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Livro O Período Interbíblico - 400 Anos de Silêncio Profético


Será que houve 400 anos, de silencio divino quanto a "Figueira Verdadeira? Esse é o tempo que decorre entre o fim do Antigo Testamento e os acontecimentos do Novo Testamento. Esse tempo é conhecido como Período Interbíblico, que marca o silêncio profético de Malaquias até a pregação de João Batista.

Durante muito tempo, esse período de silêncio recebeu muita atenção. Contudo, por meio deste livro, o respeitado pastor e professor Enéas Tognini mostra-nos a importância deste período para a compreensão do Novo Testamento, sobretudo os evangelhos.

Além de conduzir o leitor a uma viagem de Abraão e Malaquias, O período Interbíblico revela as transformações pelas quais o judaísmo passou entre os persas, os gregos e os romanos até se tornar o que nos dias de Jesus.

Também como surgiram as principais seitas dentro do judaísmo, como os saduceus, os fariseus e os enigmáticos essênios. E o mais importante: explica como Deus agiu na preparação social e espiritual do mundo para a vinda do Messias.

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Autoridade de Jesus questionada - Lucas 20


Autoridade de Jesus questionada 
1 - E ACONTECEU num daqueles dias que, estando ele ensinando o povo no templo, e anunciando o evangelho, sobrevieram os principais dos sacerdotes e os escribas com os anciãos,
2 - E falaram-lhe, dizendo: Dize-nos, com que autoridade fazes estas coisas? Ou, quem é que te deu esta autoridade?
3 - E, respondendo ele, disse-lhes: Também eu vos farei uma pergunta: Dizei-me pois:
4 - O batismo de João era do céu ou dos homens?
5 - E eles arrazoavam entre si, dizendo: Se dissermos: Do céu, ele nos dirá: Então por que o não crestes?
6 - E se dissermos: Dos homens; todo o povo nos apedrejará, pois têm por certo que João era profeta.
7 - E responderam que não sabiam de onde era.
8 - E Jesus lhes disse: Tampouco vos direi com que autoridade faço isto.

A parábola dos vinhateiros
9 - E começou a dizer ao povo esta parábola: Certo homem plantou uma vinha, e arrendou-a a uns lavradores, e partiu para fora da terra por muito tempo;
10 - E no tempo próprio mandou um servo aos lavradores, para que lhe dessem dos frutos da vinha; mas os lavradores, espancando-o, mandaram-no vazio.
11 - E tornou ainda a mandar outro servo; mas eles, espancando também a este, e afrontando-o, mandaram-no vazio.
12 - E tornou ainda a mandar um terceiro; mas eles, ferindo também a este, o expulsaram.
13 - E disse o senhor da vinha: Que farei? Mandarei o meu filho amado; talvez, vendo-o, seja respeitado.
14 - Mas, vendo-o os lavradores, arrazoaram entre si, dizendo: Este é o herdeiro; vinde, matemo-lo, para que a herança seja nossa.
15 - E, lançando-o fora da vinha, o mataram. Que lhes fará, pois, o senhor da vinha?
16 - Irá, e destruirá estes lavradores, e dará a outros a vinha. E, ouvindo eles isto, disseram: Não seja assim!
17 - Mas ele, olhando para eles, disse: Que é isto, pois, que está escrito? A pedra, que os edificadores reprovaram, Essa foi feita cabeça da esquina.
18 - Qualquer que cair sobre aquela pedra ficará em pedaços, e aquele sobre quem ela cair será feito em pó.
19 - E os principais dos sacerdotes e os escribas procuravam lançar mão dele naquela mesma hora; mas temeram o povo; porque entenderam que contra eles dissera esta parábola.

