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O sangue de todos os animais deve ser trazido à porta do tabernáculo - Levítico capítulo 17



O sangue de todos os animais deve ser trazido à porta do tabernáculo
1 - FALOU mais o SENHOR a Moisés, dizendo:
2 - Fala a Arão e aos seus filhos, e a todos os filhos de Israel, e dize-lhes: Esta é a palavra que o SENHOR ordenou, dizendo:
3 - Qualquer homem da casa de Israel que degolar boi, ou cordeiro, ou cabra, no arraial, ou quem os degolar fora do arraial,
4 - E não os trouxer à porta da tenda da congregação, para oferecer oferta ao SENHOR diante do tabernáculo do SENHOR, a esse homem será imputado o sangue; derramou sangue; por isso será extirpado do seu povo;
5 - Para que os filhos de Israel, trazendo os seus sacrifícios, que oferecem sobre a face do campo, os tragam ao SENHOR, à porta da tenda da congregação, ao sacerdote, e os ofereçam por sacrifícios pacíficos ao SENHOR.
6 - E o sacerdote espargirá o sangue sobre o altar do SENHOR, à porta da tenda da congregação, e queimará a gordura por cheiro suave ao SENHOR.
7 - E nunca mais oferecerão os seus sacrifícios aos demônios, após os quais eles se prostituem; isto ser-lhes-á por estatuto perpétuo nas suas gerações.
8 - Dize-lhes, pois: Qualquer homem da casa de Israel, ou dos estrangeiros que peregrinam entre vós, que oferecer holocausto ou sacrifício,
9 - E não o trouxer à porta da tenda da congregação, para oferecê-lo ao SENHOR, esse homem será extirpado do seu povo.

A proibição de comer sangue
10 - E qualquer homem da casa de Israel, ou dos estrangeiros que peregrinam entre eles, que comer algum sangue, contra aquela alma porei a minha face, e a extirparei do seu povo.
11 - Porque a vida da carne está no sangue; pelo que vo-lo tenho dado sobre o altar, para fazer expiação pelas vossas almas; porquanto é o sangue que fará expiação pela alma.
12 - Portanto tenho dito aos filhos de Israel: Nenhum dentre vós comerá sangue, nem o estrangeiro, que peregrine entre vós, comerá sangue.
13 - Também qualquer homem dos filhos de Israel, ou dos estrangeiros que peregrinam entre eles, que caçar animal ou ave que se come, derramará o seu sangue, e o cobrirá com pó;
14 - Porquanto a vida de toda a carne é o seu sangue; por isso tenho dito aos filhos de Israel: Não comereis o sangue de nenhuma carne, porque a vida de toda a carne é o seu sangue; qualquer que o comer será extirpado.
15 - E todo o homem entre os naturais, ou entre os estrangeiros, que comer corpo morto ou dilacerado, lavará as suas vestes, e se banhará com água, e será imundo até à tarde; depois será limpo.
16 - Mas, se os não lavar, nem banhar a sua carne, levará sobre si a sua iniquidade.

