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Como a Democracia Chega ao Fim – David Runciman


Este livro lança um desafio político de grande envergadura: reafirmar os princípios que orientam historicamente o pensamento da esquerda e também renová-los, a partir das demandas da época. Para o professor de filosofia Vladimir Safatle, nas últimas décadas, a esquerda abriu mão dos fundamentos de sua luta política, acuada pelas críticas feitas à experiências comunistas no século XX, enfraquecida pelas políticas multiculturais e, quando no governo, seduzida pelos confortos do poder e pelas negociações do consenso. 

O autor propõe, contra a acomodação e o esquecimento, que a esquerda recoloque no debate política tudo aquilo que é “inegociável”: a defesa radical do igualitarismo, da soberania popular e do direito à resistência. Opondo-se às políticas multiculturalistas, Safatle postula a necessidade de a esquerda ser “indiferente às diferenças” e retomar o universalismo. “A esquerda que não teme dizer seu nome” é uma leitura urgente para os que buscam a justiça social e não têm medo da política.

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Segunda Epístola de Paulos aos Coríntios


Autor: 2 Coríntios 1:1 identifica o apóstolo Paulo como o seu autor, possivelmente com Timóteo.

Quando foi escrito: O livro de 2 Coríntios foi provavelmente escrito cerca de 55-57 dC.

Propósito: A igreja em Corinto começou em 52 dC como resultado da visita de Paulo em sua segunda viagem missionária. Foi então que ele ficou um ano e meio, a primeira vez que pôde permanecer no mesmo lugar o tanto que quisesse. Um registro dessa visita e do estabelecimento da igreja é encontrado em Atos 18:1-18.

Em sua segunda carta aos Coríntios, Paulo expressa seu alívio e alegria que a igreja tinha recebido a sua carta "severa" (hoje perdida) de uma maneira positiva. Essa carta dirigia-se a questões que estavam causando divisões na igreja, principalmente a chegada dos (falsos) apóstolos (2 Coríntios 11:13) que estavam atacando o caráter de Paulo, semeando a discórdia entre os crentes e ensinando uma falsa doutrina. Eles parecem ter questionado a veracidade de Paulo (2 Coríntios 1:15-17), a sua capacidade de falar (2 Coríntios 10:10, 11:6) e sua relutância em aceitar sustento da igreja em Corinto (2 Coríntios 11:7 - 9; 12:13). Havia também algumas pessoas que não haviam se arrependido de seu comportamento licencioso (2 Coríntios 12:20-21).

Positivamente, Paulo achou que os Coríntios tinham recebido bem sua carta "severa". Paulo ficou muito feliz ao ficar sabendo por parte de Tito que a maioria dos membros da igreja de Coríntios tinha se arrependido de sua rebelião contra Paulo (2 Coríntios 2:12-13, 7:5-9). O apóstolo os encoraja por isso através de uma expressão de amor genuíno (2 Coríntios 7:3-16). Paulo também buscou reivindicar seu apostolado, já que alguns membros da igreja tinham provavelmente questionado sua autoridade (2 Coríntios 13:3).