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Lições Bíblicas 2 Trimestre de 2022 - Jovens

Trabalhando e Zelando pelo Melhor Ensino das Assembleias de Deus No Brasil

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Tema: O Perigo das Tentações

As orientações da Palavra de Deus de como resistir e ter uma vida vitoriosa
COMENTARISTA: Alexandre Coelho

Resumo da lição

Lição 1
O perigo das tentações 

Lição 2
Adão e Eva: Querendo ser como Deus

Lição 3
José: Resistir a tentação é possível

Lição 4
Desafiando a Deus no deserto

Lição 5
Balaão: Quando Deus diz não

Lição 6
Olhando para direção errada

Lição 7
Construindo tudo para a minha glória

Lição 8
A tentação de fugir do julgamento de Deus

Lição 9
Pedras poderiam se tornar pães

Lição 10
Interpretando erroneamente as escrituras
Lição 11
Antecipando os planos de Deus

Lição 12
Quando Satanás enche o coração do homem

Lição 13
Deus provê o escape

Para as escolas bíblicas dominicais das Assembleias de Deus no Brasil

Bíblia em áudio - Livro de Gênesis


Autor: O autor do Livro de Gênesis não é identificado. Tradicionalmente, tem-se sempre achado que o autor foi Moisés. Não há nenhuma razão determinante para negar a autoria mosaica de Gênesis.
Quando foi escrito: O livro de Gênesis não afirma quando foi escrito. A data de sua autoria é provavelmente entre 1440 e 1400 AC, entre o tempo quando Moisés conduziu os israelitas para fora do Egito e a sua morte.

Propósito: O livro de Gênesis tem sido por vezes chamado de “semente-enredo” de toda a Bíblia. A maioria das principais doutrinas da Bíblia é introduzida de forma “semente” no livro de Gênesis. Junto com a Queda do homem, a promessa de Deus de salvação ou redenção é registrada (Gênesis 3:15). As doutrinas da criação, imputação do pecado, justificação, expiação, depravação, ira, graça, soberania, responsabilidade e muitas outras são abordadas neste livro de origens chamado Gênesis.
Muitas das grandes questões da vida são respondidas em Gênesis. (1) De onde é que eu vim? (Deus nos criou - Gênesis 1:1) (2) Por que estou aqui? (Nós estamos aqui para ter um relacionamento com Deus - Gênesis 15:6) (3) Para onde vou? (Temos um destino após a morte - Gênesis 25:8). Gênesis é atraente ao cientista, ao historiador, ao teólogo, à dona de casa, ao agricultor, ao viajante e ao homem ou mulher de Deus. É um começo adequado para a história de Deus do Seu plano para a humanidade, a Bíblia.

Versículos-chave: Gênesis 1:1: “No princípio, criou Deus os céus e a terra.”
Gênesis 3:15: “Porei inimizade entre ti e a mulher, entre a tua descendência e o seu descendente. Este te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar.”
Gênesis 12:2-3: “de ti farei uma grande nação, e te abençoarei, e te engrandecerei o nome. Sê tu uma bênção! Abençoarei os que te abençoarem e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem; em ti serão benditas todas as famílias da terra.”
Gênesis 50:20: “Vós, na verdade, intentastes o mal contra mim; porém Deus o tornou em bem, para fazer, como vedes agora, que se conserve muita gente em vida.”

Evangelho Segundo Escreveu Apóstolo Mateus


Autor: Este Evangelho é conhecido como o Evangelho de Mateus porque foi escrito pelo apóstolo do mesmo nome. O estilo do livro é exatamente o que seria esperado de um homem que já foi um cobrador de impostos. Mateus tem um grande interesse em contabilidade (18:23-24; 25:14-15). O livro é muito ordenado e conciso. Ao invés de escrever em ordem cronológica, Mateus organiza este Evangelho através de seis discursos.

