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Em relação à expiação dos pecados do homem

Segundo o livro de Gênesis, 3:21, uma vez que o homem pecou contra Deus, tentaram de alguma forma ocultar suas partes íntimas, por sentirem envergonhados por estarem nus, fisicamente espiritualmente. Deus o estado de fracasso espiritual e de vergonha física que sofria o homem e sua mulher, ele sacrificou um animal, e depois retirou sua pele, e revestiu o homem, porque ele estava se sentindo envergonhado e confuso. Esse verso nos diz, que houve da parte de Deus uma iniciativa de redimir o homem, e expiar seu pecado. Essa foi uma iniciativa direta do coração de Deus, para libertar o homem da escravidão e reparar os estragos causado pelo pecado. Então significa, que ninguém pode acusar Deus de ter feito o homem e depois abandoná-lo.

A Bíblia diz que Jesus efetuou no Calvário, um único sacrifício, para uma eterna redenção (Hebreus 9:12). Isto significa, que com sua morte, Ele expiou totalmente os pecados dos homens. Consequentemente, após a pessoa crer nesse sacrifício e preenchidas as condições de arrependimento mediante sua confissão, (Atos 2:38); os pecados serão cancelados e depois essa pessoa será batizada nome de Jesus.

Definição de redenção
É ação ou ato de libertar, para que a pessoa tenha a oportunidade de se recuperar, livrando-se de um tipo de delito, ou de um estado que os conduziu ao um regime de escravidão qualquer. Esse tipo de ação pode ser por meio de leis legais ou orais, que objetivam amparar e auxiliar o indivíduo em circunstâncias muito difíceis. Teologicamente falando, é ato espontânea e voluntário de Jesus se oferecer em sacrifício vivo em forma humana para salvar o mundo da escravidão do pecado.

Definição de Expiação
Enquanto a redenção, é ato ou ação de libertar o indivíduo; a expiração é a ação de purificação por meio de um dos componentes do sacrifício, como por exemplo o sangue. O objetivo da expiação, é retirar as manchas e nódoas, causada pelos delitos, crimes e faltas que incidiu sobre a imagem espiritual do indivíduo. A expiração, é entendida como um ato corretivo que ajuda na reparação dos estragos e das cicatrizes como consequência do curto ou longo tempo de escravidão. Teologicamente falando, é a seção de contrição, companhada de sacrifícios, através dos quais se podia obter o perdão dos pecados. Autor: Pbsena

Primeira Epístola de Paulo a Timóteo


Autor: O livro de 1 Timóteo foi escrito pelo apóstolo Paulo (1 Timóteo 1:1).

Quando foi escrito: O livro de 1 Timóteo foi escrito em aproximadamente 62-66 dC.

Propósito: Paulo escreveu a Timóteo para encorajá-lo em sua responsabilidade de supervisionar o trabalho da igreja de Éfeso e, possivelmente, as outras igrejas na província da Ásia (1 Timóteo 1:3). Esta carta estabelece as bases para a ordenação de presbíteros (1 Timóteo 3:1-7) e fornece orientação para a ordenação de pessoas em funções da igreja (1 Timóteo 3:8-13). Em essência, 1 Timóteo é um manual de liderança para a organização e administração da igreja.

Versículos-chave: 1 Timóteo 2:5: "Porque {há} um {só} Deus, e um {só} Mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo homem."

1 Timóteo 2:12: "Não permito, porém, que a mulher ensine, nem use de autoridade sobre o marido, mas que esteja em silêncio."

1 Timóteo 3:1-3: "Fiel é a palavra: se alguém aspira ao episcopado, excelente obra almeja. É necessário, portanto, que o bispo seja irrepreensível, esposo de uma só mulher, temperante, sóbrio, modesto, hospitaleiro, apto para ensinar; não dado ao vinho, não violento, porém cordato, inimigo de contendas, não avarento."

1 Timóteo 4:9-10: "Fiel é esta palavra e digna de inteira aceitação. Ora, é para esse fim que labutamos e nos esforçamos sobremodo, porquanto temos posto a nossa esperança no Deus vivo, Salvador de todos os homens, especialmente dos fiéis."

