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O que significa ter acesso a Deus?

Esse vocábulo em si, significa uma passagem por onde se pode entrar, ou introduzir algo sólido, líquido ou a passagem de humanos e até animais, dentre outros objetos.

Ela pode ser entendida como sendo a ação de entrada ou saída por uma rota de fuga que dá oportunidade para se chegar em algum lugar. Por outro lado, poder ser traços característicos comportamentais sociais de alguém fácil ao dialogo.

Teologicamente falando, é a garantia dada pelo Messias que dá ao homem a oportunidade de poder fazer um canal de comunicação para de forma amigável se relação com Deus, quando por ocasião de Sua morte na cruz, ele abriu esse acesso ao rasgar o véu, deixando uma rota de fuga para o pecador colocar suas queixas, seus problemas, lamentar sua dor, pedir por socorro e acima de tudo pedir seu gracioso perdão.

É sabido que o crente do Antigo Testamento, se aproximava do Criador, através de um profeta ou sacerdote que invocado a Deus a seu favor, e podia oferecer sacrifícios pelos seus pecados. Mas depois da morte vicária do Cordeiro de Deus, o crente do Novo Testamento poder se aproximar de sem intermediário por meio de Cristo, que é a porta de acesso, conhecido como a porta das ovelhas. É por meio dEle que podemos se aproximar pois é o representante dignificado (SI 47.7) pela morte na cruz.

As Sagradas Escrituras, chamam esse acesso, de reconciliação entre judeus e gentios, e com Deus. Pois Jesus derrubou o muro da separação entre Israel e os gentios e eliminou a hostilidade que existia entre Deus e o homem (Ef 2.16). Sendo assim, será possível, ter acesso à graça de Deus pela fé (Ef 2.18), e cultivar a paz com Deus através do sangue que Ele derramou na cruz do Calvário (Rm 5.2; Cl 1.20). E por último, por essa porta fuga, o cristão tem as garantias de ter um advogado defendo-o junto ao trono de Deus de suas fraquezas (1 Jo 2.1). Esse acesso, ou essa oportunidade, nos encoraja se aproximar de Deus com ousadia (Ef 3.12; Hb 4.16). Autor: Pbsena

