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Os tipos de Abluções autorizadas pela lei de Moisés

É o ato ou efeito de lavar objetos separados para o serviço sagrado, ou a lavagem parcial ou total do corpo de quem está sendo dedicado a serviço de Deus. As Escrituras Sagradas oferecem poucas referências sobre esse ato com a finalidade relacionada à higiene corporal e sagrado. Uma dessas poucas referências está no livro aos Hebreus capítulo 9:10.

A ablução nos utensílios para serviço sagrado
As abluções ou a lavagem, eram feitas em todos os utensílios sagrados que faziam parte da Tenda ou do Templo antes de serem usados.

A ablução nos animais para o sacrifício
Além disso eram feitos nos animais que iam serem sacrificados no altar do sacrifício, para retirar a sujeira do campo ou para limpar os restos do sangue da carne do animal que ia levada ao altar ou ser consumida por humanos, por ser proibida comer pelo povo.

A ablução de consagração dos servidores do templo
Esse tipo de procedimento era feito durante a consagração Arão e seus filhos que eram escolhidos para o sacerdócio, antes deles investirem as vestes sacerdotais, ou na hora para entra em serviço sob pena de morte. Além do mais, todo sacerdote ou serventuário do templo que ia entrar em serviço pela manhã ou a tarde, para ministrar ao Senhor nos lugares santos, eles eram obrigados fazer ablução total ou parcial do corpo.

A ablução dos visitantes nos lugares sagrados
E não eram só os servidores do Templo que faziam ablução: os visitantes e autoridades politicas e servidores públicos eram obrigados lavar aos mãos e os pés para poderem adentrar ao solo sagrado, para limpar a sujeira da vida cotidiana.

A ablução de purificação de culpas comuns ou de doenças
Existia também a ablução prescrita na lei de Moisés, destinados às pessoas que iam serem purificadas de lepra ou absolvida de uma culpa simples.

A ablução para inocentar da calúnia e do crime
Existem outro tipo de ablução, fora das paredes do Tempo, muito praticado, tanto pelos servidores do templo como também pelo judiciário, era: a lavagem das mãos, quando a pessoa devia ser inocentado por uma calunia, ou pela imputação de um crime. Nesse tipo de procedimento, o caluniado, ou o imputado pelo crime era chamado pelos anciãos da aldeia mais próxima, para onde o assassinato foi cometido, e ele ou eles lavava suas mãos, e diziam: Minhas ou nossas mãos não derramaram esse sangue, nem o viram nossos olhos". Um grande exemplo bíblico desse tipo de ablução, foi feito por Pôncio Pilatos (Mateus 27:24), que se declarou inocente do sangue de Jesus ao lavar suas mãos na presença do público.

A ablução feita nos mortos
Entre os judeus, essa ablução referia-se ao ritual de lavar os cadáveres de seus entes queridos antes do sepultamento, que representava a partida da pessoa em pureza para a vida eterna. O povo judeu sempre conservou este tipo de cerimonial dos mortos antes de serem enterrados.

A ablução da hospitalidade
Foi essa ablução que Jesus Cristo usou, para recepcionar seus discípulos ao ministério apostólico (Jo 13:5). Jesus ao usar esse tipo de ablução na última páscoa, deixou ao mundo um exemplo de humildade, como qualquer judeu devia cumprir a ablução da hospitalidade, que fazia parte de uma tradição da lei, símbolo de humildade, tratamento, amor, estima e respeito pelo próximo. Jesus, ao realizar essa ablução, era o mesmo que recepcionar os discípulos e dá as boas-vindas ao reino de Deus, como faziam os judeus na hora de receber um estrangeiro ou viajante com tudo o que a lei de Moisés ordenava, que era comida, água para lavar as mãos e os pés, comida, hospedagem, óleo para ungir a cabeça e os pés, ósculo santo, acima a garantia de sua segurança durante toda sua estadia em sua casa.

