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A lei acerca do leproso depois de sarado - Levítico capítulo 14


A lei acerca do leproso depois de sarado
1 - DEPOIS falou o SENHOR a Moisés, dizendo:
2 - Esta será a lei do leproso no dia da sua purificação: será levado ao sacerdote,
3 - E o sacerdote sairá fora do arraial, e o examinará, e eis que, se a praga da lepra do leproso for sarada,
4 - Então o sacerdote ordenará que por aquele que se houver de purificar se tomem duas aves vivas e limpas, e pau de cedro, e carmesim, e hissopo.
5 - Mandará também o sacerdote que se degole uma ave num vaso de barro sobre águas vivas,
6 - E tomará a ave viva, e o pau de cedro, e o carmesim, e o hissopo, e os molhará, com a ave viva, no sangue da ave que foi degolada sobre as águas correntes.
7 - E sobre aquele que há de purificar-se da lepra espargirá sete vezes; então o declarará por limpo, e soltará a ave viva sobre a face do campo.
8 - E aquele que tem de purificar-se lavará as suas vestes, e rapará todo o seu pêlo, e se lavará com água; assim será limpo; e depois entrará no arraial, porém, ficará fora da sua tenda por sete dias;
9 - E será que ao sétimo dia rapará todo o seu pêlo, a sua cabeça, e a sua barba, e as sobrancelhas; sim, rapará todo o pêlo, e lavará as suas vestes, e lavará a sua carne com água, e será limpo,
10 - E ao oitavo dia tomará dois cordeiros sem defeito, e uma cordeira sem defeito, de um ano, e três dízimas de flor de farinha para oferta de alimentos, amassada com azeite, e um logue de azeite;
11 - E o sacerdote que faz a purificação apresentará o homem que houver de purificar-se, com aquelas coisas, perante o SENHOR, à porta da tenda da congregação.
12 - E o sacerdote tomará um dos cordeiros, e o oferecerá por expiação da culpa, e o logue de azeite; e os oferecerá por oferta movida perante o SENHOR.
13 - Então degolará o cordeiro no lugar em que se degola a oferta da expiação do pecado e o holocausto, no lugar santo; porque quer a oferta da expiação da culpa como a da expiação do pecado é para o sacerdote; coisa santíssima é.
14 - E o sacerdote tomará do sangue da expiação da culpa, e o porá sobre a ponta da orelha direita daquele que tem de purificar-se e sobre o dedo polegar da sua mão direita, e no dedo polegar do seu pé direito.
15 - Também o sacerdote tomará do logue de azeite, e o derramará na palma da sua própria mão esquerda.
16 - Então o sacerdote molhará o seu dedo direito no azeite que está na sua mão esquerda, e daquele azeite com o seu dedo espargirá sete vezes perante o SENHOR;
17 - E o restante do azeite, que está na sua mão, o sacerdote porá sobre a ponta da orelha direita daquele que tem de purificar-se, e sobre o dedo polegar da sua mão direita, e sobre o dedo polegar do seu pé direito, em cima do sangue da expiação da culpa;
18 - E o restante do azeite que está na mão do sacerdote, o porá sobre a cabeça daquele que tem de purificar-se; assim o sacerdote fará expiação por ele perante o SENHOR.
19 - Também o sacerdote fará a expiação do pecado, e fará expiação por aquele que tem de purificar-se da sua imundícia; e depois degolará o holocausto;
20 - E o sacerdote oferecerá o holocausto e a oferta de alimentos sobre o altar; assim o sacerdote fará expiação por ele, e será limpo.
21 - Porém se for pobre, e em sua mão não houver recursos para tanto, tomará um cordeiro para expiação da culpa em oferta de movimento, para fazer expiação por ele, e a dízima de flor de farinha, amassada com azeite, para oferta de alimentos, e um logue de azeite,
22 - E duas rolas, ou dois pombinhos, conforme as suas posses, dos quais um será para expiação do pecado, e o outro para holocausto.
23 - E ao oitavo dia da sua purificação os trará ao sacerdote, à porta da tenda da congregação, perante o SENHOR.
24 - E o sacerdote tomará o cordeiro da expiação da culpa, e o logue de azeite, e os oferecerá por oferta movida perante o SENHOR.
25 - Então degolará o cordeiro da expiação da culpa, e o sacerdote tomará do sangue da expiação da culpa, e o porá sobre a ponta da orelha direita daquele que tem de purificar-se, e sobre o dedo polegar da sua mão direita, e sobre o dedo polegar do seu pé direito.
26 - Também o sacerdote derramará do azeite na palma da sua própria mão esquerda.
27 - Depois o sacerdote com o seu dedo direito espargirá do azeite que está na sua mão esquerda, sete vezes perante o SENHOR.
28 - E o sacerdote porá do azeite que está na sua mão na ponta da orelha direita daquele que tem de purificar-se, e no dedo polegar da sua mão direita, e no dedo polegar do seu pé direito; no lugar do sangue da expiação da culpa.
29 - E o que sobejar do azeite que está na mão do sacerdote porá sobre a cabeça daquele que tem de purificar-se, para fazer expiação por ele perante o SENHOR.
30 - Depois oferecerá uma das rolas ou um dos pombinhos, conforme suas posses,
31 - Sim, conforme as suas posses, será um para expiação do pecado e o outro para holocausto com a oferta de alimentos; e assim o sacerdote fará expiação por aquele que tem de purificar-se perante o SENHOR.
32 - Esta é a lei daquele em quem estiver a praga da lepra, cujas posses não lhe permitirem o devido para purificação.