Imundícias do homem e da mulher - Levítico capítulo 15


Imundícias do homem e da mulher
1 - FALOU mais o SENHOR a Moisés e a Arão dizendo:
2 - Falai aos filhos de Israel, e dizei-lhes: Qualquer homem que tiver fluxo da sua carne, será imundo por causa do seu fluxo.
3 - Esta, pois, será a sua imundícia, por causa do seu fluxo; se a sua carne vasa o seu fluxo ou se a sua carne estanca o seu fluxo, esta é a sua imundícia.
4 - Toda a cama, em que se deitar o que tiver fluxo, será imunda; e toda a coisa, sobre o que se assentar, será imunda.
5 - E qualquer que tocar a sua cama, lavará as suas roupas, e se banhará em água, e será imundo até à tarde.
6 - E aquele que se assentar sobre aquilo em que se assentou o que tem o fluxo, lavará as suas roupas, e se banhará em água, e será imundo até à tarde.
7 - E aquele que tocar a carne do que tem o fluxo, lavará as suas roupas, e se banhará em água, e será imundo até à tarde.
8 - Quando também o que tem o fluxo cuspir sobre um limpo, então lavará este as suas roupas, e se banhará em água, e será imundo até à tarde.
9 - Também toda a sela, em que cavalgar o que tem o fluxo, será imunda.
10 - E qualquer que tocar em alguma coisa que esteve debaixo dele, será imundo até à tarde; e aquele que a levar, lavará as suas roupas, e se banhará em água, e será imundo até à tarde.
11 - Também todo aquele em quem tocar o que tem o fluxo, sem haver lavado as suas mãos com água, lavará as suas roupas, e se banhará em água, e será imundo até à tarde.
12 - E o vaso de barro, que tocar o que tem o fluxo, será quebrado; porém, todo o vaso de madeira será lavado com água.
13 - Quando, pois, o que tem o fluxo, estiver limpo do seu fluxo, contar-se-ão sete dias para a sua purificação, e lavará as suas roupas, e banhará a sua carne em águas correntes; e será limpo.
14 - E ao oitavo dia tomará duas rolas ou dois pombinhos, e virá perante o SENHOR, à porta da tenda da congregação e os dará ao sacerdote;
15 - E o sacerdote oferecerá um para expiação do pecado, e o outro para holocausto; e assim o sacerdote fará por ele expiação do seu fluxo perante o SENHOR.
16 - Também o homem, quando sair dele o sêmen da cópula, toda a sua carne banhará com água, e será imundo até à tarde.
17 - Também toda a roupa, e toda a pele em que houver sêmen da cópula se lavará com água, e será imundo até à tarde.
18 - E também se um homem se deitar com a mulher e tiver emissão de sêmen, ambos se banharão com água, e serão imundos até à tarde.
19 - Mas a mulher, quando tiver fluxo, e o seu fluxo de sangue estiver na sua carne, estará sete dias na sua separação, e qualquer que a tocar, será imundo até à tarde.
20 - E tudo aquilo sobre o que ela se deitar durante a sua separação, será imundo; e tudo sobre o que se assentar, será imundo.
21 - E qualquer que tocar na sua cama, lavará as suas vestes, e se banhará com água, e será imundo até à tarde.
22 - E qualquer que tocar alguma coisa, sobre o que ela se tiver assentado, lavará as suas vestes, e se banhará com água, e será imundo até à tarde.
23 - Se também tocar alguma coisa que estiver sobre a cama ou sobre aquilo em que ela se assentou, será imundo até à tarde.
24 - E se, com efeito, qualquer homem se deitar com ela, e a sua imundícia estiver sobre ele, imundo será por sete dias; também toda a cama, sobre que se deitar, será imunda.
25 - Também a mulher, quando tiver o fluxo do seu sangue, por muitos dias fora do tempo da sua separação, ou quando tiver fluxo de sangue por mais tempo do que a sua separação, todos os dias do fluxo da sua imundícia será imunda, como nos dias da sua separação.
26 - Toda a cama, sobre que se deitar todos os dias do seu fluxo, ser-lhe-á como a cama da sua separação; e toda a coisa, sobre que se assentar, será imunda, conforme a imundícia da sua separação.
27 - E qualquer que a tocar será imundo; portanto lavará as suas vestes, e se banhará com água, e será imundo até à tarde.
28 - Porém quando for limpa do seu fluxo, então se contarão sete dias, e depois será limpa.
29 - E ao oitavo dia tomará duas rolas, ou dois pombinhos, e os trará ao sacerdote, à porta da tenda da congregação.
30 - Então o sacerdote oferecerá um para expiação do pecado, e o outro para holocausto; e o sacerdote fará por ela expiação do fluxo da sua imundícia perante o SENHOR.
31 - Assim separareis os filhos de Israel das suas imundícias, para que não morram nas suas imundícias, contaminando o meu tabernáculo, que está no meio deles.
32 - Esta é a lei daquele que tem o fluxo, e daquele de quem sai o sêmen da cópula, e que fica por eles imundo;
33 - Como também da mulher enferma na sua separação, e daquele que padece do seu fluxo, seja homem ou mulher, e do homem que se deita com mulher imunda.

Segunda Epístola de Paulos aos Coríntios


Autor: 2 Coríntios 1:1 identifica o apóstolo Paulo como o seu autor, possivelmente com Timóteo.

Quando foi escrito: O livro de 2 Coríntios foi provavelmente escrito cerca de 55-57 dC.

Propósito: A igreja em Corinto começou em 52 dC como resultado da visita de Paulo em sua segunda viagem missionária. Foi então que ele ficou um ano e meio, a primeira vez que pôde permanecer no mesmo lugar o tanto que quisesse. Um registro dessa visita e do estabelecimento da igreja é encontrado em Atos 18:1-18.

Em sua segunda carta aos Coríntios, Paulo expressa seu alívio e alegria que a igreja tinha recebido a sua carta "severa" (hoje perdida) de uma maneira positiva. Essa carta dirigia-se a questões que estavam causando divisões na igreja, principalmente a chegada dos (falsos) apóstolos (2 Coríntios 11:13) que estavam atacando o caráter de Paulo, semeando a discórdia entre os crentes e ensinando uma falsa doutrina. Eles parecem ter questionado a veracidade de Paulo (2 Coríntios 1:15-17), a sua capacidade de falar (2 Coríntios 10:10, 11:6) e sua relutância em aceitar sustento da igreja em Corinto (2 Coríntios 11:7 - 9; 12:13). Havia também algumas pessoas que não haviam se arrependido de seu comportamento licencioso (2 Coríntios 12:20-21).

Positivamente, Paulo achou que os Coríntios tinham recebido bem sua carta "severa". Paulo ficou muito feliz ao ficar sabendo por parte de Tito que a maioria dos membros da igreja de Coríntios tinha se arrependido de sua rebelião contra Paulo (2 Coríntios 2:12-13, 7:5-9). O apóstolo os encoraja por isso através de uma expressão de amor genuíno (2 Coríntios 7:3-16). Paulo também buscou reivindicar seu apostolado, já que alguns membros da igreja tinham provavelmente questionado sua autoridade (2 Coríntios 13:3).