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A lei: a rainha de todos homens

Vimos que as sagradas Escrituras, contém uma frase que reitera a lei de Deus para que ninguém faça acepção de pessoas em qualquer tipo julgamento (Rm 2.11; Hb 6.10; Cl 3.25; 1 Pe 1.17). Sabe-se que todos os homens devem tratar uns aos outros e agir com seu semelhante de forma igualitária  (Tg 2.1,9). Para isso, Deus pediu a Moisés para instituí juízes para equilibrar a vida do homem socialmente, evitando o favoritismo na hora da aplicação da lei (Lv 19,15; Dt 1.17; 16.19; cf. Pv 24.23; 28.21). Sendo assim, quando Ele instituiu juízes sobre o povo de Israel, e consequentemente servem para todos os homens, as principais recomendações para eles, foram: não distorcer as leis, não fazer acepção de pessoas, não receberem subornos na hora de julgar, porque o suborno cega os olhos até dos sábios, não induzir o justo à perversão, e não retirar o direito dos pobres, apenas por serem desprovidos de bens matérias. Esses dispositivos da lei de Deuteronômio, nos fazer entender, que, a lei: deve ser a “Rainha de todos Homens” (Dt 16:18-22). Em outras palavras, ninguém está acima da lei.

Todos são iguais perante a lei de Deus

 A lei de Deus, ao ser criada por Moisés, ele sempre teve o cuidado, de assegurar que todos fossem iguais perante ela, inclusivo os pobres. Desse modo, não se pode levantar ou fazer juízo de valor sobre alguém, só porque ele pobre, imaginado que sua pobreza, é porque ele é desfavorecido de Deus, por causa de seus atos pecaminosos. Este é um tipo de raciocínio mesquinho e vergonhoso de quem está disposto a questionar a situação do pobre e a responsabilizá-los pelos seus próprios atos, para poder fechar olhos para os necessitados e rejeitá-los de com coração, imaginando que ele é um amaldiçoado de Deus. 

Não importa se esse tipo de juízo vem a partir de percepções individuais, por fatores culturais, sentimentais, ideologias, por preconceitos pessoais ou por valores morais. Ele é reprovado pela lei de Deus. As leis são criadas para equilibrar o comportamento dos em uma sociedade, fazer distribuição de renda aos menos favorecidos, disciplinar e punir os infratores por violarem os direitos os outros. Autor: Pbsena


Os tipos de Abluções autorizadas pela lei de Moisés

É o ato ou efeito de lavar objetos separados para o serviço sagrado, ou a lavagem parcial ou total do corpo de quem está sendo dedicado a serviço de Deus. As Escrituras Sagradas oferecem poucas referências sobre esse ato com a finalidade relacionada à higiene corporal e sagrado. Uma dessas poucas referências está no livro aos Hebreus capítulo 9:10.

A ablução nos utensílios para serviço sagrado
As abluções ou a lavagem, eram feitas em todos os utensílios sagrados que faziam parte da Tenda ou do Templo antes de serem usados.

A ablução nos animais para o sacrifício
Além disso eram feitos nos animais que iam serem sacrificados no altar do sacrifício, para retirar a sujeira do campo ou para limpar os restos do sangue da carne do animal que ia levada ao altar ou ser consumida por humanos, por ser proibida comer pelo povo.

A ablução de consagração dos servidores do templo
Esse tipo de procedimento era feito durante a consagração Arão e seus filhos que eram escolhidos para o sacerdócio, antes deles investirem as vestes sacerdotais, ou na hora para entra em serviço sob pena de morte. Além do mais, todo sacerdote ou serventuário do templo que ia entrar em serviço pela manhã ou a tarde, para ministrar ao Senhor nos lugares santos, eles eram obrigados fazer ablução total ou parcial do corpo.

A ablução dos visitantes nos lugares sagrados
E não eram só os servidores do Templo que faziam ablução: os visitantes e autoridades politicas e servidores públicos eram obrigados lavar aos mãos e os pés para poderem adentrar ao solo sagrado, para limpar a sujeira da vida cotidiana.

A ablução de purificação de culpas comuns ou de doenças
Existia também a ablução prescrita na lei de Moisés, destinados às pessoas que iam serem purificadas de lepra ou absolvida de uma culpa simples.