A lei acerca da lepra numa casa
33 - Falou mais o SENHOR a Moisés e a Arão, dizendo:
34 - Quando tiverdes entrado na terra de Canaã que vos hei de dar por possessão, e eu enviar a praga da lepra em alguma casa da terra da vossa possessão,
35 - Então aquele, de quem for a casa, virá e informará ao sacerdote, dizendo: Parece-me que há como que praga em minha casa.
36 - E o sacerdote ordenará que desocupem a casa, antes que entre para examinar a praga, para que tudo o que está na casa não seja contaminado; e depois entrará o sacerdote, para examinar a casa;
37 - E, vendo a praga, e eis que se ela estiver nas paredes da casa em covinhas verdes ou vermelhas, e parecerem mais fundas do que a parede,
38 - Então o sacerdote sairá da casa para fora da porta, e fechá-la-á por sete dias.
39 - Depois, ao sétimo dia o sacerdote voltará, e examinará; e se vir que a praga nas paredes da casa se tem estendido,
40 - Então o sacerdote ordenará que arranquem as pedras, em que estiver a praga, e que as lancem fora da cidade, num lugar imundo;
41 - E fará raspar a casa por dentro ao redor, e o pó que houverem raspado lançarão fora da cidade, num lugar imundo;
42 - Depois tomarão outras pedras, e as porão no lugar das primeiras pedras; e outro barro se tomará, e a casa se rebocará.
43 - Porém, se a praga tornar a brotar na casa, depois de arrancadas as pedras e raspada a casa, e de novo rebocada,
44 - Então o sacerdote entrará e examinará, se a praga na casa se tem estendido, lepra roedora há na casa; imunda está.
45 - Portanto se derribará a casa, as suas pedras, e a sua madeira, como também todo o barro da casa; e se levará para fora da cidade a um lugar imundo.
46 - E o que entrar naquela casa, em qualquer dia em que estiver fechada, será imundo até à tarde.
47 - Também o que se deitar a dormir em tal casa, lavará as suas roupas; e o que comer em tal casa lavará as suas roupas.
48 - Porém, tornando o sacerdote a entrar na casa e examinando-a, se a praga não se tem estendido, depois que a casa foi rebocada, o sacerdote a declarará por limpa, porque a praga está curada.
49 - Depois tomará, para expiar a casa, duas aves, e pau de cedro, e carmesim e hissopo;
50 - E degolará uma ave num vaso de barro sobre águas correntes;
51 - Então tomará pau de cedro, e o hissopo, e o carmesim, e a ave viva, e os molhará no sangue da ave degolada e nas águas correntes, e espargirá a casa sete vezes;
52 - Assim expiará aquela casa com o sangue da ave, e com as águas correntes, e com a ave viva, e com o pau de cedro, e com o hissopo, e com o carmesim.
53 - Então soltará a ave viva para fora da cidade, sobre a face do campo; assim fará expiação pela casa, e será limpa.
54 - Esta é a lei de toda a praga da lepra, e da tinha,
55 - E da lepra das roupas, e das casas,
56 - E da inchação, e das pústulas, e das manchas lustrosas;
57 - Para ensinar quando alguma coisa será imunda, e quando será limpa. Esta é a lei da lepra.