A ablução batismal em águas
O batismo em águas, era realizado pelos judeus em pessoas que queriam aderir ao judaísmo e adotar a lei de Moisés com regra espiritual em suas vidas. Essa ablução foi realizado em massa pelo profeta João Batista, e depois foi adotada pela igreja apostólica primitiva, em todos que queriam seguir Jesus. O batismo em água, é tipo de confissão pública, que por meio dela, a pessoa diz que está disposto seguir Jesus, e fazer os devidos ajustes na vida espiritual. Pela ação ou efeito de lavar-se pelo batismo, a pessoa está dizendo que está sepultando seu velho passado para seguir uma nova vida em Cristo Jesus (Mt 23:15; At 13:43).

Notação importante
A ablução se tornou uma prática excessiva realizada pelos fariseus, demonstrarem extraordinária pureza e santidade aos olhos do povo (Marcos 7:1-13; Levítico 6:28,11; 32:36-36; 15:22). Autor: Pbsena

Bíblia em áudio – Livro de Levítico


Autor: Moisés foi o autor do livro de Levítico.

Quando foi escrito: O Livro de Levítico foi escrito entre 1440 e 1400 AC.

Propósito: Porque os israelitas haviam sido mantidos em cativeiro no Egito durante 400 anos, o conceito de Deus tinha sido distorcido pelos egípcios pagãos e politeístas. O objetivo de Levítico é fornecer instruções e leis para orientar um povo pecador, mas redimido, em seu relacionamento com um Deus santo. Há uma ênfase em Levítico na necessidade de santidade pessoal em resposta a um Deus santo. O pecado deve ser expiado através da oferta de sacrifícios próprios (capítulos 8-10). Outros temas abordados no livro são dietas (alimentos puros e impuros), o parto e doenças que são cuidadosamente regulamentadas (capítulos 11-15). O capítulo 16 descreve o Dia da Expiação, neste dia um sacrifício anual é feito pelo pecado cumulativo de todas as pessoas. Além disso, o povo de Deus deve ser discreto na sua vida pessoal, moral e social, em contraste com as práticas atuais e pagãs ao seu redor (capítulos 17-22).

Versículos-chave: Levítico 1:4: “E porá a mão sobre a cabeça do holocausto, para que seja aceito a favor dele, para a sua expiação.”

O sacrifício pelos pecados voluntários - Levítico capítulo 6


O sacrifício pelos pecados voluntários
1 - FALOU mais o SENHOR a Moisés, dizendo:
2 - Quando alguma pessoa pecar, e transgredir contra o SENHOR, e negar ao seu próximo o que lhe deu em guarda, ou o que deixou na sua mão, ou o roubo, ou o que reteve violentamente ao seu próximo,
3 - Ou que achou o perdido, e o negar com falso juramento, ou fizer alguma outra coisa de todas em que o homem costuma pecar;
4 - Será pois que, como pecou e tornou-se culpado, restituirá o que roubou, ou o que reteve violentamente, ou o depósito que lhe foi dado em guarda, ou o perdido que achou,
5 - Ou tudo aquilo sobre que jurou falsamente; e o restituirá no seu todo, e ainda sobre isso acrescentará o quinto; àquele de quem é o dará no dia de sua expiação.
6 - E a sua expiação trará ao SENHOR: um carneiro sem defeito do rebanho, conforme à tua estimação, para expiação da culpa trará ao sacerdote;
7 - E o sacerdote fará expiação por ela diante do SENHOR, e será perdoada de qualquer das coisas que fez, tornando-se culpada.

A lei do holocausto
8 - Falou mais o SENHOR a Moisés, dizendo:
9 - Dá ordem a Arão e a seus filhos, dizendo: Esta é a lei do holocausto; o holocausto será queimado sobre o altar toda a noite até pela manhã, e o fogo do altar arderá nele.
10 - E o sacerdote vestirá a sua veste de linho, e vestirá as calças de linho, sobre a sua carne, e levantará a cinza, quando o fogo houver consumido o holocausto sobre o altar, e a porá junto ao altar.
11 - Depois despirá as suas vestes, e vestirá outras vestes; e levará a cinza fora do arraial para um lugar limpo.
12 - O fogo que está sobre o altar arderá nele, não se apagará; mas o sacerdote acenderá lenha nele cada manhã, e sobre ele porá em ordem o holocausto e sobre ele queimará a gordura das ofertas pacíficas.
13 - O fogo arderá continuamente sobre o altar; não se apagará.