Como cobrador de impostos, Mateus tinha uma habilidade que torna seus escritos ainda mais emocionantes para os cristãos. Esperava-se que os coletores de impostos fossem capazes de escrever em uma forma de taquigrafia, o que essencialmente significa que Mateus podia gravar as palavras de uma pessoa à medida que falavam, palavra por palavra. Essa capacidade significa que as palavras de Mateus não são apenas inspiradas pelo Espírito Santo, mas devem representar uma transcrição real de alguns dos sermões de Cristo. Por exemplo, o Sermão da Montanha, como registrado nos capítulos 5-7, é quase certamente uma gravação perfeita daquela grande mensagem.

Quando foi escrito: Como um apóstolo, Mateus escreveu este livro no início do período da igreja, provavelmente por volta de 50 dC. Essa foi uma época em que a maioria dos cristãos eram judeus convertidos, assim, o foco de Mateus na perspectiva judaica neste evangelho é compreensível.

Propósito: Mateus tem a intenção de provar aos judeus que Jesus Cristo é o Messias prometido. Mais do que qualquer outro evangelho, Mateus cita o Antigo Testamento para mostrar como Jesus cumpriu as palavras dos profetas judeus. Mateus descreve em detalhes a linhagem de Jesus desde Davi e usa muitas expressões familiares aos judeus. O amor e preocupação de Mateus por seu povo é visível através de sua abordagem minuciosa de contar a história do evangelho.

Versículos-chave: Mateus 5:17: “Não penseis que vim revogar a Lei ou os Profetas; não vim para revogar, vim para cumprir.”

