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A Bíblia de Estudo Scofield

A Bíblia de Estudo Scofield, é uma excelente versão das Escrituras reconhecido pelo método dispensacional de estudo bíblico apresentado pelo Dr. C. I. Scofield. Ao longo da exposição das notas e dos comentários, observa-se o caráter progressivo do trato de Deus para com a humanidade por meio de acordos ou alianças firmadas com o homem.

O nome Scofield, foi consagrado pelo sistema de estudo bíblico reconhecidos mundialmente, não apenas por ensinos acadêmicos por pastores, mas também por milhares de cristãos e estudantes de teologia pelo mundo afora.

As notas e o sistema de referências neste método, sustentam a inspiração verbal, plenária e a inerrância das Escrituras e a existência de um Deus em três Pessoas - Pai, Filho e Espírito Santo. Como também é apresentado a divindade de Jesus Cristo, sua morte substitutiva, sua ressurreição física, sua ascensão ao pai, bem como sua iminente volta para buscar sua noiva, a igreja.

O autor dela, foi o Dr. Cyrus Ingerson Scofield (1843–1921), um teólogo americano e ministro religioso, e escritor, cujo maior sucesso foi edição da Bíblia de Referência Scofield, que popularizou o futurismo e o Dispensacionalismo entre os fundamentalistas cristãos. O Dispensacionalismo enfatiza a distinção entre a Igreja Neotestamentária e o antigo Israel do Velho Testamento. 

O Dr. Scofield, defendia que entre a criação e o juízo final existem sete períodos distintos na relação de Deus para com o homem. E esses períodos são as estruturas em torno da qual a mensagem de sua Bíblia pode ser explicada. Foi, em grande parte, por influência das notas da Bíblia de Scofield, que o pré-milenismo dispensacionalista se tornou influente entre os fundamentalistas cristãos nos Estados Unidos.

O etnocentrismo: o pensamento altivo e arrogante

A palavra "Etnocentrismo", refere-se a um tipo de pensamento visionário de determinados indivíduos ou grupos que apresentam-se com qualidades e valores considerados como únicos. É deste tipo de visão que podem surgir em grupos que se consideram puros, superiores e capazes de superar as expectativas de qualquer tipo de grupos ou indivíduos.

O temor do indivíduo etnocêntrico
O maior temor do indivíduo etnocêntrico é ser superado por outrem. Nesta visão, há associação de elementos como o medo de ser superado por outros grupos ou indivíduos, sentimentos efetivos e emocionais, riqueza cultural, pensamento ideológico, tradições e costumes tradicionais, e até históricos de familiares e grupos que se consideram como detentores do saber e proprietários de privilégios.

A tendência do grupo ou indivíduo que desenvolve o pensamento etnocêntrico é se considerar uma pessoa de categoria superior, ou acima dos valores dos demais da sociedade, tendo uma capacidade cultura superior com parâmetros aplicáveis as demais sociedades.

Onde este pensamento é mais difundido
Esse tipo de pensamento é muito difundido entre grupos ideológicos, por carregar um sentimento de superioridade dos demais grupos. Em outras palavras, tais grupos se acham superiores e com variadas diferenças dentre outros grupos.

De onde vem a herança do etnocentrismo
O desenvolvimento evolutivo deste pensamento é expressar competências específica individual ou grupal. Esse pensamento herdou características dos costumes, das crenças, de particularidades de grupos sociais e de indivíduos em particular.

Sua ligação é mais cultural
A designação do pensamento etnocêntrico é mais cultural, do que social e biológico, embora traga traços de ambas as ciências. O etnocentrismo tem mais relação com a antropologia cultural. Autor: Pbsena

Figuras de linguagens: a hipérbole

A hipérbole é uma ênfase expressiva resultante do exagero da significação linguística; auxese, ou exageração ao relatar um fato. Ou melhor, a hipérbole é usada pelo locutor com o objetivo de aumentar ou acrescentar a verdade de um fato.

Com esta figura de linguagem o orador ou relator de uma História aumenta consideravelmente um acontecimento além daquilo que aconteceu.

É claro que o relator ao usar a hipérbole para esclarecer um fato não significa que ele está contando uma mentira, ao recorrer a esse tipo linguagem para contar uma verdade. Todavia essa figura de linguagem é largamente cultivada para enfeitar peças humorísticas.
Veja alguns exemplos: ex: 01 - fulano estourar de rir, ex: 02 - E ainda muitas outras coisas há que Jesus fez; as quais, se fossem escritas uma por uma, creio que nem ainda no mundo inteiro caberiam os livros que se escrevessem (Jo 21:25). Autor: Pbsena