A lei acerca do leproso depois de sarado - Levítico capítulo 14


A lei acerca do leproso depois de sarado
1 - DEPOIS falou o SENHOR a Moisés, dizendo:
2 - Esta será a lei do leproso no dia da sua purificação: será levado ao sacerdote,
3 - E o sacerdote sairá fora do arraial, e o examinará, e eis que, se a praga da lepra do leproso for sarada,
4 - Então o sacerdote ordenará que por aquele que se houver de purificar se tomem duas aves vivas e limpas, e pau de cedro, e carmesim, e hissopo.
5 - Mandará também o sacerdote que se degole uma ave num vaso de barro sobre águas vivas,
6 - E tomará a ave viva, e o pau de cedro, e o carmesim, e o hissopo, e os molhará, com a ave viva, no sangue da ave que foi degolada sobre as águas correntes.
7 - E sobre aquele que há de purificar-se da lepra espargirá sete vezes; então o declarará por limpo, e soltará a ave viva sobre a face do campo.
8 - E aquele que tem de purificar-se lavará as suas vestes, e rapará todo o seu pêlo, e se lavará com água; assim será limpo; e depois entrará no arraial, porém, ficará fora da sua tenda por sete dias;
9 - E será que ao sétimo dia rapará todo o seu pêlo, a sua cabeça, e a sua barba, e as sobrancelhas; sim, rapará todo o pêlo, e lavará as suas vestes, e lavará a sua carne com água, e será limpo,
10 - E ao oitavo dia tomará dois cordeiros sem defeito, e uma cordeira sem defeito, de um ano, e três dízimas de flor de farinha para oferta de alimentos, amassada com azeite, e um logue de azeite;
11 - E o sacerdote que faz a purificação apresentará o homem que houver de purificar-se, com aquelas coisas, perante o SENHOR, à porta da tenda da congregação.
12 - E o sacerdote tomará um dos cordeiros, e o oferecerá por expiação da culpa, e o logue de azeite; e os oferecerá por oferta movida perante o SENHOR.
13 - Então degolará o cordeiro no lugar em que se degola a oferta da expiação do pecado e o holocausto, no lugar santo; porque quer a oferta da expiação da culpa como a da expiação do pecado é para o sacerdote; coisa santíssima é.
14 - E o sacerdote tomará do sangue da expiação da culpa, e o porá sobre a ponta da orelha direita daquele que tem de purificar-se e sobre o dedo polegar da sua mão direita, e no dedo polegar do seu pé direito.
15 - Também o sacerdote tomará do logue de azeite, e o derramará na palma da sua própria mão esquerda.
16 - Então o sacerdote molhará o seu dedo direito no azeite que está na sua mão esquerda, e daquele azeite com o seu dedo espargirá sete vezes perante o SENHOR;
17 - E o restante do azeite, que está na sua mão, o sacerdote porá sobre a ponta da orelha direita daquele que tem de purificar-se, e sobre o dedo polegar da sua mão direita, e sobre o dedo polegar do seu pé direito, em cima do sangue da expiação da culpa;
18 - E o restante do azeite que está na mão do sacerdote, o porá sobre a cabeça daquele que tem de purificar-se; assim o sacerdote fará expiação por ele perante o SENHOR.
19 - Também o sacerdote fará a expiação do pecado, e fará expiação por aquele que tem de purificar-se da sua imundícia; e depois degolará o holocausto;
20 - E o sacerdote oferecerá o holocausto e a oferta de alimentos sobre o altar; assim o sacerdote fará expiação por ele, e será limpo.
21 - Porém se for pobre, e em sua mão não houver recursos para tanto, tomará um cordeiro para expiação da culpa em oferta de movimento, para fazer expiação por ele, e a dízima de flor de farinha, amassada com azeite, para oferta de alimentos, e um logue de azeite,
22 - E duas rolas, ou dois pombinhos, conforme as suas posses, dos quais um será para expiação do pecado, e o outro para holocausto.
23 - E ao oitavo dia da sua purificação os trará ao sacerdote, à porta da tenda da congregação, perante o SENHOR.
24 - E o sacerdote tomará o cordeiro da expiação da culpa, e o logue de azeite, e os oferecerá por oferta movida perante o SENHOR.
25 - Então degolará o cordeiro da expiação da culpa, e o sacerdote tomará do sangue da expiação da culpa, e o porá sobre a ponta da orelha direita daquele que tem de purificar-se, e sobre o dedo polegar da sua mão direita, e sobre o dedo polegar do seu pé direito.
26 - Também o sacerdote derramará do azeite na palma da sua própria mão esquerda.
27 - Depois o sacerdote com o seu dedo direito espargirá do azeite que está na sua mão esquerda, sete vezes perante o SENHOR.
28 - E o sacerdote porá do azeite que está na sua mão na ponta da orelha direita daquele que tem de purificar-se, e no dedo polegar da sua mão direita, e no dedo polegar do seu pé direito; no lugar do sangue da expiação da culpa.
29 - E o que sobejar do azeite que está na mão do sacerdote porá sobre a cabeça daquele que tem de purificar-se, para fazer expiação por ele perante o SENHOR.
30 - Depois oferecerá uma das rolas ou um dos pombinhos, conforme suas posses,
31 - Sim, conforme as suas posses, será um para expiação do pecado e o outro para holocausto com a oferta de alimentos; e assim o sacerdote fará expiação por aquele que tem de purificar-se perante o SENHOR.
32 - Esta é a lei daquele em quem estiver a praga da lepra, cujas posses não lhe permitirem o devido para purificação.

