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Dicionário Wycliffe – Abençoar e Bênção

 ABENÇOAR e BÊNÇÃO - É o ato ou efeito de uma pessoa abençoar outra pode ser considerado sob diversos aspectos:

1. Deus abençoando o homem (Gn 1.28; 12.2; 22.17; 32.29; Ex 20,24; 23.25; Dt 1.11; 15.10; 2 Sm 6.11; SI 28,9; 45.2; 107.38; Ef 1.3; Hb 6.14), A bênção de Deus, que vem de um Deus sábio, onipotente e onipresente, é sempre eficiente, tanto para suprir as necessidades humanas dessa vida, como da vida no mundo por vir (Mt 6.33; Jo 10.27-30; Mt 25.34; Ap 22.14). 2. O homem levando algo a Deus equivalente a uma bênção (Salmos 63,4; 103.1,2; 104,1; 145.1-3) ao reconhecer e louvar aquelas grandes qualidades inerentes à Pessoa Divina, expressando seu agradecimento e a retidão que sente em relação a Ele e ao eu nome.

3. Homens abençoando outros em orações particulares, tais como um pai abençoando seus filhos um pouco antes de uma morte esperada, acompanhadas por uma profecia, como quando Isaque abençoou Jacó e Esaú (Gn 27.26-40), quando Jacó abençoou seus filhos (Gn 49.1-7), quando Moisés abençoou os filhos de Israel (Dt 33.1-29) e quando Simeão abençoou a santa família (Lc 2.34),

4. Sacerdotes do AT abençoando o povo do Senhor (Lv 9.22,23; Nm 6,24-26; 1 Sm 2.20) e líderes cristãos fazendo o mesmo no NT (Cl 1.9-14; Hb 13.20,21) em orações e ações de graças.

5. A bênção do alimento antes de ser ingerido, como, por exempto, a bênção do cálice nas festas judaicas, como foi feito por Cristo quando Ele instituiu a nova aliança em seu sangue (Mt 26.26-28). A igreja deu continuidade a essa tradição na Ceia do Senhor, como está indicado em 1 Coríntios 10.16: “Porventura, o cálice de bênção que abençoamos não é a comunhão do sangue de Cristo?” Muitas vezes, a descrição de um estado de bem-aventurança, ou de felicidade, é introduzido através de palavras hebraicas distintivas: ’ash*re (SI 1,1; 2.12; 32.1,2 etc.) e gregas makarios (Mt 5.3-11; 11.6 etc.) ambas denotando quem é verdadeiramente feliz perante o Senhor.

Bíblia em áudio – Livro de Deuteronômio


Autor: Moisés escreveu o livro de Deuteronômio, e este é na verdade uma coleção de seus sermões a Israel pouco antes de atravessarem o Jordão. “Estas são as palavras que Moisés...” (1:1). Outra pessoa (possivelmente Josué) talvez tenha escrito o último capítulo.

Quando foi escrito: Estes sermões foram dados durante o período de 40 dias antes de Israel entrar na Terra Prometida. O primeiro sermão foi proferido no primeiro dia do décimo primeiro mês (1:3), e os israelitas atravessaram o Jordão 70 dias depois, no décimo dia do primeiro mês (Josué 4:19). Subtraia 30 dias de luto após a morte de Moisés (Deuteronômio 34:8) e sobram 40 dias. O ano era 1410 A.C.

Propósito: Uma nova geração de israelitas estava prestes a entrar na Terra Prometida. Esta multidão não havia experimentado do milagre no Mar Vermelho ou escutado a Lei sendo dada no Sinai, e eles estavam prestes a entrar numa nova terra com muitos perigos e tentações. O livro de Deuteronômio foi dado para lembrá-los da Lei de Deus e do Seu poder.

Versículos-chave: “Não acrescentareis à palavra que vos mando, nem diminuireis dela, para que guardeis os mandamentos do SENHOR vosso Deus, que eu vos mando” (Deuteronômio 4:2).

“Ouve, Israel, o SENHOR nosso Deus é o único SENHOR. Amarás, pois, o SENHOR teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todas as tuas forças. E estas palavras, que hoje te ordeno, estarão no teu coração; E as ensinarás a teus filhos e delas falarás assentado em tua casa, e andando pelo caminho, e deitando-te e levantando-te” (Deuteronômio 6:4-7).