1 Timóteo 6:12: "Combate o bom combate da fé. Toma posse da vida eterna, para a qual também foste chamado e de que fizeste a boa confissão perante muitas testemunhas."

Resumo: Esta é a primeira carta que Paulo escreveu a Timóteo, um jovem pastor que tinha sido uma ajuda de Paulo em sua obra. Timóteo era grego. Sua mãe era judia e seu pai era grego. Paulo foi mais do que apenas um mentor e líder a Timóteo, ele foi como um pai para ele e Timóteo foi como um filho a Paulo (1 Timóteo 1:2). Paulo começa a carta exortando Timóteo a ter cuidado com os falsos mestres e falsas doutrinas. No entanto, grande parte da carta trata da conduta pastoral. Paulo instrui Timóteo em adoração (capítulo 2) e no desenvolvimento de líderes maduros para a igreja (capítulo 3). A maior parte da carta lida com a conduta pastoral, advertências sobre os falsos mestres e a responsabilidade da igreja em relação aos membros pecadores, viúvas, anciãos e escravos. Ao longo de toda a carta, Paulo encoraja Timóteo a permanecer firme, perseverar e permanecer fiel à sua vocação.

A confissão de fé dos mártires no Brasil

Introdução
No dia 7 de março de 1557 chegou a Guanabara um grupo de (huguenotes) calvinistas franceses com o propósito de ajudar a estabelecer um refúgio para os calvinistas perseguidos na França. eles foram torturas, perseguidos e mortos por professar sua fé em Jesus.
Tema: A confissão de fé dos calvinistas franceses em solo brasileiro
A 19 de Fevereiro de 1558, os fiéis cristãos calvinistas sofreram o batismo de sangue na Fortaleza de Villegaignon, na Baia de Guanabara, Rio de Janeiro. Vê-se o alargamento da igreja de Cristo Jesus mais os acontecimentos martirológico brasileiro mais a História não nada encoberta.
A tradução da confissão de fé dos mártires no Brasil foi feita pelo DR. Erasmo Braga, que era membro da Academia de Letras de São Paulo e Deão do Seminário Teológico Presbiteriano em Campinas; que nos revelou a execução dos mártires: Jean Du Bourdel, Marthieu Verneuil e Pierre Bourdon. Os confidentes da fé cristã no Brasil, que a História não permitiu ficar no anonimato chegando todos nós cristãos.
A redação da confissão de fé calvinista foi feita por Jean Du Bourdel, que conhecia a língua latina. Durante toda aquela noite ele se ocupou com seus dois colegas, tentando lembrar as passagens das Sagradas Escrituras para fazer a redação e entregar no dia seguinte segundo cobrara o comandante Villegaignon, a razão de sua crença em Jesus Cristo. Para os calvinistas embora sendo homens leigos e sem nenhuma instrução teológica, era à hora de mostrar pela confissão de fé, sua fé em Jesus, seu precioso conhecimento que tinham das sagradas e o que sabiam sobre a vida espiritual. Jean Du Bourdel, quando viu e sentiu que seus companheiros estavam esmorecidos na fé, procurou despertá-los e infundindo para se encorajarem a se manterem firmes e fiéis na fé ao Divino Mestre Jesus; em quem depositavam toda sua confiança e fé.
Jean Du Bourdel, ao fazer a conclusão da redação em resposta ao Almirante Villegaignon, leram repetidas vezes cada item com seus colegas para conferir se a confissão de fé estava segundo a fé cristã. Após aprovarem concordemente ambos assinaram à confissão de fé, que achavam católica a (ou a confissão universal de fé era fundamentada na palavra da verdade, e se declaram dispostos a morrem caso fosse a santa e permissiva vontade de Deus em Cristo Jesus.
Eis aqui a confissão de fé dos mártires do Brasil
