa ser cristão. Todavia, em falando de batismo em águas, é preciso tomar algumas precauções, porque quando as pessoas procuram a liderança da igreja para serem batizados em águas, dentre elas aparecem vários menores de 18 anos, que são considerados adolescentes. E muitos deles, seus pais não são evangélicos. Neste caso, o dever da liderança, é procurar os pais destes adolescentes, para saber se eles aprovam o batismo de seus filhos.

Porque afinal de contas, são eles quem educam e cuidam do bem-estar social de seus filhos, não a igreja. E acima de tudo, eles são os responsáveis pelos seus filhos. A Igreja, o Estado e o Pastor, não são seus donos, e nem tem autoridade sobre os filhos alheios.

Este documento, vem com 4 extensões. Uma em PDF, e três em Docs. Ele foi elaborado para ser usado para autorização de jovens e adolescentes em vários tipos de eventos, show, festa, batismo em águas, viagens, etc.


 


A ostentação está destruindo a vida de muitos obreiros

 É notório que tipo de liderança como Moisés hoje, são raros. Quando ele sentiu que qualquer tempo podia deixar essa vida, partindo para eternidade, ele queria assegurar-se que em seu lugar, um novo líder estaria pronto para substitui-lo. Foi ai que ele pediu a ajuda de Deus para encontrar um substituto.

Sabe-se que, depois que Josué foi selecionado, Moisés deu-lhe várias tarefas, para facilitar a transição de sua liderança. Vimos que Moisés conscientizou o povo que Josué tinha a autoridade e a habilidade para dirigir à nação. Ao escolher Josué como seu substituto imediato, ele depositou toda confiança nele, para que o povo visse. O objetivo era treiná-lo, como qualquer bom líder faz, ao treinar pessoas para realizar suas tarefas no caso de sua eventual saída ou falta. Delegar autoridade a alguém, para desenvolver habilidades dentro da obra de Deus, é só para quem não está embebedado pelo poder da ostentação.

Quem ler Número 27:15-17, há de perceber que Moisés faz uma oração pedindo a Deus, que levante um líder para assumir seu lugar. Ele ora dizendo as seguintes palavras: Então, falou Moisés ao SENHOR, dizendo-lhe: SENHOR, Deus dos espíritos de toda carne, ponha um homem sobre esta congregação, que saia “diante deles, e que entre diante deles, e que os faça sair, e que os faça entrar; para que a con­gregação do SENHOR não seja como ovelhas que não tem pastor.

A ostentação e seu efeito inebriante
Detectamos pelo nosso radar espiritual, que, alguns líderes estão tão embebedados pela ostentação, que só conseguem vê o crescimento na graça e no conhecimento de Deus, se não for por via do dinheiro. A coisa está ficando tão vergonhosa, que um obreiro só pode se assentar no púlpito de uma igreja, se ele tiver um histórico de contribuição de dízimos e ofertas. E isso é dinheiro, que é cobrado em forma de barganha por determinados tipos de lideres, para que um determinado obreiro tenha posição de destaque. Sendo assim, o caráter é o que menos importa para eles.

Já em outros, esse efeito é extasiador. Ou seja, eles cegaram: perdendo parcial ou totalmente sua percepção espiritual. Por isso, eles já não conseguem ver os talentos na vida de seus companheiros de trabalho. Consequentemente, eles não conseguem confiar em mais ninguém, e passam a achar que só eles são competentes para pregar o evangelho, aplicar o ensino sagrado, e podem dá conta de todos atos administrativos de forma correta. O resto são considerados incompetentes.

Os que fazem parte do grupo da ostentação, lutam pelo domínio do sagrado e seus objetos a todo custo. Eles se consideram um grupo seletivo dignos de honra e cuidados especiais, de respeito incondicional por parte dos seus subordinados. E quem tentar desabonar sua conduta corre o risco de ser expulso e excomungado da casa de Deus. O efeito inebriante da ostentação, está trazendo resultados catastrofísticos na vida desses obreiros, e consequentemente eles estão causando enormes prejuízos a obra de Deus.

A ostentação é o principal poder de barganha de Satanás oferecido a Eva, por meio da tentação. E o fruto ou pão, que alude as guloseimas que existia no jardim do Éden, foi o produto fantasia oferecido, que podia e pode mexer com o desejo humano. A ostentação pelo domínio do sagrado e seus objetos, está estragando a vida de muitos obreiros. Autor: Pbsena