“Disse-lhes: Aplicai o vosso coração a todas as palavras que hoje testifico entre vós, para que as recomendeis a vossos filhos, para que tenham cuidado de cumprir todas as palavras desta lei. Porque esta palavra não vos é vã, antes é a vossa vida; e por esta mesma palavra prolongareis os dias na terra a qual, passando o Jordão, ides a possuir” (Deuteronômio 32:46-47).

Isaque manda Esaú fazer-lhe um guisado - Gênesis capítulo 27


1 - E ACONTECEU que, como Isaque envelheceu, e os seus olhos se escureceram, de maneira que não podia ver, chamou a Esaú, seu filho mais velho, e disse-lhe: Meu filho. E ele lhe disse: Eis-me aqui.
2 - E ele disse: Eis que já agora estou velho, e não sei o dia da minha morte;
3 - Agora, pois, toma as tuas armas, a tua aljava e o teu arco, e sai ao campo, e apanha para mim alguma caça.
4 - E faze-me um guisado saboroso, como eu gosto, e traze-mo, para que eu coma; para que minha alma te abençoe, antes que morra.
5 - E Rebeca escutou quando Isaque falava ao seu filho Esaú. E foi Esaú ao campo para apanhar a caça que havia de trazer.

Rebeca e Jacó enganam a Isaque
6 - Então falou Rebeca a Jacó seu filho, dizendo: Eis que tenho ouvido o teu pai que falava com Esaú teu irmão, dizendo:
7 - Traze-me caça, e faze-me um guisado saboroso, para que eu coma, e te abençoe diante da face do SENHOR, antes da minha morte.
8 - Agora, pois, filho meu, ouve a minha voz naquilo que eu te mando:
9 - Vai agora ao rebanho, e traze-me de lá dois bons cabritos, e eu farei deles um guisado saboroso para teu pai, como ele gosta;
10 - E levá-lo-ás a teu pai, para que o coma; para que te abençoe antes da sua morte.
11 - Então disse Jacó a Rebeca, sua mãe: Eis que Esaú meu irmão é homem cabeludo, e eu homem liso;
12 -  Porventura me apalpará o meu pai, e serei aos seus olhos como enganador; assim trarei eu sobre mim maldição, e não bênção.
13 - E disse-lhe sua mãe: Meu filho, sobre mim seja a tua maldição; somente obedece à minha voz, e vai, traze-mos.
14 - E foi, e tomou-os, e trouxe-os a sua mãe; e sua mãe fez um guisado saboroso, como seu pai gostava.
15 - Depois tomou Rebeca os vestidos de gala de Esaú, seu filho mais velho, que tinha consigo em casa, e vestiu a Jacó, seu filho menor;
16 - E com as peles dos cabritos cobriu as suas mãos e a lisura do seu pescoço;
17 - E deu o guisado saboroso e o pão que tinha preparado, na mão de Jacó seu filho.
18 - E foi ele a seu pai, e disse: Meu pai! E ele disse: Eis-me aqui; quem és tu, meu filho?
19 - E Jacó disse a seu pai: Eu sou Esaú, teu primogênito; tenho feito como me disseste; levanta-te agora, assenta-te e come da minha caça, para que a tua alma me abençoe.
20 - Então disse Isaque a seu filho: Como é isto, que tão cedo a achaste, filho meu? E ele disse: Porque o SENHOR teu Deus a mandou ao meu encontro.
21 - E disse Isaque a Jacó: Chega-te agora, para que te apalpe, meu filho, se és meu filho Esaú mesmo, ou não.
22 - Então se chegou Jacó a Isaque seu pai, que o apalpou, e disse: A voz é a voz de Jacó, porém as mãos são as mãos de Esaú.
23 - E não o conheceu, porquanto as suas mãos estavam cabeludas, como as mãos de Esaú seu irmão; e abençoou-o.
24 - E disse: És tu meu filho Esaú mesmo? E ele disse: Eu sou.
25 - Então disse: Faze chegar isso perto de mim, para que coma da caça de meu filho; para que a minha alma te abençoe. E chegou-lhe, e comeu; trouxe-lhe também vinho, e bebeu.
26 - E disse-lhe Isaque seu pai: Ora chega-te, e beija-me, filho meu.
27 - E chegou-se, e beijou-o; então sentindo o cheiro das suas vestes, abençoou-o, e disse: Eis que o cheiro do meu filho é como o cheiro do campo, que o SENHOR abençoou;
28 - Assim, pois, te dê Deus do orvalho dos céus, e das gorduras da terra, e abundância de trigo e de mosto.
29 - Sirvam-te povos, e nações se encurvem a ti; sê senhor de teus irmãos, e os filhos da tua mãe se encurvem a ti; malditos sejam os que te amaldiçoarem, e benditos sejam os que te abençoarem.