I. Item. Cremos em um só Deus, imortal e invisível criador do céu e da terra, e de todas as coisas, tanto visíveis como visíveis; o qual é distinto em três pessoas: o Pai, o Filho, e o Espírito, que não fazem senão uma mesma substância em essência eterna e uma mesma vontade. (A) O Pai fonte e começo de todo bem; (B) o filho eternamente gerado do Pai, o qual, cumprindo a plenitude do tempo, se manifestou em carne ao mundo, sendo concebido do Espírito Santo, nascido da Virgem Maria, feito sob a Lei para resgatar os que estavam sob ela, a fim de que recebêssemos a adoção de próprios filhos; (C) o Espírito Santo, procedente do Pai e do filho, Mestre de toda a verdade, falando pelo boca dos Profetas, sugerindo todas as coisas que firam ditas por nosso Senhor Jesus Cristo aos seus santos Apóstolos. Esse é o único consolador em aflição, dando constância e perseverança em todo bem.
II. Item. Adorando nosso Senhor Jesus Cristo, não separamos uma natureza da outra; confessando as duas naturezas, a saber, a divina e a humana nEle inseparáveis
III. Item. Cremos quanto ao Filho de Deus e ao Santo Espírito, o que a Palavra de Deus e a doutrina apostólica, e o símbolo nos ensinam.
IV. Item. Cremos que o Senhor Jesus Cristo verá julgar os vivos e os mortos, em forma visível e humana como subiu ao céu, executando tal juízo na forma em que nos predisse em São Mateus, vigésimo quinto capítulo, tendo todo o poder de julgar, a Ele dado pelo pai, em tanto que é homem.
V. Item. Cremos que no Santíssimo Sacramento da Ceia, com as figuras corporais do pão e do vinho, que por meio deles as almas fiéis são realmente alimentadas de fato coma própria substância de nosso Senhor Jesus como nossos corpos são alimentados de viandas,, e assim não entendemos dizer que pão e o vinho sejam transformados ou transubstanciados no corpo e sangue d’Ele, porque o pão continha em natureza e substância, semelhantes o vinho e não há mudança ou alteração.
VI. Item. Cremos que, se fosse necessário pôr água no vinho, os evangelistas e São Paulo não teriam omitido uma coisa de tão grande consequência.
VII. Item. Cremos que não há outra consagração que se faz pelo ministro, quando se celebra a ceia, recitando o ministro ao povo, em linguagem conhecida, a instituição desta ceia literalmente, segundo a forma que nosso senhor Jesus Cristo nos prescreveu, admoestando o povo da sua morte e paixão. E mesmo, como diz santo Agostinho, a consagração e a palavra da fé que pregada e recebida com fé. Pelo que, segue-se que as palavras secretamente pronunciadas sobre os sinais não podem ser a consagradas como parece aparece da instituição que nosso Senhor Jesus Cristo deixou aos seus santos Apóstolos, dirigindo suas palavras aos seus discípulos presentes, aos quais ordenou tomar e comer.
VIII. Item. O Santo Sacramento da Ceia não é vinda para o corpo como para as almas (porque nós não imaginamos nada de carnal, como declaramos no artigo quinto), recebendo-o por fé, a qual não é carnal.
IX. Item. Cremos que o batismo é sacramental de pertinência, e como uma entrada na igreja de Deus, para sermos incorporado em Jesus Cristo. Representa-nos a remissão de nossos pecados passados e futuros, a qual é adquirida plenamente só pela morte vicaria de nosso Senhor Jesus Cristo.