A confecção das cortinas e a coberta do tabernáculo - Êxodo capítulo 36


A confecção das cortinas e a coberta do tabernáculo
1 - ASSIM trabalharam Bezalel e Aoliabe, e todo o homem sábio de coração, a quem o SENHOR dera sabedoria e inteligência, para saber como haviam de fazer toda a obra para o serviço do santuário, conforme a tudo o que o SENHOR tinha ordenado.

Moisés entrega aos obreiros as ofertas do povo
2 - Então Moisés chamou a Bezalel e a Aoliabe, e a todo o homem sábio de coração, em cujo coração o SENHOR tinha dado sabedoria; a todo aquele a quem o seu coração moveu a se chegar à obra para fazê-la.
3 - Estes receberam de Moisés toda a oferta alçada, que trouxeram os filhos de Israel para a obra do serviço do santuário, para fazê-la, e ainda eles lhe traziam cada manhã ofertas voluntárias.
4 - E vieram todos os sábios, que faziam toda a obra do santuário, cada um da obra que fazia,
5 - E falaram a Moisés, dizendo: O povo traz muito mais do que basta para o serviço da obra que o SENHOR ordenou se fizesse.
6 - Então mandou Moisés que proclamassem por todo o arraial, dizendo: Nenhum homem, nem mulher, faça mais obra alguma para a oferta alçada do santuário. Assim o povo foi proibido de trazer mais,
7 - Porque tinham material bastante para toda a obra que havia de fazer-se, e ainda sobejava.

As cortinas
8 - Assim todo o sábio de coração, entre os que faziam a obra, fez o tabernáculo de dez cortinas de linho fino torcido, e de azul, e de púrpura, e de carmesim, com querubins; da obra mais esmerada as fez.
9 - O comprimento de cada cortina era de vinte e oito côvados, e a largura de quatro côvados; todas as cortinas tinham uma mesma medida.
10 - E ligou cinco cortinas uma com a outra; e outras cinco cortinas também ligou uma com outra.
11 - Depois fez laçadas de azul na borda de uma cortina, à extremidade, na juntura; assim também fez na borda, à extremidade da juntura da segunda cortina.
12 - Cinqüenta laçadas fez numa cortina, e cinqüenta laçadas fez numa extremidade da cortina, que se ligava com a segunda; estas laçadas eram contrapostas uma a outra.
13 - Também fez cinqüenta colchetes de ouro, e com estes colchetes uniu as cortinas uma com a outra; e assim foi feito um tabernáculo.
14 - Fez também cortinas de pêlos de cabras para a tenda sobre o tabernáculo; fez onze cortinas.
15 - O comprimento de uma cortina era de trinta côvados, e a largura de quatro côvados; estas onze cortinas tinham uma mesma medida.
16 - E uniu cinco cortinas à parte, e outras seis à parte,
17 - E fez cinqüenta laçadas na borda da última cortina, na juntura; também fez cinqüenta laçadas na borda da cortina, na outra juntura.
18 - Fez também cinqüenta colchetes de metal, para ajuntar a tenda, para que fosse um todo.