A lei da oferta de alimentos
14 - E esta é a lei da oferta de alimentos: os filhos de Arão a oferecerão perante o SENHOR diante do altar.
15 - E dela tomará um punhado da flor de farinha, da oferta e do seu azeite, e todo o incenso que estiver sobre a oferta de alimentos; então o acenderá sobre o altar, cheiro suave é isso, por ser memorial ao SENHOR.
16 - E o restante dela comerão Arão e seus filhos; ázimo se comerá no lugar santo, no pátio da tenda da congregação o comerão.
17 - Levedado não se cozerá; sua porção é que lhes dei das minhas ofertas queimadas; coisa santíssima é, como a expiação do pecado e como a expiação da culpa.
18 - Todo o homem entre os filhos de Arão comerá dela; estatuto perpétuo será para as vossas gerações das ofertas queimadas do SENHOR; todo o que as tocar será santo.

A oferta na consagração dos sacerdotes
19 - Falou mais o SENHOR a Moisés, dizendo:
20 - Esta é a oferta de Arão e de seus filhos, a qual oferecerão ao SENHOR no dia em que ele for ungido; a décima parte de um efa de flor de farinha pela oferta de alimentos contínua; a metade dela pela manhã, e a outra metade à tarde.
21 - Numa caçoula se fará com azeite; cozida a trarás; e os pedaços cozidos da oferta oferecerás em cheiro suave ao SENHOR.
22 - Também o sacerdote, que de entre seus filhos for ungido em seu lugar, fará o mesmo; por estatuto perpétuo será ela toda queimada ao SENHOR.
23 - Assim toda a oferta do sacerdote será totalmente queimada; não se comerá.

A lei da expiação do pecado
24 - Falou mais o SENHOR a Moisés, dizendo:
25 - Fala a Arão e a seus filhos, dizendo: Esta é a lei da expiação do pecado; no lugar onde se degola o holocausto se degolará a expiação do pecado perante o SENHOR; coisa santíssima é.
26 - O sacerdote que a oferecer pelo pecado a comerá; no lugar santo se comerá, no pátio da tenda da congregação.
27 - Tudo o que tocar a carne da oferta será santo; se o seu sangue for espargido sobre as vestes de alguém, lavarás em lugar santo aquilo sobre o que caiu.
28 - E o vaso de barro em que for cozida será quebrado; porém, se for cozida num vaso de cobre, esfregar-se-á e lavar-se-á na água.
29 - Todo o homem entre os sacerdotes a comerá; coisa santíssima é.
30 - Porém, não se comerá nenhuma oferta pelo pecado, cujo sangue se traz à tenda da congregação, para expiar no santuário; no fogo será queimada.

Harpa de ouro volume 37 - Louvor Tradicional

A Harpa Cristã é o hinário oficial das Igrejas Assembleias de Deus no Brasil. Ela foi lançada em 1922. Hoje ela conta com 640 melodias que encanta o público de todas idades. Seu lançamento oficial teve como objetivo organizar os louvores congregacionais durante as diversas liturgias da igreja.

Este canto congregacional proporciona um momento envolvente de louvor a Deus nos cultos públicos, nas santas ceias, nos batismos, em casamentos, na apresentações de crianças, em velórios, em eventos cívicos de pequeno e grande porte, em aniversários, etc.

As melodias da Harpa Cristã atravessam séculos sem perder sua vitalidade e sua inspiração espiritual. Ela, além de ser um meio para o louvor a Deus, ela é também para muitos um momento de entretenimento excelente que liberta e refresca a alma, traz saúde para os ossos e libera o espirito para adorara a Deus. 
Harpa de ouro volume 37 - Louvor Tradicional