Esaú descobre que Jacó já havia tomado a bênção
30 - E aconteceu que, acabando Isaque de abençoar a Jacó, apenas Jacó acabava de sair da presença de Isaque seu pai, veio Esaú, seu irmão, da sua caça;
31 - E fez também ele um guisado saboroso, e trouxe-o a seu pai; e disse a seu pai: Levanta-te, meu pai, e come da caça de teu filho, para que me abençoe a tua alma.
32 - E disse-lhe Isaque seu pai: Quem és tu? E ele disse: Eu sou teu filho, o teu primogênito Esaú.
33 - Então estremeceu Isaque de um estremecimento muito grande, e disse: Quem, pois, é aquele que apanhou a caça, e ma trouxe? E comi de tudo, antes que tu viesses, e abençoei-o, e ele será bendito.
34 - Esaú, ouvindo as palavras de seu pai, bradou com grande e mui amargo brado, e disse a seu pai: Abençoa-me também a mim, meu pai.
35 - E ele disse: Veio teu irmão com sutileza, e tomou a tua bênção.
36 - Então disse ele: Não é o seu nome justamente Jacó, tanto que já duas vezes me enganou? A minha primogenitura me tomou, e eis que agora me tomou a minha bênção. E perguntou: Não reservaste, pois, para mim nenhuma bênção?
37 - Então respondeu Isaque a Esaú dizendo: Eis que o tenho posto por senhor sobre ti, e todos os seus irmãos lhe tenho dado por servos; e de trigo e de mosto o tenho fortalecido; que te farei, pois, agora, meu filho?
38 - E disse Esaú a seu pai: Tens uma só bênção, meu pai? Abençoa-me também a mim, meu pai. E levantou Esaú a sua voz, e chorou.
39 - Então respondeu Isaque, seu pai, e disse-lhe: Eis que a tua habitação será nas gorduras da terra e no orvalho dos altos céus.
40 - E pela tua espada viverás, e ao teu irmão servirás. Acontecerá, porém, que quando te assenhoreares, então sacudirás o seu jugo do teu pescoço.
41 - E Esaú odiou a Jacó por causa daquela bênção, com que seu pai o tinha abençoado; e Esaú disse no seu coração: Chegar-se-ão os dias de luto de meu pai; e matarei a Jacó meu irmão.
42 - E foram denunciadas a Rebeca estas palavras de Esaú, seu filho mais velho; e ela mandou chamar a Jacó, seu filho menor, e disse-lhe: Eis que Esaú teu irmão se consola a teu respeito, propondo matar-te.
43 - Agora, pois, meu filho, ouve a minha voz, e levanta-te; acolhe-te a Labão meu irmão, em Harã,
44 - E mora com ele alguns dias, até que passe o furor de teu irmão;
45 - Até que se desvie de ti a ira de teu irmão, e se esqueça do que lhe fizeste; então mandarei trazer-te de lá; por que seria eu desfilhada também de vós ambos num mesmo dia?
46 - E disse Rebeca a Isaque: Enfadada estou da minha vida, por causa das filhas de Hete; se Jacó tomar mulher das filhas de Hete, como estas são, das filhas desta terra, para que me servirá a vida?

