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Sobre a Ilha de Chipre

Chipre, é a terceira maior ilha do Mediterrâneo, perdendo apenas para Sicília e Sardenha, ela tem uma área com cerca de 9100 km2. Ela é visível tanto da Ásia Menor como da Síria em pleno dia claro. Fica cerca de 70 quilômetros da primeira e a 100 quilômetros da última. Sua superfície é praticamente dividida de forma igual entre as montanhas e planícies. 
 Ela se tornou conhecida por ser na antiguidade uma grande exportadora de cobre. A palavra cobre, tanto em inglês e em português, é derivada do seu nome grego kypros, do latim cuprum. Antigamente quem citava o nome Quitim, queria se referir a Ilha de Chipre (Gn 10.4; Nm 24.24; Is 23.1). Os romanos tomaram a Ilha de Chipre em 58 a.C., e transferiram a capital de Salamina, que ficava a Leste, para Pafos, na costa Oeste. 

O apóstolo Paulo e Barnabé, passaram por Salamina em sua primeira viagem missionária (At 13.5), e ministraram por toda a ilha. Na evangelização em Chipre, eles tiveram grande sucesso por seus esforços no trabalho missionário (At 13.6-13), e depois embarcaram, em Pafos, em direção à Ásia Menor. Vimos que mais tarde, tanto Barnabé e João Marcos pregaram em Chipre (At 15.39). Autor: Pbsena

Alexandre, o Grande – Philip Freeman


Alexandre, o Grande, foi um general de tamanha habilidade e fama que suas estratégias foram estudadas e replicadas por grandes líderes – de Aníbal a Napoleão – por mais de dois mil anos. Ele foi responsável pela formação do maior exército do mundo antigo, governando um território que se estendia dos desertos do Egito às montanhas do Paquistão. Coroado aos 19 anos, morreu no auge da glória aos 32. Ele foi Alexandre, o Grande. 

Herdeiro da família real macedônica, Alexandre foi pupilo de Aristóteles na infância e desde sempre demonstrava uma mente ágil e inquisitiva. Logo após assumir o comando do exército, ele deu início a uma invasão ao Império Persa, a primeira de uma série de campanhas militares que avançaram cada vez mais longe Oriente adentro. Em seus esforços para unificar o reino, Alexandre difundiu a cultura grega por todos os territórios dominados. Como prova do poder de sua figura imponente e carismática, o império construído por ele começou a ruir pouco tempo depois de sua morte, dividido por violentas disputas de sucessão. Mas Alexandre, o Grande, já havia deixado sua marca na história, como poucos fizeram. Sua vida é habilmente narrada pelo historiador Philip Freeman nesta biografia, escrita com precisão acadêmica e de leitura saborosa como um grande romance de aventuras.

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Onde ficava a cidade de Icônio?

 ICÔNIO - Uma antiga cidade da Ásia Menor, atualmente chamada de Konya, que foi visitada por várias vezes por Paulo em suas viagens missionárias. A cidade principal da Licaônia no período helênico, Icônio estava localizada na fronteira dos distritos da Frigia e da Licaônia. Ela foi incorporada à província romana da Galácia em 25 a.C. 

Ela situava-se em um planalto, cerca de 1.100 metros acima do nível do mar, com montanhas de 1.600 a 2.000 metros de altitude, alguns quilômetros a oeste, Paulo divulgou o evangelho ali durante sua primeira viagem missionária (At 13.51; 14.1­6,21) e voltou a esta cidade em sua segunda viagem (At 16.2), e provavelmente em sua terceira viagem também (At 18.23). Foi possivelmente para Icônio, bem como para outras cidades daquela região, que Paulo escreveu sua Epístola aos Gálatas, com o objetivo de combater o avanço dos judaizantes.

Dicionário Wycliffe – Abilene

 ABILENE - Território localizado nas colinas orientais das Montanhas na parte posterior do Líbano. Recebeu o mesmo nome da capital Abila, que ficava cerca de 30 quilômetros a noroeste de Damasco, na margem sudoeste do rio Wadi Barada, o antigo Rio Abana (2 Rs 5.12). Fazia parte da tetrarquia de Lisânias (Lc 3.1, a única referência bíblica).

A existência de Lisânias confirmado através de uma inscrição dessa época. No ano 37 d.C. esse território foi dado pelo imperador romano a Herodes Agripa I. Do ano 44 até 53 d.C., o território foi administrado por procuradores. 

No último ano, ele foi confirmado pelo imperador Cláudio a Herodes Agripa II. Ao se aproximar o final do século, tornou-se novamente parte da província da Síria. Ele pode ser identificado com a vila chamada es-Suk, ou Suq Wadi Barada, numa região desértica e panorâmica, repleta de cenários formados por penhascos de calcário e desfiladeiros.