A coberta de peles e as tábuas
19 - Fez também, para a tenda, uma coberta de peles de carneiros, tintas de vermelho; e por cima uma coberta de peles de texugos.
20 - Também fez, de madeira de acácia, tábuas levantadas para o tabernáculo, que foram colocadas verticalmente.
21 - O comprimento de cada tábua era de dez côvados, e a largura de um côvado e meio.
22 - Cada tábua tinha duas cavilhas pregadas uma a outra; assim fez com todas as tábuas do tabernáculo.
23 - Assim, pois, fez as tábuas para o tabernáculo; vinte tábuas para o lado que dá para o sul;
24 - E fez quarenta bases de prata debaixo das vinte tábuas; duas bases debaixo de uma tábua, para as suas duas cavilhas, e duas debaixo de outra, para as suas duas cavilhas.
25 - Também fez vinte tábuas ao outro lado do tabernáculo, do lado norte,
26 - Com as suas quarenta bases de prata; duas bases debaixo de uma tábua, e duas bases debaixo de outra tábua.
27 - E ao lado do tabernáculo para o ocidente fez seis tábuas.
28 - Fez também duas tábuas para os cantos do tabernáculo nos dois lados,
29 - As quais por baixo estavam juntas, e também se ajuntavam por cima com uma argola; assim fez com ambas nos dois cantos.
30 - Assim eram oito tábuas com as suas bases de prata, a saber, dezesseis bases; duas bases debaixo de cada tábua.
31 - Fez também travessas de madeira de acácia; cinco para as tábuas de um lado do tabernáculo,
32 - E cinco travessas para as tábuas do outro lado do tabernáculo; e outras cinco travessas para as tábuas do tabernáculo do lado ocidental.
33 - E fez que a travessa do meio passasse pelo meio das tábuas de uma extremidade até a outra.
34 - E cobriu as tábuas de ouro, e as suas argolas (os lugares das travessas) fez de ouro; as travessas também cobriu de ouro.

Os véus e as colunas
35 - Depois fez o véu de azul, e de púrpura, e de carmesim, e de linho fino torcido; de obra esmerada o fez com querubins.
36 - E fez-lhe quatro colunas de madeira de acácia, e as cobriu de ouro; e seus colchetes fez de ouro, e fundiu-lhe quatro bases de prata.
37 - Fez também para a porta da tenda o véu de azul, e de púrpura, e de carmesim, e de linho fino torcido, da obra do bordador,
38 - Com as suas cinco colunas e os seus colchetes; e as suas cabeças e as suas molduras cobriu de ouro; e as suas cinco bases eram de cobre.

As cortinas do tabernáculo - Êxodo capítulo 26


As cortinas do tabernáculo
1 - E O TABERNÁCULO farás de dez cortinas de linho fino torcido, e azul, púrpura, e carmesim; com querubins as farás de obra esmerada.
2 - O comprimento de uma cortina será de vinte e oito côvados, e a largura de uma cortina de quatro côvados; todas estas cortinas serão de uma medida.
3 - Cinco cortinas se enlaçarão uma à outra; e as outras cinco cortinas se enlaçarão uma com a outra.
4 - E farás laçadas de azul na orla de uma cortina, na extremidade, e na juntura; assim também farás na orla da extremidade da outra cortina, na segunda juntura.
5 - Cinqüenta laçadas farás numa cortina, e outras cinqüenta laçadas farás na extremidade da cortina que está na segunda juntura; as laçadas estarão presas uma com a outra.
6 - Farás também cinqüenta colchetes de ouro, e ajuntarás com estes colchetes as cortinas, uma com a outra, e será um tabernáculo.
7 - Farás também cortinas de pêlos de cabras para servirem de tenda sobre o tabernáculo; onze cortinas farás.
8 - O comprimento de uma cortina será de trinta côvados, e a largura da mesma cortina de quatro côvados; estas onze cortinas serão da mesma medida.
9 - E juntarás cinco destas cortinas à parte, e as outras seis cortinas também à parte; e dobrarás a sexta cortina à frente da tenda.
10 - E farás cinqüenta laçadas na borda de uma cortina, na extremidade, na juntura, e outras cinqüenta laçadas na borda da outra cortina, na segunda juntura.
11 - Farás também cinqüenta colchetes de cobre, e colocarás os colchetes nas laçadas, e assim ajuntarás a tenda, para que seja uma.
12 - E a parte que sobejar das cortinas da tenda, a saber, a metade da cortina que sobejar, penderá de sobra às costas do tabernáculo.
13 - E um côvado de um lado, e outro côvado do outro, que sobejará no comprimento das cortinas da tenda, penderá de sobra aos lados do tabernáculo de um e de outro lado, para cobri-lo.
14 - Farás também à tenda uma coberta de peles de carneiro, tintas de vermelho, e outra coberta de peles de texugo em cima.