A lei acerca da lepra numa casa
33 - Falou mais o SENHOR a Moisés e a Arão, dizendo:
34 - Quando tiverdes entrado na terra de Canaã que vos hei de dar por possessão, e eu enviar a praga da lepra em alguma casa da terra da vossa possessão,
35 - Então aquele, de quem for a casa, virá e informará ao sacerdote, dizendo: Parece-me que há como que praga em minha casa.
36 - E o sacerdote ordenará que desocupem a casa, antes que entre para examinar a praga, para que tudo o que está na casa não seja contaminado; e depois entrará o sacerdote, para examinar a casa;
37 - E, vendo a praga, e eis que se ela estiver nas paredes da casa em covinhas verdes ou vermelhas, e parecerem mais fundas do que a parede,
38 - Então o sacerdote sairá da casa para fora da porta, e fechá-la-á por sete dias.
39 - Depois, ao sétimo dia o sacerdote voltará, e examinará; e se vir que a praga nas paredes da casa se tem estendido,
40 - Então o sacerdote ordenará que arranquem as pedras, em que estiver a praga, e que as lancem fora da cidade, num lugar imundo;
41 - E fará raspar a casa por dentro ao redor, e o pó que houverem raspado lançarão fora da cidade, num lugar imundo;
42 - Depois tomarão outras pedras, e as porão no lugar das primeiras pedras; e outro barro se tomará, e a casa se rebocará.
43 - Porém, se a praga tornar a brotar na casa, depois de arrancadas as pedras e raspada a casa, e de novo rebocada,
44 - Então o sacerdote entrará e examinará, se a praga na casa se tem estendido, lepra roedora há na casa; imunda está.
45 - Portanto se derribará a casa, as suas pedras, e a sua madeira, como também todo o barro da casa; e se levará para fora da cidade a um lugar imundo.
46 - E o que entrar naquela casa, em qualquer dia em que estiver fechada, será imundo até à tarde.
47 - Também o que se deitar a dormir em tal casa, lavará as suas roupas; e o que comer em tal casa lavará as suas roupas.
48 - Porém, tornando o sacerdote a entrar na casa e examinando-a, se a praga não se tem estendido, depois que a casa foi rebocada, o sacerdote a declarará por limpa, porque a praga está curada.
49 - Depois tomará, para expiar a casa, duas aves, e pau de cedro, e carmesim e hissopo;
50 - E degolará uma ave num vaso de barro sobre águas correntes;
51 - Então tomará pau de cedro, e o hissopo, e o carmesim, e a ave viva, e os molhará no sangue da ave degolada e nas águas correntes, e espargirá a casa sete vezes;
52 - Assim expiará aquela casa com o sangue da ave, e com as águas correntes, e com a ave viva, e com o pau de cedro, e com o hissopo, e com o carmesim.
53 - Então soltará a ave viva para fora da cidade, sobre a face do campo; assim fará expiação pela casa, e será limpa.
54 - Esta é a lei de toda a praga da lepra, e da tinha,
55 - E da lepra das roupas, e das casas,
56 - E da inchação, e das pústulas, e das manchas lustrosas;
57 - Para ensinar quando alguma coisa será imunda, e quando será limpa. Esta é a lei da lepra.