X. Item. Quanto ao livre-arbítrio, cremos que, se o homem, criado à imagem de Deus, teve liberdade e vontade, tanto para o bem como para o mal, só ele conheceu o que era livre árbitro, estando em sua integridade. Ora, ele nem apenas guardou este dom de Deus, assim dele foi privado por seu pecado, e todos os que descendem dele, de sorte que nenhum da semente de Adão tem centelha do bem.
XI. Item. Cremos que pertence só à palavra de Deus perdoar os pecados, da qual, como dia Santo Ambrosio, o homem é apenas o ministro; portanto, se ele condena ou absolve, não é ele, mas a sua palavra que de Deus anunciou.
XII. Item. Quanto à imposição das mãos, esse serviu em seu tempo, e não há necessidade de conservá-la agora, porque pela imposição das mãos não se dar o Santo Espírito, porquanto isto só a Deus pertence.
XIII. Item. A separação entre o homem e a mulher legitimamente unidos por casamento não se pôde fazer senão por causa do adultério, como nosso Senhor ensina. Mateus, capítulo XIX verso 5. E não somente se pôde fazer a separação por causa, mais, também, bem examinado a causa perante o magistrado, a parte não culpada, se não conter, pôde casar-se, como São Ambrosio diz sobre o capítulo 7 da página Epistola aos Coríntios. O magistrado, todavia, deve nisso proceder com madureza de conselho.
XIV. Item. São Paulo, ensinando que o bispo deve de uma só mulher, não diz que lhe seja lícito tornar-se a casar, mas o santo Apóstolo condena a bigamia a que os homens daqueles tempos eram muito efeitos; todavia, nisso deixamos o julgamento aos mais versados nas Santas Escrituras, não se fundando a nossa fé sobre esse ponto.
XV. Item. Não é lícito votar a Deus. Senão o que Ele aprova. Ora, é assim que os votos monásticos só tendem à corrupção do verdadeiro serviço a Deus. São também grandes temeridade e presunção do homem fazer votos além da medida de sua vocação, visto que as Santas Escrituras nos ensinam que a continência é um dom especial. Mateus 15; e 1 Coríntios 7. Portanto, segue-se que os que se impõem esta necessidade, renunciando ao matrimônio toda a sua vida, não podem ser desculpados de extrema temeridade e confiança excessiva e insolentes em si mesmo.
XVI. Item. Quanto aos mortos, São Paulo na sua Primeira Epístola aos Tessalonicenses, IV capítulo, nos proíbe entristecer-nos por eles, porque isto convém aos pagãos, que têm esperança alguma de ressuscitar. O Apóstolo não manda e nem ensina orar por eles, o que não teria esquecido, se fosse conveniente. São Agostinho, sobre Salmos 11:8, diz que os espíritos dos mortos recebem conforme o que tiverem feito durante a vida; que, se nada estando vivos, nada recebem, estando mortos. . Esta é a resposta que damos aos artigos por vós, segundo a medida da fé, que Deus nos deu, suplicando que lhe apraz a fazer que em nós não seja morta, antes produza frutos dignos de seus filhos, e assim, fazendo-nos crescer e perseverar n’ela, lhe rendamos graça e louvores para todo sempre. Assim seja. - Assinado: Jean Du Bourdel, Mathieu Verneull, Pierre Bourdon, André La-fon.
Observação: essa foi a confissão de fé dos calvinistas em solo brasileiro, que lhe custou suas próprias vidas na Bahia de Guanabara, Rio de Janeiro, Sexta-Feira 9 de Fevereiro de 1558.
Conclusão
Os calvinistas franceses foram obrigados a confessar sua fé em Jesus, no prazo de doze horas, segundo o pedido do Almirante Villegaignon. Como sua confissão não agradou Almirante, eles foram presos, e atados e foram atirados de um despenhadeiro. Essa foi confissão de fé na América, banhada de sangue dos mártires huguenotes. Por Pbsena