As tábuas do tabernáculo
15 - Farás também as tábuas para o tabernáculo de madeira de acácia, que serão postas verticalmente.
16 - O comprimento de uma tábua será de dez côvados, e a largura de cada tábua será de um côvado e meio.
17 - Dois encaixes terá cada tábua, travados um com o outro; assim farás com todas as tábuas do tabernáculo.
18 - E farás as tábuas para o tabernáculo assim: vinte tábuas para o lado meridional.
19 - Farás também quarenta bases de prata debaixo das vinte tábuas; duas bases debaixo de uma tábua para os seus dois encaixes e duas bases debaixo de outra tábua para os seus dois encaixes.
20 - Também haverá vinte tábuas ao outro lado do tabernáculo, para o lado norte,
21 - Com as suas quarenta bases de prata; duas bases debaixo de uma tábua, e duas bases debaixo de outra tábua,
22 - E ao lado do tabernáculo para o ocidente farás seis tábuas.
23 - Farás também duas tábuas para os cantos do tabernáculo, de ambos os lados.
24 - E por baixo se ajuntarão, e também em cima dele se ajuntarão numa argola. Assim se fará com as duas tábuas; ambas serão por tábuas para os dois cantos.
25 - Assim serão as oito tábuas com as suas bases de prata, dezesseis bases; duas bases debaixo de uma tábua, e duas bases debaixo da outra tábua.
26 - Farás também cinco travessas de madeira de acácia, para as tábuas de um lado do tabernáculo,
27 - E cinco travessas para as tábuas do outro lado do tabernáculo; como também cinco travessas para as tábuas do outro lado do tabernáculo, de ambos os lados, para o ocidente.
28 - E a travessa central estará no meio das tábuas, passando de uma extremidade até à outra.
29 - E cobrirás de ouro as tábuas, e farás de ouro as suas argolas, para passar por elas as travessas; também as travessas as cobrirás de ouro.
30 - Então levantarás o tabernáculo conforme ao modelo que te foi mostrado no monte.

O véu do tabernáculo
31 - Depois farás um véu de azul, e púrpura, e carmesim, e de linho fino torcido; com querubins de obra prima se fará.
32 - E colocá-lo-ás sobre quatro colunas de madeira de acácia, cobertas de ouro; seus colchetes serão de ouro, sobre quatro bases de prata.
33 - Pendurarás o véu debaixo dos colchetes, e porás a arca do testemunho ali dentro do véu; e este véu vos fará separação entre o santuário e o lugar santíssimo,
34 - E porás a coberta do propiciatório sobre a arca do testemunho no lugar santíssimo,
35 - E a mesa porás fora do véu, e o candelabro defronte da mesa, ao lado do tabernáculo, para o sul; mas a mesa porás ao lado do norte.
36 - Farás também para a porta da tenda, uma cortina de azul, e púrpura, e carmesim, e de linho fino torcido, de obra de bordador.
37 - E farás para esta cortina cinco colunas de madeira de acácia, e as cobrirás de ouro; seus colchetes serão de ouro, e far-lhe-ás de fundição cinco bases de cobre.

