É sabido que as instituições religiosas, efetuam vários tipos cerimoniais, e muitos deles são voltados para quase todas as pessoas de faixas etárias. Mas existem muitos cerimoniais, que não são voltados para todas as idades. Como por exemplo: reuniões de casais, ceias e o batismo em águas, etc. Esses tipos de cerimoniais, a pessoa pode até assistir o ato em si, mais não pode ser um participante direita. Pelo fato deles serem voltados apenas para um grupo restrito, que estão inteirados do que significa ser cristão. Todavia, em falando de batismo em águas, é preciso tomar algumas precauções, porque quando as pessoas procuram a liderança da igreja para serem batizados em águas, dentre elas aparecem vários menores de 18 anos, que são considerados adolescentes. E muitos deles, seus pais não são evangélicos. Neste caso, o dever da liderança, é procurar os pais destes adolescentes, para saber se eles aprovam o batismo de seus filhos.
Porque afinal de contas, são eles quem educam e cuidam do bem-estar social de seus filhos, não a igreja. E acima de tudo, eles são os responsáveis pelos seus filhos. A Igreja, o Estado e o Pastor, não são seus donos, e nem tem autoridade sobre os filhos alheios.
Este documento, vem com 4 extensões. Uma em PDF, e três em Docs. Ele foi elaborado para ser usado para autorização de jovens e adolescentes em vários tipos de eventos, show, festa, batismo em águas, viagens, etc.
Pesquise no Google
Formulário de autorização para batismo menor de 18 anos
Dicionário Wycliffe – Abençoar e Bênção
ABENÇOAR e BÊNÇÃO - É o ato ou efeito de uma pessoa abençoar outra pode ser considerado sob diversos aspectos:
1. Deus abençoando o homem (Gn 1.28; 12.2; 22.17; 32.29; Ex 20,24; 23.25; Dt 1.11; 15.10; 2 Sm 6.11; SI 28,9; 45.2; 107.38; Ef 1.3; Hb 6.14), A bênção de Deus, que vem de um Deus sábio, onipotente e onipresente, é sempre eficiente, tanto para suprir as necessidades humanas dessa vida, como da vida no mundo por vir (Mt 6.33; Jo 10.27-30; Mt 25.34; Ap 22.14). 2. O homem levando algo a Deus equivalente a uma bênção (Salmos 63,4; 103.1,2; 104,1; 145.1-3) ao reconhecer e louvar aquelas grandes qualidades inerentes à Pessoa Divina, expressando seu agradecimento e a retidão que sente em relação a Ele e ao eu nome.
3. Homens abençoando outros em orações particulares, tais como um pai abençoando seus filhos um pouco antes de uma morte esperada, acompanhadas por uma profecia, como quando Isaque abençoou Jacó e Esaú (Gn 27.26-40), quando Jacó abençoou seus filhos (Gn 49.1-7), quando Moisés abençoou os filhos de Israel (Dt 33.1-29) e quando Simeão abençoou a santa família (Lc 2.34),
4. Sacerdotes do AT abençoando o povo do Senhor (Lv 9.22,23; Nm 6,24-26; 1 Sm 2.20) e líderes cristãos fazendo o mesmo no NT (Cl 1.9-14; Hb 13.20,21) em orações e ações de graças.
5. A bênção do alimento antes de ser ingerido, como, por exempto, a bênção do cálice nas festas judaicas, como foi feito por Cristo quando Ele instituiu a nova aliança em seu sangue (Mt 26.26-28). A igreja deu continuidade a essa tradição na Ceia do Senhor, como está indicado em 1 Coríntios 10.16: “Porventura, o cálice de bênção que abençoamos não é a comunhão do sangue de Cristo?” Muitas vezes, a descrição de um estado de bem-aventurança, ou de felicidade, é introduzido através de palavras hebraicas distintivas: ’ash*re (SI 1,1; 2.12; 32.1,2 etc.) e gregas makarios (Mt 5.3-11; 11.6 etc.) ambas denotando quem é verdadeiramente feliz perante o Senhor.