A ablução para inocentar da calúnia e do crime
Existem outro tipo de ablução, fora das paredes do Tempo, muito praticado, tanto pelos servidores do templo como também pelo judiciário, era: a lavagem das mãos, quando a pessoa devia ser inocentado por uma calunia, ou pela imputação de um crime. Nesse tipo de procedimento, o caluniado, ou o imputado pelo crime era chamado pelos anciãos da aldeia mais próxima, para onde o assassinato foi cometido, e ele ou eles lavava suas mãos, e diziam: Minhas ou nossas mãos não derramaram esse sangue, nem o viram nossos olhos". Um grande exemplo bíblico desse tipo de ablução, foi feito por Pôncio Pilatos (Mateus 27:24), que se declarou inocente do sangue de Jesus ao lavar suas mãos na presença do público.

A ablução feita nos mortos
Entre os judeus, essa ablução referia-se ao ritual de lavar os cadáveres de seus entes queridos antes do sepultamento, que representava a partida da pessoa em pureza para a vida eterna. O povo judeu sempre conservou este tipo de cerimonial dos mortos antes de serem enterrados.

A ablução da hospitalidade
Foi essa ablução que Jesus Cristo usou, para recepcionar seus discípulos ao ministério apostólico (Jo 13:5). Jesus ao usar esse tipo de ablução na última páscoa, deixou ao mundo um exemplo de humildade, como qualquer judeu devia cumprir a ablução da hospitalidade, que fazia parte de uma tradição da lei, símbolo de humildade, tratamento, amor, estima e respeito pelo próximo. Jesus, ao realizar essa ablução, era o mesmo que recepcionar os discípulos e dá as boas-vindas ao reino de Deus, como faziam os judeus na hora de receber um estrangeiro ou viajante com tudo o que a lei de Moisés ordenava, que era comida, água para lavar as mãos e os pés, comida, hospedagem, óleo para ungir a cabeça e os pés, ósculo santo, acima a garantia de sua segurança durante toda sua estadia em sua casa.

A ablução batismal em águas
O batismo em águas, era realizado pelos judeus em pessoas que queriam aderir ao judaísmo e adotar a lei de Moisés com regra espiritual em suas vidas. Essa ablução foi realizado em massa pelo profeta João Batista, e depois foi adotada pela igreja apostólica primitiva, em todos que queriam seguir Jesus. O batismo em água, é tipo de confissão pública, que por meio dela, a pessoa diz que está disposto seguir Jesus, e fazer os devidos ajustes na vida espiritual. Pela ação ou efeito de lavar-se pelo batismo, a pessoa está dizendo que está sepultando seu velho passado para seguir uma nova vida em Cristo Jesus (Mt 23:15; At 13:43).

Notação importante
A ablução se tornou uma prática excessiva realizada pelos fariseus, demonstrarem extraordinária pureza e santidade aos olhos do povo (Marcos 7:1-13; Levítico 6:28,11; 32:36-36; 15:22). Autor: Pbsena

Lição 10 - A mordomia das finanças


Eclesiastes 5:10-11
O que amar o dinheiro nunca se fartará de dinheiro; e quem amar a abundância nunca se fartará da renda; também isso é vaidade.
11 - Onde a fazenda se multiplica, aí se multiplicam também os que a comem; que mais proveito, pois, têm os seus donos do que a verem com os seus olhos?

1 Timóteo 6:6-10
Mas é grande ganho a piedade com contentamento.
7- Porque nada trouxemos para este mundo e manifesto é que nada podemos levar dele.
8 - Tendo, porém, sustento e com que nos cobrirmos, estejamos com isso contentes.
9 - Mas os que querem ser ricos caem em tentação, e em laço, e em muitas concupiscências loucas e nocivas, que submergem os homens na perdição e ruína.
10 - Porque o amor do dinheiro é a raiz de toda espécie de males; e nessa cobiça alguns se desviaram da fé e se traspassaram a si mesmos com muitas dores

Mudança na Lei do Amor, no Sacerdócio de Jesus Cristo

Introdução
Vimos pelas Escrituras que Jesus jamais foi contra a lei de Moisés, e muito menos propagou sua extinção. Pelo contrário; Ele a obedeceu. Ele foi a única pessoa que obedeceu a lei de Moisés, e achou muito pesada.

Mudança na Lei do Amor
Por isso, Ele como legislador que estar até acima de Moisés em superioridade, Ele mudou a lei de Moisés (Hebreus 3:1-6; 3:3). Em outras palavras, Jesus tem uma missão profética semelhança a Moisés, mas Ele é superior a Moisés em essência, autoridade e glória. Moisés, é um servo de Deus criado, e Jesus é filho legítimo que foi gerado e não criado.
Ele fez diversas mudanças no texto da Lei, porque viu que o homem não suportava o tamanho do jugo da Lei de Moisés. Então a Lei foi mudada para atender a lei da graça.
Percebemos a mudança que Jesus fez na Lei de Moisés, se ver logo a partir do PRIMEIRO MANDAMENTO, que envolve a lei do Amor.
Veja o que diz o apóstolo Mateus, antes da lei de Moisés sofrer mudanças.