Deus escolhe Arão e seus filhos para sacerdotes - Êxodo capítulo 28



Deus escolhe Arão e seus filhos para sacerdotes
1 - DEPOIS tu farás chegar a ti teu irmão Arão, e seus filhos com ele, do meio dos filhos de Israel, para me administrarem o ofício sacerdotal; a saber: Arão, Nadabe, e Abiú, Eleazar e Itamar, os filhos de Arão.
2 - E farás vestes sagradas a Arão teu irmão, para glória e ornamento.
3 - Falarás também a todos os que são sábios de coração, a quem eu tenho enchido do espírito da sabedoria, que façam vestes a Arão para santificá-lo; para que me administre o ofício sacerdotal.

As vestes sacerdotais
4 - Estas pois são as vestes que farão: um peitoral, e um éfode, e um manto, e uma túnica bordada, uma mitra, e um cinto; farão, pois, santas vestes para Arão, teu irmão, e para seus filhos, para me administrarem o ofício sacerdotal.
5 - E tomarão o ouro, e o azul, e a púrpura, e o carmesim, e o linho fino,
6 - E farão o éfode de ouro, e de azul, e de púrpura, e de carmesim, e de linho fino torcido, de obra esmerada.
7 - Terá duas ombreiras, que se unam às suas duas pontas, e assim se unirá.
8 - E o cinto de obra esmerada do seu éfode, que estará sobre ele, será da sua mesma obra, igualmente, de ouro, de azul, e de púrpura, e de carmesim, e de linho fino torcido.
9 - E tomarás duas pedras de ônix, e gravarás nelas os nomes dos filhos de Israel,
10 - Seis dos seus nomes numa pedra, e os outros seis nomes na outra pedra, segundo as suas gerações;
11 - Conforme à obra do lapidário, como o lavor de selos lavrarás estas duas pedras, com os nomes dos filhos de Israel; engastadas ao redor em ouro as farás.
12 - E porás as duas pedras nas ombreiras do éfode, por pedras de memória para os filhos de Israel; e Arão levará os seus nomes sobre ambos os seus ombros, para memória diante do SENHOR.
13 - Farás também engastes de ouro,
14 - E duas cadeiazinhas de ouro puro; de igual medida, de obra de fieira as farás; e as cadeiazinhas de fieira porás nos engastes.
15 - Farás também o peitoral do juízo de obra esmerada, conforme à obra do éfode o farás; de ouro, de azul, e de púrpura, e de carmesim, e de linho fino torcido o farás.
16 - Quadrado e duplo, será de um palmo o seu comprimento, e de um palmo a sua largura.
17 - E o encherás de pedras de engaste, com quatro ordens de pedras; a ordem de um sárdio, de um topázio, e de um carbúnculo; esta será a primeira ordem;
18 - E a segunda ordem será de uma esmeralda, de uma safira, e de um diamante;
19 - E a terceira ordem será de um jacinto, de uma ágata, e de uma ametista;
20 - E a quarta ordem será de um berilo, e de um ônix, e de um jaspe; engastadas em ouro serão nos seus engastes.
21 - E serão aquelas pedras segundo os nomes dos filhos de Israel, doze segundo os seus nomes; serão esculpidas como selos, cada uma com o seu nome, para as doze tribos.
22 - Também farás para o peitoral cadeiazinhas de igual medida, obra trançada de ouro puro.
23 - Também farás para o peitoral dois anéis de ouro, e porás os dois anéis nas extremidades do peitoral.
24 - Então porás as duas cadeiazinhas de fieira de ouro nos dois anéis, nas extremidades do peitoral;
25 - E as duas pontas das duas cadeiazinhas de fieira colocarás nos dois engastes, e as porás nas ombreiras do éfode, na frente dele.
26 - Farás também dois anéis de ouro, e os porás nas duas extremidades do peitoral, na sua borda que estiver junto ao éfode por dentro.
27 - Farás também dois anéis de ouro, que porás nas duas ombreiras do éfode, abaixo, na frente dele, perto da sua juntura, sobre o cinto de obra esmerada do éfode.
28 - E ligarão o peitoral, com os seus anéis, aos anéis do éfode por cima, com um cordão de azul, para que esteja sobre o cinto de obra esmerada do éfode; e nunca se separará o peitoral do éfode.
29 - Assim Arão levará os nomes dos filhos de Israel no peitoral do juízo sobre o seu coração, quando entrar no santuário, para memória diante do SENHOR continuamente.