A questão do tributo
20 - E, observando-o, mandaram espias, que se fingissem justos, para o apanharem nalguma palavra, e o entregarem à jurisdição e poder do presidente.
21 - E perguntaram-lhe, dizendo: Mestre, nós sabemos que falas e ensinas bem e retamente, e que não consideras a aparência da pessoa, mas ensinas com verdade o caminho de Deus.
22 - É-nos lícito dar tributo a César ou não?
23 - E, entendendo ele a sua astúcia, disse-lhes: Por que me tentais?
24 - Mostrai-me uma moeda. De quem tem a imagem e a inscrição? E, respondendo eles, disseram: De César.
25 - Disse-lhes então: Dai, pois, a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus.
26 - E não puderam apanhá-lo em palavra alguma diante do povo; e, maravilhados da sua resposta, calaram-se.

Os saduceus e a ressurreição
27 - E, chegando-se alguns dos saduceus, que dizem não haver ressurreição, perguntaram-lhe,
28 - Dizendo: Mestre, Moisés nos deixou escrito que, se o irmão de algum falecer, tendo mulher, e não deixar filhos, o irmão dele tome a mulher, e suscite posteridade a seu irmão.
29 - Houve, pois, sete irmãos, e o primeiro tomou mulher, e morreu sem filhos;
30 - E tomou-a o segundo por mulher, e ele morreu sem filhos.
31 - E tomou-a o terceiro, e igualmente também os sete; e morreram, e não deixaram filhos.
32 - E por último, depois de todos, morreu também a mulher.
33 - Portanto, na ressurreição, de qual deles será a mulher, pois que os sete por mulher a tiveram?
34 - E, respondendo Jesus, disse-lhes: Os filhos deste mundo casam-se, e dão-se em casamento;
35 - Mas os que forem havidos por dignos de alcançar o mundo vindouro, e a ressurreição dentre os mortos, nem hão de casar, nem ser dados em casamento;
36 - Porque já não podem mais morrer; pois são iguais aos anjos, e são filhos de Deus, sendo filhos da ressurreição.
37 - E que os mortos hão de ressuscitar também o mostrou Moisés junto da sarça, quando chama ao Senhor Deus de Abraão, e Deus de Isaque, e Deus de Jacó.
38 - Ora, Deus não é Deus de mortos, mas de vivos; porque para ele vivem todos.
39 - E, respondendo alguns dos escribas, disseram: Mestre, disseste bem.
40 - E não ousavam perguntar-lhe mais coisa alguma.

De quem o Cristo é Filho?
41 - E ele lhes disse: Como dizem que o Cristo é filho de Davi?
42 - Visto como o mesmo Davi diz no livro dos Salmos: Disse o SENHOR ao meu Senhor: Assenta-te à minha direita,
43 - Até que eu ponha os teus inimigos por escabelo de teus pés.
44 - Se Davi lhe chama Senhor, como é ele seu filho?
45 - E, ouvindo-o todo o povo, disse Jesus aos seus discípulos:
46 - Guardai-vos dos escribas, que querem andar com vestes compridas; e amam as saudações nas praças, e as principais cadeiras nas sinagogas, e os primeiros lugares nos banquetes;
47 - Que devoram as casas das viúvas, fazendo, por pretexto, longas orações. Estes receberão maior condenação.