Figuras de linguagem: A metáfora

Os escritores bíblicos para trazer uma luz no entendimento de seus leitores eles utilizavam as figuras de linguagens. E uma delas era a metáfora. O objetivo da metáfora é designar um objeto ou qualidade mediante uma palavra que tem uma relação de semelhante.

A metáfora é um tipo de figura de linguagem que trás o efeito de designar um objeto ou qualidade mediante uma palavra que designa outro objeto ou qualidade que tem com o primeiro uma relação de semelhança Vejamos alguns exemplo: 01. ele voa como a água a caminho da vitória. 02. tomando, sobretudo, o escudo da fé.

Como escritores bíblicos conheciam do cuidado que os guerreiros tinha com seus escudos, os escritores utilizaram o escudo nas figuras de linguagens. Vou dar aqui exemplos do escudo que é usado (Ef 6:16) na figura de linguagem na Bíblia. A metáfora é uma das figuras de linguagens muito usada na Bíblia.

Antigamente existiam três tipos de escudos, que os soldados usavam como ferramentas ou instrumentos de guerra, tanto para se proteger, como para defesa e ataque. Eram eles: escudo, o pavês e o broquel. Eles eram utilizados para protege o corpo do guerreiro contra armas cortantes, lanças, flechas etc.

Observação: Esses escudos só eram utilizados pelos guerreiros de acordo com seu porte físico. Assim como os guerreiros usavam seus escudos de acordo com seus portes físicos; assim também a fé do cristão, só terá poder de fogo diante do mundo, de acordo com a intensidade de sua confissão.

Se sua confissão for parcial e sem intensidade e dissociada de sua confissão verbal; por certo, sua fé será frágil e tosquenejante diante do mundo. Confissão intensa, e viva; fé poderosa e cheia de esperança e firme (Hb 4:14; 10:23). Sua fé só poderá ter efeito, segundo a conservação de sua confissão. Para que tenhamos uma fé, que tem o poder de nos vivificar; precisamos seguir o exemplo de confissão deixado por Jesus, que deu exemplo de confissão diante do Governador Pôncio Pilatos (1 Timóteo:6:13)

Para melhorar ainda mais o desempenho e poder de defesa destes instrumentos (escudos), os guerreiros untavam ou passavam azeite sobre eles, para que qualquer objeto cortante ao bater, deslizasse com mais rapidez. Assim também, para melhorar o entendimento de sua mensagem, os escritores bíblicos usavam o escudo na metáfora para fazer com que seus leitores entendessem melhor o papel do escudo no âmbito da vida espiritual do cristão. Veja neste texto abaixo qual era o papel do escuto espiritual: a confissão.

A confissão: é o escudo da fé, e a palavra, a espada do Espírito Santo. Eles ambos trabalham em plena harmonia com o objetivo de proteger a fé. Sem a confissão, e a Palavra, como espada do Espírito Santo; a fé estaria completamente desassistida e desprotegida, assim como os guerreiros ficavam desprotegidos sem seus escudos em mãos, que era uma apetrecho de segurança e de defesa imprescindível na luta em campo aberto.

1. A confissão: funciona junto ao Espírito Santo, como uma arma de defesa (Ef 6:16).

2. Já a Palavra de Deus, como espada do Espírito, funciona junto à confissão, como uma arma de ataque (Ef 6:16-17). A fé como capacete da salvação (I Tss 5:8b), precisa ser protegida pela confissão continua, e pelo Espírito Santo no uso de sua Espada; a Palavra de Deus.

Assim como os guerreiros ungiam seus escudos para entrar em combate, a vida espiritual do cristão também precisa ser untada com o azeite (Espírito Santo), para que, quando as armas cortantes forem disparadas em sua direção deslize e não lhe atinja.

A confissão é a arma que o guerreiro (cristão) precisa manter sempre em dia. É ela que fica na linha de frente combatendo contra todos os dardos do maligno, para proteger a fé do cristão; com o objetivo de lhe sustentar e não deixar ele naufragar na condução do barco a caminho da vida eterna (Ef 6:16). (Hb 4:14; 3:1; 10:22; I Tm 6:12-13; Rm 10:10). Biblicamente o escudo é qualquer algo onde você possa se refugiar e ter proteção pessoal. Os antigos guerreiros usavam muitos tipos de objetos como escudos para ter seu empreendimento com sucesso. Eles construíam muros, trincheiras, torres, covas e carros movidos à força de cavalos.

O objetivo de todas essas ideias era obter a vitória contra o agressor. Mas em se falando de escudos; eles eram umas das ferramentas que complementavam os apetrechos do guerreio no combate, e não era qualquer um que podia ser escolhido para conduzir o enorme peso da lança, da aljava, da espada, da funda, do alforje, do escudo e das roupas, etc.

Como essas ferramentas eram pesadas, não era qualquer guerreiro que pudesse manusear. Para que um soldado conduzir um escudo ele precisava ter preparo, e ter seu porte físico avantajado para puder conduzir um escudo. Não é fácil manter a fé viva diante do mundo. Mas manter ela; é uma questão de vida ou morte da espiritualidade do cristão. Autor: Pbsena