As virtudes que ajuda a liderança pagar o preço da sua identidade administrativa

Introdução
É notório que toda liderança paga um preço alto para manter suas atividades administrativas sadia em um espaço limitado de tempo de sua liberdade, de sua vida moral, ética e social diante de seus liderados e da sociedade em geral. Dentre tantos valores relevantes que engrandece suas atividades, estão: o cultivo da cultura da confiabilidade, da equidade, da integridade e da consideração que são as paredes do cubículo, onde ela deve fundamentar e nortear todo seu relacionamento com qualidade, eficácia e eficiência, para que seus liderados possam acreditar na seriedade de sua conduta e se é digno de sua confiança. Seja no campo eclesiástico, político, social, ou familiar. É evidente que, quando existem estas quatro características na vida de uma liderança, por certo existirá um bom relacionamento franco. Sendo assim, o líder conseguirá liderar seus liderados com facilidade e obstruir os obstáculos à frente. 
Sabe-se que, a cultura da confiabilidade é uma das paredes que ajuda formar o pequeno espaço ou cubículo onde a liderança precisa pagar o preço administrativo diante de seus liderados, para poder se manter forte, e construir um ambiente favorável para controlar seus liderados unidos, sem formação de grupos entre eles. Portanto, o líder que não deposita confiança nos que lidera, por certo, em pouco tempo também perderá a simpatia e o apreço deles. E se os deposita, eles se submeterão resignadamente de forma espontânea a seu serviço, obedecerão, honrarão, retribuirão ao seu líder o que ele os devotou, e estão prontos para participar dos projetos, e das demais atividades da instituição ao seu lado. Depositou confiança? Terá o reconhecimento, a simpatia, e o respeito de seus liderados, e será correspondido reciprocamente pela confiança que depositou em seus subordinados. Não podemos esquecer que, sem o cultivo da alta confiabilidade, nenhum líder será capaz de atrair após si seguidores fiéis e produtivos.

É indiscutível que, a equidade é imprescindível para dar a pessoa da liderança condição para reconhecer igualmente os direitos e a capacidade de cada indivíduo independentemente de nível cultural ou político, ou se ele é pobre ou rico. A liderança que administra suas atividades baseada na equidade, será sempre uma liderança forte e confiável. Por outro lado, a liderança que não valoriza e nem reconhece o valor de seus liderados e de seus colegas de trabalho, cedo estará sozinho, e sem o apoio de seus colaboradores, de seus amigos e colegas de trabalho. O líder que tem equidade, se ele souber cativar as pessoas ao seu derredor, dando o verdadeiro valor que cada um tem, não tardará receber de seus liderados honras e elogios. Foi assim que Jesus adquiriu companheiros, amigos, e muitos seguidores porque Ele soube e sabe valorizar as pessoas e dar o direito de quem tem.
A ausência da equidade na vida de uma liderança, torna seu coração em um terreno fértil para nascer sobre ele um caráter ambicioso por projeto de poder e de riqueza material, tende excluí seus liderados das suas atividades administrativas. Já por outro lado, o líder que tem a equidade, faz questão de ver seus liderados crescendo e participando de suas atividades administrativas, para mostrar com notoriedade sua equidade. É altamente recomendado, que a liderança tenha ciência de que há uma necessidade dela cultivar a equidade aos olhos de seus liderados e do público em geral, porque é por meio dela, que ele vai dá o devido valor aos seus seguidores, para que ele se sintam honrados e bem-vistos.

O que é equidade?
Ela é um substantivo feminino que significa igualdade, simetria, retidão, imparcialidade em conformidade com a verdade. A Equidade é um conceito que revela imparcialidade no julgamento; ao reconhecer o direito de cada um, usando a equivalência para tornar os direitos igualitários para todas as pessoas. A Grécia antiga é considerada o berço do conceito moderno da equidade, porque ela não excluía o direito escrito ou verbal, apenas o tornava mais democrático. Ela é o resultado da disposição de alguém reconhecer igualmente o direito de cada um. 

Equidade: o direito equitativo 
A equidade é a expressão mais correta da justa na aplicação do direito. Suas regras existentes são observados com critérios de igualdade e de justiça. A equidade é interpretada como sendo a lei da moral. A pessoa ou líder que tem essa qualidade na vida, não a prática injustiça e nem aceita que alguém prejudique outros indivíduos. O uso da equidade na igreja deve seguir as normas bíblicas, levando em conta a moral social, o regime político vigente, e os princípios gerais do direito constitucional. Em síntese: o objetivo da equidade é a aplicação das leis de forma maleáveis, ou não demasiadamente rígidas, para não prejudicar casos específicos na vida dos indivíduos. 