Urim e Tumim
30 - Também porás no peitoral do juízo Urim e Tumim, para que estejam sobre o coração de Arão, quando entrar diante do SENHOR: assim Arão levará o juízo dos filhos de Israel sobre o seu coração diante do SENHOR continuamente.
31 - Também farás o manto do éfode, todo de azul.
32 - E a abertura da cabeça estará no meio dele; esta abertura terá uma borda de obra tecida ao redor; como abertura de cota de malha será, para que não se rompa.
33 - E nas suas bordas farás romãs de azul, e de púrpura, e de carmesim, ao redor das suas bordas; e campainhas de ouro no meio delas ao redor.
34 - Uma campainha de ouro, e uma romã, outra campainha de ouro, e outra romã, haverá nas bordas do manto ao redor,
35 - E estará sobre Arão quando ministrar, para que se ouça o seu sonido, quando entrar no santuário diante do SENHOR, e quando sair, para que não morra.

A lâmina de ouro puro
36 - Também farás uma lâmina de ouro puro, e nela gravarás como as gravuras de selos: SANTIDADE AO SENHOR.
37 - E atá-la-ás com um cordão de azul, de modo que esteja na mitra, na frente da mitra estará;
38 - E estará sobre a testa de Arão, para que Arão leve a iniqüidade das coisas santas, que os filhos de Israel santificarem em todas as ofertas de suas coisas santas; e estará continuamente na sua testa, para que tenham aceitação perante o SENHOR.
39 - Também farás túnica de linho fino; também farás uma mitra de linho fino; mas o cinto farás de obra de bordador.
40 - Também farás túnicas aos filhos de Arão, e far-lhes-ás cintos; também lhes farás tiaras, para glória e ornamento.
41 - E vestirás com eles a Arão, teu irmão, e também seus filhos; e os ungirás e consagrarás, e os santificarás, para que me administrem o sacerdócio.
42 - Faze-lhes também calções de linho, para cobrirem a carne nua; irão dos lombos até as coxas.
43 - E estarão sobre Arão e sobre seus filhos, quando entrarem na tenda da congregação, ou quando chegarem ao altar para ministrar no santuário, para que não levem iniqüidade e morram; isto será estatuto perpétuo para ele e para a sua descendência depois dele.

O Fruto do Espírito Santo - V


Antes do grande avivamento pentecostal iniciado no começo deste século, dava-se bastante ênfase ao fruto do Espírito, enquanto que os dons eram ignorados. Para por fim a esse desequilíbrio, começou-se a dar ênfase aos dons e quase a ignorar o fruto do Espírito. Hoje, no entanto, a situação parece bem mais delicada, devido ao fato de estar sendo dada pouca ênfase tanto aos dons quanto ao fruto do Espírito.Evidentemente, esta posição coloca-nos em desacordo com a Bíblia Sagrada, devendo, portanto, levar-nos a uma tomada de posição quanto ao assunto.