Os primogênitos são santificados a Deus - Êxodo capítulo 13


Os primogênitos são santificados a Deus
1 - ENTÃO falou o SENHOR a Moisés, dizendo:
2 - Santifica-me todo o primogênito, o que abrir toda a madre entre os filhos de Israel, de homens e de animais; porque meu é.
3 - E Moisés disse ao povo: Lembrai-vos deste mesmo dia, em que saístes do Egito, da casa da servidão; pois com mão forte o SENHOR vos tirou daqui; portanto não comereis pão levedado.
4 - Hoje, no mês de Abibe, vós saís.
5 - E acontecerá que, quando o SENHOR te houver introduzido na terra dos cananeus, e dos heteus, e dos amorreus, e dos heveus, e dos jebuseus, a qual jurou a teus pais que te daria, terra que mana leite e mel, guardarás este culto neste mês.
6 - Sete dias comerás pães ázimos, e ao sétimo dia haverá festa ao SENHOR.
7 - Sete dias se comerá pães ázimos, e o levedado não se verá contigo, nem ainda fermento será visto em todos os teus termos.
8 - E naquele mesmo dia farás saber a teu filho, dizendo: Isto é pelo que o SENHOR me tem feito, quando eu saí do Egito.
9 - E te será por sinal sobre tua mão e por lembrança entre teus olhos, para que a lei do SENHOR esteja em tua boca; porquanto com mão forte o SENHOR te tirou do Egito.
10 - Portanto tu guardarás este estatuto a seu tempo, de ano em ano.
11 - Também acontecerá que, quando o SENHOR te houver introduzido na terra dos cananeus, como jurou a ti e a teus pais, quando ta houver dado,
12 - Separarás para o SENHOR tudo o que abrir a madre e todo o primogênito dos animais que tiveres; os machos serão do SENHOR.
13 - Porém, todo o primogênito da jumenta resgatarás com um cordeiro; e se o não resgatares, cortar-lhe-ás a cabeça; mas todo o primogênito do homem, entre teus filhos, resgatarás.
14 - E quando teu filho te perguntar no futuro, dizendo: Que é isto? Dir-lhe-ás: O SENHOR nos tirou com mão forte do Egito, da casa da servidão.
15 - Porque sucedeu que, endurecendo-se Faraó, para não nos deixar ir, o SENHOR matou todos os primogênitos na terra do Egito, desde o primogênito do homem até o primogênito dos animais; por isso eu sacrifico ao SENHOR todos os primogênitos, sendo machos; porém a todo o primogênito de meus filhos eu resgato.
16 - E será isso por sinal sobre tua mão, e por frontais entre os teus olhos; porque o SENHOR, com mão forte, nos tirou do Egito.

Deus guia o povo pelo caminho
17 - E aconteceu que, quando Faraó deixou ir o povo, Deus não os levou pelo caminho da terra dos filisteus, que estava mais perto; porque Deus disse: Para que porventura o povo não se arrependa, vendo a guerra, e volte ao Egito.
18 - Mas Deus fez o povo rodear pelo caminho do deserto do Mar Vermelho; e armados, os filhos de Israel subiram da terra do Egito.
19 - E Moisés levou consigo os ossos de José, porquanto havia este solenemente ajuramentado os filhos de Israel, dizendo: Certamente Deus vos visitará; fazei, pois, subir daqui os meus ossos convosco.
20 - Assim partiram de Sucote, e acamparam-se em Etã, à entrada do deserto.
21 - E o SENHOR ia adiante deles, de dia numa coluna de nuvem para os guiar pelo caminho, e de noite numa coluna de fogo para os iluminar, para que caminhassem de dia e de noite.
22 - Nunca tirou de diante do povo a coluna de nuvem, de dia, nem a coluna de fogo, de noite.