A glória do segundo templo, a repreensão e promessa de bênção - Ageu 2


A glória do segundo templo
1 - NO sétimo mês, ao vigésimo primeiro dia do mês, veio a palavra do SENHOR por intermédio do profeta Ageu, dizendo:
2 - Fala agora a Zorobabel, filho de Sealtiel, governador de Judá, e a Josué, filho de Jozadaque, sumo sacerdote, e ao restante do povo, dizendo:
3 - Quem há entre vós que, tendo ficado, viu esta casa na sua primeira glória? E como a vedes agora? Não é esta como nada diante dos vossos olhos, comparada com aquela?
4 - Ora, pois, esforça-te, Zorobabel, diz o SENHOR, e esforça-te, Josué, filho de Jozadaque, sumo sacerdote, e esforça-te, todo o povo da terra, diz o SENHOR, e trabalhai; porque eu sou convosco, diz o SENHOR dos Exércitos.
5 - Segundo a palavra da aliança que fiz convosco, quando saístes do Egito, o meu Espírito permanece no meio de vós; não temais.
6 - Porque assim diz o SENHOR dos Exércitos: Ainda uma vez, daqui a pouco, farei tremer os céus e a terra, o mar e a terra seca;
7 - E farei tremer todas as nações, e virão coisas preciosas de todas as nações, e encherei esta casa de glória, diz o SENHOR dos Exércitos.
8 - Minha é a prata, e meu é o ouro, disse o SENHOR dos Exércitos.
9 - A glória desta última casa será maior do que a da primeira, diz o SENHOR dos Exércitos, e neste lugar darei a paz, diz o SENHOR dos Exércitos.

A repreensão e promessa de bênção
10 - Ao vigésimo quarto dia do mês nono, no segundo ano de Dario, veio a palavra do SENHOR por intermédio do profeta Ageu, dizendo:
11 - Assim diz o SENHOR dos Exércitos: Pergunta agora aos sacerdotes, acerca da lei, dizendo:
12 - Se alguém leva carne santa na orla das suas vestes, e com ela tocar no pão, ou no guisado, ou no vinho, ou no azeite, ou em outro qualquer mantimento, porventura ficará isto santificado? E os sacerdotes responderam: Não.
13 - E disse Ageu: Se alguém que for contaminado pelo contato com o corpo morto, tocar nalguma destas coisas, ficará ela imunda? E os sacerdotes responderam, dizendo: Ficará imunda.
14 - Então respondeu Ageu, dizendo: Assim é este povo, e assim é esta nação diante de mim, diz o SENHOR; e assim é toda a obra das suas mãos; e tudo o que ali oferecem imundo é.
15 - Agora, pois, eu vos rogo, considerai isto, desde este dia em diante, antes que se lançasse pedra sobre pedra no templo do SENHOR,
16 - Antes que sucedessem estas coisas, vinha alguém a um montão de grão, de vinte medidas, e havia somente dez; quando vinha ao lagar para tirar cinquenta, havia somente vinte.
17 - Feri-vos com queimadura, e com ferrugem, e com saraiva, em toda a obra das vossas mãos, e não houve entre vós quem voltasse para mim, diz o SENHOR.
18 - Considerai, pois, vos rogo, desde este dia em diante; desde o vigésimo quarto dia do mês nono, desde o dia em que se fundou o templo do SENHOR, considerai essas coisas.
19 - Porventura há ainda semente no celeiro? Além disso a videira, a figueira, a romeira, a oliveira, não têm dado os seus frutos; mas desde este dia vos abençoarei.

A destruição dos inimigos
20 - E veio a palavra do SENHOR segunda vez a Ageu, aos vinte e quatro dias do mês, dizendo:
21 - Fala a Zorobabel, governador de Judá, dizendo: Farei tremer os céus e a terra;
22 - E transtornarei o trono dos reinos, e destruirei a força dos reinos dos gentios; e transtornarei os carros e os que neles andam; e os cavalos e os seus cavaleiros cairão, cada um pela espada do seu irmão.
23 - Naquele dia, diz o SENHOR dos Exércitos, tomar-te-ei, ó Zorobabel, servo meu, filho de Sealtiel, diz o SENHOR, e far-te-ei como um anel de selar; porque te escolhi, diz o SENHOR dos Exércitos.