1. Relação dos Dons e do Fruto do Espírito Santo
De acordo com o apóstolo Paulo, em sua primeira car­ta aos Coríntios 12.8-10 e Gaiatas 5.22, são os seguintes os dons e os aspectos do fruto do Espírito:
a) Os Dons do Espírito
• Palavra da sabedoria
• Palavra do conhecimento

Dons de Curar
Operação de milagres
Profecia
Discernimento de espíritos
Variedade de línguas
Interpretação de línguas.
b) O Fruto do Espírito
Caridade
Gozo
Paz
Longanimidade
Benignidade
Bondade

Mansidão
Temperança
O fato de os dons serem em número de nove e o fruto do Espírito ser nônuplo em seus aspectos, parece não pas­sar duma mera coincidência, porém, não é assim. Levando em consideração que o Espírito Santo foi o divino inspira­dor de toda a Bíblia, temos de considerar também o inte­resse divino em nos comunicar um grande e necessário en­sino através dessa aparente coincidência.

2. Distinção Entre Dons e Fruto do Espírito
Não obstante os dons e o fruto procederem do mesmo Espírito, dons e fruto são diferentes entre si. Por exemplo:
Os dons são dados, recebidos, enquanto o fruto é ge­rado em nós.
Os dons vêm após o batismo com o Espírito Santo, enquanto o fruto começa com a obra do Espírito, a partir da regeneração.
Os dons vêm de fora, do Alto, enquanto o fruto vem do interior.
Os dons vêm completos, perfeitos, enquanto o fruto requer tempo para crescer e desenvolver-se.
Os dons são dotações de poder de Deus, enquanto que o fruto é uma expressão do caráter de Cristo.
Os dons revelam concessão de poder e graça espe­cial, enquanto o fruto se relaciona com o caráter do porta­dor.
Os dons são a operação soberana do Espírito Santo, enquanto o fruto (também do Espírito) nos vem mediante Jesus Cristo.
Os dons são distintos, enquanto o fruto, sendo nônuplo, é indivisível.
Os dons conferem poder, enquanto que o fruto confe­re autoridade.
Os dons comunicam espiritualidade, enquanto o fru­to comunica irrepreensão.
Os dons identificam-se com o que fazemos, enquan­to o fruto identifica-se com o que somos.
Os dons podem ser imitados, enquanto que o fruto jamais o será.

3. Definição do Fruto do Espírito
Numa análise do fruto do Espírito, apontando o amor como o aspecto exaltado do mesmo fruto, escreve o Dr. Boyd:
"Gozo é o amor obedecendo.
Paz é o amor repousando.
Longanimidade é o amor sofrendo.
Benignidade è o amor mostrando compaixão.
Bondade é o amor agindo.
Fé é o amor confiando.
Mansidão é o amor suportando.
Temperança é o amor controlando".

4. Equilíbrio Entre Dons e Fruto do Espírito
A orientação divina dada a Moisés quanto ao adorno das vestes sacerdotais no Antigo Testamento, dá-nos uma vista adequada da harmonia que deve existir entre os dons e o fruto do Espírito."E nas suas bordas farás romãs de azul, e de púrpura, e de carmesim, ao redor das bordas; e campainhas de ouro do meio delas ao redor. Uma campainha de ouro, e uma romã, outra campainha de ouro, e outra romã, haverá nas bordas do manto, ao redor; e estará sobre Arão quando mi­nistrar, para que se ouça o seu sonido quando entrar no santuário diante do Senhor" (Ex 28.33-35). Não foi orientação divina sequenciar uma campainha doutra campainha. Também não diz: "Uma romã, outra romã e mais outra romã", mas afirma: "Uma campainha de ouro, e uma romã; outra campainha de ouro, e outra ro­mã", e assim por diante.Aplicado este princípio divino ao equilíbrio que deve existir entre dons e fruto do Espírito, o ideal é: um dom, o fruto; outro dom, o fruto; outro dom ainda, o fruto e assim sucessivamente (A Doutrina Pentecostal Hoje – CPAD – todas as páginas correspondentes aos Dons do Espírito). Ler mais...