Deus manda Abraão matar seu filho Isaque - Gênesis capítulo 22

Deus manda Abraão matar seu filho Isaque
1 - E ACONTECEU depois destas coisas, que provou Deus a Abraão, e disse-lhe: Abraão! E ele disse: Eis-me aqui.
2 - E disse: Toma agora o teu filho, o teu único filho, Isaque, a quem amas, e vai-te à terra de Moriá, e oferece-o ali em holocausto sobre uma das montanhas, que eu te direi.
3 - Então se levantou Abraão pela manhã de madrugada, e albardou o seu jumento, e tomou consigo dois de seus moços e Isaque seu filho; e cortou lenha para o holocausto, e levantou-se, e foi ao lugar que Deus lhe dissera.
4 - Ao terceiro dia levantou Abraão os seus olhos, e viu o lugar de longe.
5 - E disse Abraão a seus moços: Ficai-vos aqui com o jumento, e eu e o moço iremos até ali; e havendo adorado, tornaremos a vós.
6 - E tomou Abraão a lenha do holocausto, e pô-la sobre Isaque seu filho; e ele tomou o fogo e o cutelo na sua mão, e foram ambos juntos.
7 - Então falou Isaque a Abraão seu pai, e disse: Meu pai! E ele disse: Eis-me aqui, meu filho! E ele disse: Eis aqui o fogo e a lenha, mas onde está o cordeiro para o holocausto?
8 - E disse Abraão: Deus proverá para si o cordeiro para o holocausto, meu filho. Assim caminharam ambos juntos.
9 - E chegaram ao lugar que Deus lhe dissera, e edificou Abraão ali um altar e pôs em ordem a lenha, e amarrou a Isaque seu filho, e deitou-o sobre o altar em cima da lenha.
10 - E estendeu Abraão a sua mão, e tomou o cutelo para imolar o seu filho;
11 - Mas o anjo do SENHOR lhe bradou desde os céus, e disse: Abraão, Abraão! E ele disse: Eis-me aqui.
12 - Então disse: Não estendas a tua mão sobre o moço, e não lhe faças nada; porquanto agora sei que temes a Deus, e não me negaste o teu filho, o teu único filho.
13 - Então levantou Abraão os seus olhos e olhou; e eis um carneiro detrás dele, travado pelos seus chifres, num mato; e foi Abraão, e tomou o carneiro, e ofereceu-o em holocausto, em lugar de seu filho.
14 - E chamou Abraão o nome daquele lugar: O SENHOR PROVERÁ; donde se diz até ao dia de hoje: No monte do SENHOR se proverá.
15 - Então o anjo do SENHOR bradou a Abraão pela segunda vez desde os céus,
16 - E disse: Por mim mesmo jurei, diz o SENHOR: Porquanto fizeste esta ação, e não me negaste o teu filho, o teu único filho,
17 - Que deveras te abençoarei, e grandissimamente multiplicarei a tua descendência como as estrelas dos céus, e como a areia que está na praia do mar; e a tua descendência possuirá a porta dos seus inimigos;
18 - E em tua descendência serão benditas todas as nações da terra; porquanto obedeceste à minha voz.
19 - Então Abraão tornou aos seus moços, e levantaram-se, e foram juntos para Berseba; e Abraão habitou em Berseba.
20 - E sucedeu depois destas coisas, que anunciaram a Abraão, dizendo: Eis que também Milca deu filhos a Naor teu irmão.
21 - Uz o seu primogênito, e Buz seu irmão, e Quemuel, pai de Arã,
22 - E Quésede, e Hazo, e Pildas, e Jidlafe, e Betuel.
23 - E Betuel gerou Rebeca. Estes oito deu à luz Milca a Naor, irmão de Abraão.
24 - E a sua concubina, cujo nome era Reumá, ela lhe deu também a Tebá, Gaã, Taás e Maaca.

Livro de Apocalipse - Revelação de Deus a João


Autor: Apocalipse 1:1,4,9 e 22:8 especificamente identificam o apóstolo João como o seu autor.
Quando foi escrito: O livro do Apocalipse foi provavelmente escrito entre os 90 e 95 dC.
Propósito: A Revelação de Jesus Cristo foi dada a João por Deus "para mostrar aos seus servos o que em breve há de acontecer." Este livro é cheio de mistérios sobre coisas que virão. É o último aviso de que o mundo certamente terminará e que o julgamento é certo. Dá-nos um pequeno vislumbre do céu e de todas as glórias que aguardam aqueles que mantêm as suas vestes brancas. O livro de Apocalipse leva-nos através da grande tribulação, com todas as suas aflições, e do fogo final que todos os infiéis terão de enfrentar pela eternidade. O livro recorda a queda de Satanás e a condenação que o aguarda juntamente com seus anjos. Vemos também as tarefas de todas as criaturas e anjos do céu, assim como as promessas dos santos que viverão para sempre com Jesus na Nova Jerusalém. Como João, é difícil encontrar palavras para descrever o que lemos no livro do Apocalipse.
Versículos-chave: Apocalipse 1:19: "Escreva, pois, as coisas que você viu, tanto as presentes como as que estão por vir."
Apocalipse 13:16-17: "Também obrigou todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e escravos, a receberem certa marca na mão direita ou na testa, para que ninguém pudesse comprar nem vender, a não ser quem tivesse a marca, que é o nome da besta ou o número do seu nome."
Apocalipse 19:11: "Vi o céu aberto e diante de mim um cavalo branco, cujo cavaleiro se chama Fiel e Verdadeiro. Ele julga e guerreia com justiça."
Apocalipse 21:1: "Então vi um novo céu e uma nova terra, pois o primeiro céu e a primeira terra tinham passado; e o mar já não existia."
Apocalipse 20:11: "Depois vi um grande trono branco e aquele que nele estava assentado. A terra e o céu fugiram da sua presença, e não se encontrou lugar para eles."
Resumo: O Apocalipse é pródigo de descrições coloridas das visões que nos anunciam os últimos dias antes do retorno de Cristo e a introdução do novo céu e nova terra. O Apocalipse começa com cartas às sete igrejas da Ásia Menor, revelando em seguida a série de devastações derramadas sobre a terra; a marca da besta, "666"; a decisiva batalha do Armagedom; o aprisionamento de Satanás; o reino do Senhor, o julgamento do Grande Trono Branco e a natureza da cidade eterna de Deus. Profecias sobre Jesus Cristo são cumpridas e uma última chamada ao Seu Senhorio nos assegura de que Ele voltará em breve.