Além disso detectamos em nosso radar espiritual, que, a integridade é a principal prova da probidade e da lisura administrativa de uma liderança. Pois é no cultivo dela, que a liderança se tornará forte o suficiente para estabelecer a verdadeira capacitação, e fazer a implementação dos projetos da organização e sustentar os que já foram estabelecidos. O comportamento íntegro da liderança diante dos liderados, não é fruto ou resultado de imposição de um programa ou projeto organizacional, ou de um expediente temporário sobre regras rígidas. Ele é o fruto proveniente da cultura da confiabilidade e da equidade de caráter pessoal do líder para com seus subordinados. Este é o mais ponto forte e atrativo de quem lidera; fazendo com que seus liderados sejam atraídos, e o deposite confiança na autoridade de seu guia. A integridade não se adquire. Constrói-se, por meio de princípios imutáveis de justiça, por demostrar caráter moral e social em tudo falamos ou fazemos a vista de nossos liderados. Quando existe integridade administrativa nas atividades da liderança, os liderados passam confiar piamente nela, e a corresponder mutuamente. Ou seja, pela sua integridade, ela será admirada e considerada, e vice-versa. Se a liderança quiser ganhar a simpatia de seus liderados, ela deve confiá-los, valorizá-los e ser íntegro em suas atividades administrativas diante deles. Sem essas três qualidades, sua liderança nunca terá atrativo ao seu público-alvo. 
Notação importante
A equidade podem considerar como uma carta que leva em sua subscrição, boas notícias: aos seus destinatários e revela as boas intenções de seu remetente. A equidade honra e enaltece a vida do próximo, e levará felicidade, reconhecimento e brilho aos seus portadores.

É preciso frisar que, a consideração é uma das virtudes que ajuda a liderança construir em curto espaço de tempo de suas atividades operacional na obra de Deus, um público dentro da instituição que estão dispostos oferecer seu potencial, habilidades e energia para fazer os projetos andarem sem problemas e sem interrupções. Embora a consideração seja difícil de ser cultivada, mas ela ainda é a solução mais viável para evitar o atrofiamento das atividades da instituição, o afastamento de seus membros, e a perda de arrecadação na instituição, e o esfriamento do amor ao próximo dentro da casa de Deus. Desse modo, será possível estimular a formação de cooperadores e contribuintes fiéis que ame e faça às boas obras em favor do reino de Deus e do próximo (Hb 10:24). A consideração, é o ponto de equilíbrio entre a liderança, a instituição e seus membros. Vale dizer, que é altamente recomendado que a liderança tenha a consideração como base que pode incentivar o cultivo do amor e das boas obras (Hb 10:24). Ainda não podemos esquecer, que, a consideração é a principal virtude que dá condições a liderança de ter um relacionamento sadio e sempre dia com seus liderados. Ela é um componente que não faltar nas atividades de um administrador. Pois é com ela, que conseguirá fazer com que seus liderados sintam-se motivados e otimistas para realizar as tarefas com prazer dentro da organização. Consequentemente, haverá crescimento em amor por parte dos liderados para com a liderança e entre os membros da instituição. É com a consideração que as lideranças fazem com que seus seguidores lhe sejam subordinados espontaneamente. E se sintam bem tratados, respeitados, valorizados e amados pelos que estão na direção obra de Deus, fazendo com que eles se sentam bem onde estão. Com ela, o elevo espiritual dos membros da instituição melhora, e faz eles se sentirem felizes, e com liberdade diante de sua liderança. Toda organização só tem solidez e crescimento, se houver dentro dela a consideração mútua. Sem ela as coisas não funcionam a contento, e o povo não faz as suas tarefas com prazer por conta da falta de consideração. E a organização finda saindo no prejuízo.

Quem gostaria de ser maltratado o tempo todo? Menosprezado e desprezado pela sua liderança? Ninguém. A liderança que considera seus liderados, cedo estará colhendo os frutos que plantou como resultado de seu trabalho diante de seus liderados. Quer ver, a liderança começar perder a simpatia de seus liderados? Basta ele começar a desconsiderar pelos menos um das pessoas que faz parte da instituição da qual ele é o líder. A desconsideração de apenas uma pessoa será o suficiente para fazer com que os outros começarem a colocar as “barbas de molhos” ou ficarem com “a purga por detrás das orelhas” a respeito do líder. É como se você levantasse a vara para um dos membros do rebanho de ovelhas. Você levanta a vara para uma; e as outras correm juntas com ela medo do açoite. 

Notação importante: 
O grande segredo do cultivo das boas obras e o crescimento do amor e entre os cristãos, está na consideração de uns para com os outros. Se quisermos que os membros de uma instituição sejam bons colaborados dentro dela, precisamos aprender a considerar todos os componentes que fazem parte do círculo de setor pessoal dela. Exemplo: em uma instituição religiosa não haverá bons e fiéis contribuintes, se eles não forem bem tratados com a consideração pela pessoa do qual é o responsável.

Conclusão
Diante do que foi exposto, vimos que sem o cultivo da consideração, da confiabilidade, da integridade e da equidade, uma liderança não terá credibilidade em suas atividades administrativas. Sendo assim, vimos que, é com essas virtudes que a liderança mostra uma conduta ilibada em sua administração, e mostra também seu tratamento igualitário para com seus liderados. Vale lembrar que, se essas qualidades nortear a vida do líder, ele terá autoridade moral e ética para cobrar que os outros falam o mesmo em sua gestão; e jamais será contestado em sua conduta. Ainda podemos dizer que, seu trabalho servirá como lições de vida durante em seu ministério, para que os outros sigam o mesmo exemplo de vida. Autor: Pbsena. Fortaleza 03/04/2014 Fonte: Site oficial Tifsa