A Lei de dizia o seguinte:
Mateus 5:43 - Ouvistes que foi dito: Amarás ao teu próximo, e "odiarás ao teu inimigo". Veja que a lei de Moisés induzia as pessoas odiar ainda mais seus inimigos.
Mas depois que a lei de Moisés sofreu as mudanças, ela ficou assim:
Mateus 5:44 - Eu, porém, vos digo: "Amai aos vossos inimigos", bendizei os que vos maldizem, fazei bem aos que vos odeiam, e orai pelos que vos maltratam e vos perseguem;
Mateus 5:45 - para que vos torneis filhos do vosso Pai que está nos céus; porque ele faz nascer o seu sol sobre maus e bons, e faz chover sobre justos e injustos;
Mateus 5:46 - Pois, se amardes aos que vos amam, que recompensa tereis? Não fazem os publicanos também o mesmo?
Amar ao próximo como a si mesmo, como dizia a lei de Moisés, é fácil. Mas amar como amou Jesus não é nada fácil.

A lei do amor depois da mudança
Amar ao próximo como Jesus Amou, segundo a lei do amor na NOVA ALIANÇA, é bem mais difícil, porque ela ficou mais profunda e aprimorada.
Depois que Jesus fez mudanças na Lei de Moisés, quem sofreu a primeira mudança, foi o PRIMEIRO MANDAMENTO, que envolve direto a Lei do amor.
Depois que houve as mudanças, veja o diz Jesus no Evangelho segundo escreveu o apóstolo João. Jesus dizendo assim:
João 13:34 - Um novo mandamento vos dou: que vos ameis uns aos outros; assim como eu vos amei, que também vos ameis uns aos outros.

Conclusão
Em vez de você aborrecer seus inimigos, Jesus nos ensinou a amar, e orar pelos inimigos, o que não é nada fácil; mas é possível. Por Pbsena.

Contribuindo segundo a lei do amor

A Bíblia não diz que Jesus era um contribuinte do dízimo. Mas isso não significa que Ele não era um dizimista. Ele apenas não foi cobrado pelos sacerdotes, porque não havia necessidade. Pois Ele era consciente que devia obrigatoriamente obedecer a lei de Moisés. Assim também, todo cristão consciente, contribui, porque sabe que a casa de Deus precisa de sua generosidade para ser mantida. Neste caso, ninguém precisa lhe induzir a contribuir.

Uma coisa é certa. O dízimo não é da lei. Ele veio antes da lei de Moisés. Não devemos adotar o dízimo que foi estabelecido segundo a lei de Moisés, que era cumprido segundo a ordem do sacerdote de Arão.
Então a lei do dízimo, que era cumprido segundo a ordem de Arão, caiu. Essa lei não tem mais vigor e nem validade na Nova Aliança, porque o sacerdócio de Jesus Cristão, não é segundo a ordem de Arão, mas segundo a ordem de Melquisedeque.

Ninguém pode provar biblicamente, que é obrigatório você contribuir com o dízimo na Nova Aliança. O dízimo na Nova aliança, deve ser feito como um ato de fé e gratidão, pelas bênçãos das mãos do Criador.

Quando você contribui consciente, de que a obra de Deus depende de sua generosidade para crescer, você faz com amor. Pensando nisso, você faz sem ser coagido ou ameaçado para ser um fiel contribuinte.

Quando você contribui para a obra de Deus, é um sinal de que você já foi abençoado com as bênçãos materiais das mãos do seu Criador. Não vá contribuir pensando em receber mais recompensas de Deus na pessoa de Cristo Jesus, porque Ele não aceita você contribui segundo a lei da recompensa, ou do dá lá, e dá cá. Você deve ser um contribuinte de forma voluntaria e espontânea, pois só assim você estará fazendo segundo a lógica do amor que impera na graça de Cristo Jesus.

Essa é a forma correta de se contribuir. Quem contribui pensando em receber recompensas, ou porque está sendo ameaçado, ou coagido para manter-se em uma determinada posição, não está fazendo de forma correta. Se você contribui forçado, obrigado, ou coagido, você não contribuirá com alegria. E quem contribui com tristeza, Deus não recebe tal contribuição como sacrifício suave. Que adianta contribui se Deus não recebe nossa oferta? Precisamos ensinar, ao povo a contribui de forma correta. Por Pbsena