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Porque judeus e cristãos fazem ações de graças nas refeições?

Esse sempre foi um costume tradicional entre os judeus, e prosélitos que se convertiam ao judaísmo, e consequentemente essa tradição passou ser praticada pelos cristãos primitivos.

A motivação desse tipo ação, é agradecer a Deus pelo alimento que Ele concedeu para o sustente da família, ou da vida em si.

Normalmente, na casa de um judeu, era costumeiro nas horas de refeições ele agradecer ao Criador com graças de graças por todas Bênçãos recebidas de suas mãos, representadas pela comida, o pão, e a bebida, representada pelo vinho.

Uma das leituras teológicas que dão base para essa tradição judaica, encontra-se no Salmo capítulo 24.1, que diz: “Do Senhor é a terra e a sua plenitude, o mundo e aqueles que nele habitam”.

Já os cristãos no Novo Testamento, começaram a praticar esse costume, porque viam Jesus orar em forma de ações de graças antes dEle distribuir o alimento para as multidões. Os textos que informam esse costume de Jesus, foi registrado pelo apóstolo Mateus (Mt 14.19; Mt 15.36). Houve também um reforço para essa prática, porque os apóstolos davam graças a Deus quando iam compartilhar da Ceia do Senhor (Lc 22.19), e e os cristãos judeus e gentios, foram herdando esse costume Até Jesus depois de ressuscitado, deu graças a Deus Pai, pelo alimento aos olhos dois discípulos em uma localidade chamada de Emaús (Lc 24.30; Atos 27.33-35; Romanos 14:6; 1 Coríntios 10.30; 1 Timóteo 4.3-5). Autor: Pbsena


O Dízimo: Como Ato de Fé e Gratidão a Deus

Entregue seus dízimos e suas ofertas de tal forma que agrade ao coração de Deus, para que seu sacrifício seja aceito por Deus não pelo homem. Se o homem forçar ou lhe obrigar a fazer tal, não o faça. Pois isso está contrariando a vontade de Deus. A vontade de Deus é que você entregue seus dons de forma espontânea, e voluntária não por constrangimento.

1. O ensino correto da contribuição sobre o dízimo, faz o povo contribui com alegria e prazer. Consequentemente Deus recebe e ama quem contribui com alegria. Se você contribuir, porque está sendo coagido, constrangimento ou obrigado; com certeza não vai contribui com alegria, mas contribuirá com tristeza. Se você for contribui, e ficar triste, é melhor que não contribua. Pois seu sacrifício não será recebido por Deus.

2. A contribuição deve ser encarada e feita como um ato de fé e gratidão pelas bênçãos recebidas de suas mãos.

3. A entrega do dízimo não pode ser encarado como obrigação, e nem dever ser feito baseada nas regras da recompensa. Ou seja, entregar esperando receber algo de maior valor em troca.

“II Coríntios 09:7 Cada um contribua segundo propôs no seu coração; não com tristeza, nem por constrangimento; porque Deus ama ao que dá com alegria”.
Autor: Pbsena Sena