A Queda de Babilônia: E Triunfo Nos Céus Apocalipse 20

A Queda de Babilônia: E Triunfo Nos Céus, E é dado Eternamente Honras e Glórias ao Cordeiro de Deus
1 - Depois disto ouvi no céu uma como grande voz de uma imensa multidão dizendo: Aleluia: a salvação, e a glória, e o poder pertencem a nosso Deus,
2 - porque verdadeiros e justos são os seus juízos; pois ele condenou a grande prostituta que corrompia a terra com a sua fornicação, e das mãos dela vingou o sangue dos seus servos.
3 - Outra vez disseram: Aleluia. O fumo dela sobe pelos séculos dos séculos.
4 - Então os vinte e quatro anciãos e as quatro criaturas viventes prostraram-se e adoraram a Deus que está sentado sobre o trono, dizendo: Amém: Aleluia.
5 - Saiu do trono uma voz, dizendo: Dai louvores a nosso Deus, todos vós os seus servos, e os que o temeis, pequenos e grandes.
6 - Ouvi uma voz como a voz de uma grande multidão, e como a voz de muitas águas, e como a voz de fortes trovões, dizendo: Aleluia: porque o Senhor nosso Deus, o Todo-poderoso, reina.
7 - Alegremo-nos e exultemos, e demos-lhe a glória, porque são chegadas as bodas do Cordeiro, e sua esposa já se preparou,
8 - e foi-lhe permitido vestir-se de linho finíssimo, resplandecente e puro. Pois o linho finíssimo são os atos da justiça dos santos.

Os Remidos Participarão da Ceia Nupcial da Igreja Com o Cordeiro
9 - Disse-me ele: Escreve: Bem-aventurados os que têm sido chamados à ceia das bodas do Cordeiro. Disse-me ainda: Estas são verdadeiras palavras de Deus.
10 - Então prostrei-me ante os seus pés para o adorar. Ele me disse: Vê não faças tal; sou servo contigo e com teus irmãos que guardam o testemunho de Jesus; adora a Deus. Pois o testemunho de Jesus é o espírito da profecia.

Vitórias do Cordeiro de Deus, Sobre a Besta e Sobre o Falso Profeta
11 - Vi o céu aberto, e um cavalo branco; o que estava montado sobre ele chamava-se Fiel e Verdadeiro, e com justiça julga e peleja.
12 - Os seus olhos eram chama de fogo, e na sua cabeça estavam muitos diademas; tinha um nome escrito que ninguém sabe senão ele mesmo.
13 - Vestia uma capa imersa no sangue, e o seu nome se chama o Verbo de Deus.
14 - Os exércitos que estão no céu, seguiam-no montados em cavalos brancos, e vestidos de linho finíssimo, branco e puro.
15 - Da sua boca saía uma espada afiada para com ela ferir as nações; ele as regerá com uma vara de ferro, e ele é o que pisa o lagar do vinho do furor da ira do Deus Todo-poderoso.
16 - Ele traz sobre a sua capa e sobre a sua coxa este nome escrito: REI DOS REIS, E SENHOR DOS SENHORES.
17 - Vi um anjo em pé no sol. Ele clamou em alta voz a todos os pássaros que voam pelo meio do céu: Vinde, reuni-vos para a grande ceia de Deus,
18 - para comerdes carnes de reis, e carnes de quiliarcas, e carnes de poderosos, e carnes de cavalos, e dos que estão montados sobre eles, e carnes de todos os homens, livres e escravos, pequenos e grandes.
19 - Vi a besta e os reis da terra e os seus exércitos reunidos para fazerem guerra àquele que estava montado sobre o cavalo, e ao seu exército.
20 - A besta foi presa e com ela o falso profeta que fez os milagres diante dela, com os quais seduziu aos que receberam a marca da besta e que adoraram a sua imagem; estes dois foram lançados vivos no lago do fogo, que arde com enxofre.
21 - Os outros foram mortos pela espada que saía da boca daquele que estava montado sobre o cavalo; e todas as aves se fartaram das carnes deles.