A existência dos Demônios - V

A origem dos demônios tem se constituído tema de especulação durante séculos, não só entre os cristãos, mas também entre pensadores pagãos. Os gregos, por exemplo, acreditavam que os demônios fossem a alma desencanada dos homens maus, enquanto que alguns escritores cristãos são da opinião de que os demônios são espíritos duma raça que habitou a Terra antes da raça inaugurada com a formação de Adão.
1. A Existência dos Demônios
A existência de demônios foi reconhecida por Jesus, pelos setenta e pelos santos apóstolos do Senhor (Mt 8.28-32; 10.8; 12.27,28; Lc 10.17; 1 Co 10.20,21; 1 Tm 4.1; At 16.14-18; Tg 2.19). Jesus reconheceu a existência de demônios falando a respeito deles e para eles. Já os setenta, aos quais Jesus nomeou e enviou de dois em dois, tiveram de enfrentar os demônios, e retornaram como relatório de que os demônios se lhes tornavam sujeitos através do nome de Cristo. Antes de partir para estar com o Pai, Jesus prometeu poder aos continuadores da sua obra na terra. Ele lhes prometeu que a pregação do Evangelho seria acompanhada e confirmada por sinais e prodígios, dentre os quais a autoridade para expulsar demônios (Mc 16.18).
2. A Natureza dos Demônios
Quanto à sua natureza essencial, os demônios são descritos na Bíblia como seres dotados de inteligência pessoal (Mt 8.29,31; Lc 4.35,41; Tg 2.19; Mc 1.23,24; At 19.13,15); são seres espirituais (Lc 9.38,39,42; Mc 5.2,7-9,12,13,15) ao que parece, são espíritos destituídos de seus corpos (Mt 12.43,44; Mc 5.10-13); são muitos em número (Mc 5.9). Partindo da suposição de que os demônios sejam espíritos desencarnados, talvez de alguma raça ou ordem de seres pré-adâmicos, Bancroft emite a seguinte opinião: "Se forem realmente espíritos desencarnados, isso explicaria o fato de que procuram encarnar-se, pois, ao que parece, quando desencarnados são incapazes de operar na plena força de sua maldade. Não será que esses demônios são espíritos daqueles que palmilharam esta terra na carne, antes da ruína descrita no segundo versículo do Gênesis, e que por ocasião daquele grande cataclismo, foram desencarnados por Deus, e deixados ainda sob o poder de seu líder, de cuja sorte terão de compartilhar afinal? Há um fato freqüente registrado que, não há dúvida, parece confirmar tal hipótese: pois lemos que os demônios estão continuamente procurando apossar-se dos corpos dos homens, a fim de empregá-los para seus próprios fins. E não é igualmente possível que essa propensão indique uma incômoda falta de sossego, pelo que vivem a vaguear, o que se origina do senso de serem incompletos; indique o intenso desejo de escaparem de uma condição intolerável - de estarem desencarnados - condição para a qual não foram criados? e indique um anseio tão intenso que, se não puderem satisfazê-Io doutro modo, se dispõem até mesmo a entrar nos imundos corpos dos porcos? "Não encontramos tal propensão da parte de Satanás e de seus anjos. Eles, sem dúvida, ainda retêm seus corpos etéreos, pois, de outro modo, como poderiam manter o seu conflito com os anjos de Deus? Provavelmente considerariam com grande desdém o grosseiro e desajeitado tabernáculo que é o corpo do homem. Os anjos, pode ser que entrem nos corpos físicos dos homens: isso, porém, não por inclinação, mas tão-somente porque isso se torna absolutamente necessário para a consecução de alguma grande conspiração do mal. Que os anjos não são meros espíritos desencarnados, parece claro pelas palavras de nosso Senhor, em Lucas 20.34-36" (Teologia Elementar – Imprensa Batista Regular - Págs. 291,292). Com esta opinião de Bancroft concorda grande número dos teólogos que se aventuram a pesquisar a origem dos demônios. Porém, o quase que total silêncio das Escrituras quanto a este assunto, parece sugerir que a origem desses seres de extrema maldade, se constitui em mais um dos incontáveis mistérios só plenamente conhecidos de Deus. Portanto, neste caso, a prudência nos recomenda não afirmar com certeza aquilo que a Bíblia não diz com clareza. Quanto à natureza moral, os demônios são maus e maliciosos - degenerados em seu caráter (Mt 8.28; Lc 4.33,36; 9.39); são vis e perversos - baixos em sua conduta (Mt 15.22; Lc 9.39); são servis e obsequiosos - degradados em seu serviço - o serviço que prestam a Satanás (Mt 12.24-27).
3. As Atividades dos Demônios
Os demônios têm o maligno poder de se apossarem dos corpos dos seres humanos e dos irracionais (Mt 4.24; 8.16,28,33; Mc 5.8,11-13; At 8.7); trazem aflição mental e física aos homens (Mt 9.32,33; 12.22; Mc 5.4,5; Lc 9.37-42). Produzem impureza moral (Mt 10.1; Mc 5.2; Ef 2.2; 2 Pd 2.10-12). Existem cinco aspectos ou fases nas relações dos demônios com os homens, assim definidos:
a) Tentação
Esta é a tentação na forma de sugestão espiritual. Essa misteriosa influência, vinda de um mundo invisível à qual tanto o não-crente como o crente estão continuamente expostos, é referida muitas vezes na Bíblia, especialmente no Novo Testamento (Ef 6.11,12; 1 Jo 4.1)..
b) Obsessão
Este é o primeiro passo para a possessão demoníaca. Trata-se de domínio demoníaco que é resultado da entrega voluntária e habitual à tentação ou às tendências pecaminosas (Ef 4.17-29). Nesse estado, embora o indivíduo esteja sob horrendo domínio satânico, contudo é perfeitamente livre segue os ditames de sua própria vontade, e retém, sua própria personalidade.
c) Crise ou Transição
A crise ou transição é a fase caracterizada por uma luta em torno da posse, quando o indivíduo resiste à ação demoníaca, podendo algumas vezes ser bem sucedido (Mt 15.22-28; Tg 4.7; Ef 4.26,27).
d) Possessão
Com referência à pessoa, essa fase pode ser designada como sujeição e subserviência, e, com referência ao demônio, treinamento e desenvolvimento. A condição da pessoa é, a maior parte do tempo, saudável e normal, excetuando por ocasião do paroxismo, que ocorre na passagem do estado normal para o anormal. Uma das principais características dessa fase é a adição duma nova personalidade. Somente às pessoas que chegaram a essa fase é que se aplica, apropriadamente, o termo "possessão" (Mc 9.17-27; 5.2-13).
e) Capacidade Demoníaca
Esta fase é reconhecida quando a pessoa já desenvolveu capacidades para ser usada, e se dispõe para isso. Já é escrava do demônio, treinada, acostumada, voluntária - na linguagem espírita moderna, um "médium desenvolvido". Ler mais...