A parábola das bodas e os saduceus e a ressurreição - Mateus 22


1 - ENTÃO Jesus, tomando a palavra, tornou a falar-lhes em parábolas, dizendo:
2 - O reino dos céus é semelhante a um certo rei que celebrou as bodas de seu filho;
3 - E enviou os seus servos a chamar os convidados para as bodas, e estes não quiseram vir.
4 - Depois, enviou outros servos, dizendo: Dizei aos convidados: Eis que tenho o meu jantar preparado, os meus bois e cevados já mortos, e tudo já pronto; vinde às bodas.
5 - Eles, porém, não fazendo caso, foram, um para o seu campo, outro para o seu negócio;
6 - E os outros, apoderando-se dos servos, os ultrajaram e mataram.
7 - E o rei, tendo notícia disto, encolerizou-se e, enviando os seus exércitos, destruiu aqueles homicidas, e incendiou a sua cidade.
8 - Então diz aos servos: As bodas, na verdade, estão preparadas, mas os convidados não eram dignos.
9 - Ide, pois, às saídas dos caminhos, e convidai para as bodas a todos os que encontrardes.
10 - E os servos, saindo pelos caminhos, ajuntaram todos quantos encontraram, tanto maus como bons; e a festa nupcial foi cheia de convidados.
11 - E o rei, entrando para ver os convidados, viu ali um homem que não estava trajado com veste de núpcias.
12 - E disse-lhe: Amigo, como entraste aqui, não tendo veste nupcial? E ele emudeceu.
13 - Disse, então, o rei aos servos: Amarrai-o de pés e mãos, levai-o, e lançai-o nas trevas exteriores; ali haverá pranto e ranger de dentes.
14 - Porque muitos são chamados, mas poucos escolhidos.
15 - Então, retirando-se os fariseus, consultaram entre si como o surpreenderiam nalguma palavra;
16 - E enviaram-lhe os seus discípulos, com os herodianos, dizendo: Mestre, bem sabemos que és verdadeiro, e ensinas o caminho de Deus segundo a verdade, e de ninguém se te dá, porque não olhas a aparência dos homens.
17 - Dize-nos, pois, que te parece? É lícito pagar o tributo a César, ou não?
18 - Jesus, porém, conhecendo a sua malícia, disse: Por que me experimentais, hipócritas?
19 - Mostrai-me a moeda do tributo. E eles lhe apresentaram um dinheiro.
20 - E ele diz-lhes: De quem é esta efígie e esta inscrição?
21 - Dizem-lhe eles: De César. Então ele lhes disse: Dai pois a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus.
22 - E eles, ouvindo isto, maravilharam-se, e, deixando-o, se retiraram.

Os saduceus e a ressurreição
23´- No mesmo dia chegaram junto dele os saduceus, que dizem não haver ressurreição, e o interrogaram,
24 - Dizendo: Mestre, Moisés disse: Se morrer alguém, não tendo filhos, casará o seu irmão com a mulher dele, e suscitará descendência a seu irmão.
25 - Ora, houve entre nós sete irmãos; e o primeiro, tendo casado, morreu e, não tendo descendência, deixou sua mulher a seu irmão.
26 - Da mesma sorte o segundo, e o terceiro, até ao sétimo;
27 - Por fim, depois de todos, morreu também a mulher.
28 - Portanto, na ressurreição, de qual dos sete será a mulher, visto que todos a possuíram?
29 - Jesus, porém, respondendo, disse-lhes: Errais, não conhecendo as Escrituras, nem o poder de Deus.
30 - Porque na ressurreição nem casam nem são dados em casamento; mas serão como os anjos de Deus no céu.
31 - E, acerca da ressurreição dos mortos, não tendes lido o que Deus vos declarou, dizendo:
32 - Eu sou o Deus de Abraão, o Deus de Isaque, e o Deus de Jacó? Ora, Deus não é Deus dos mortos, mas dos vivos.
33 - E, as turbas, ouvindo isto, ficaram maravilhadas da sua doutrina.

O maior dos mandamentos
34 - E os fariseus, ouvindo que ele fizera emudecer os saduceus, reuniram-se no mesmo lugar.
35 - E um deles, doutor da lei, interrogou-o para o experimentar, dizendo:
36 - Mestre, qual é o grande mandamento na lei?
37 - E Jesus disse-lhe: Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu pensamento.
38 - Este é o primeiro e grande mandamento.
39 - E o segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo.
40 - Destes dois mandamentos dependem toda a lei e os profetas.
41 - E, estando reunidos os fariseus, interrogou-os Jesus,
42 - Dizendo: Que pensais vós do Cristo? De quem é filho? Eles disseram-lhe: De Davi.
43 - Disse-lhes ele: Como é então que Davi, em espírito, lhe chama Senhor, dizendo:
44 - Disse o Senhor ao meu Senhor: Assenta-te à minha direita, Até que eu ponha os teus inimigos por escabelo de teus pés?
45 - Se Davi, pois, lhe chama Senhor, como é seu filho?
46 - E ninguém podia responder-lhe uma palavra; nem desde aquele dia ousou mais alguém interrogá-lo.