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A cura de um leproso e a cura da sogra de Pedro - Mateus 8


A cura de um leproso
1 - E, DESCENDO ele do monte, seguiu-o uma grande multidão.
2 - E, eis que veio um leproso, e o adorou, dizendo: Senhor, se quiseres, podes tornar-me limpo.
3 - E Jesus, estendendo a mão, tocou-o, dizendo: Quero; sê limpo. E logo ficou purificado da lepra.
4 - Disse-lhe então Jesus: Olha, não o digas a alguém, mas vai, mostra-te ao sacerdote, e apresenta a oferta que Moisés determinou, para lhes servir de testemunho.

O servo de um centurião

5 - E, entrando Jesus em Cafarnaum, chegou junto dele um centurião, rogando-lhe,
6 - E dizendo: Senhor, o meu criado jaz em casa, paralítico, e violentamente atormentado.
7 - E Jesus lhe disse: Eu irei, e lhe darei saúde.
8 - E o centurião, respondendo, disse: Senhor, não sou digno de que entres debaixo do meu telhado, mas dize somente uma palavra, e o meu criado há de sarar.
9 - Pois também eu sou homem sob autoridade, e tenho soldados às minhas ordens; e digo a este: Vai, e ele vai; e a outro: Vem, e ele vem; e ao meu criado: Faze isto, e ele o faz.
10 - E maravilhou-se Jesus, ouvindo isto, e disse aos que o seguiam: Em verdade vos digo que nem mesmo em Israel encontrei tanta fé.
11 - Mas eu vos digo que muitos virão do oriente e do ocidente, e assentar-se-ão à mesa com Abraão, e Isaque, e Jacó, no reino dos céus;
12 - E os filhos do reino serão lançados nas trevas exteriores; ali haverá pranto e ranger de dentes.
13 - Então disse Jesus ao centurião: Vai, e como creste te seja feito. E naquela mesma hora o seu criado sarou.

A cura da sogra de Pedro
14 - E Jesus, entrando em casa de Pedro, viu a sogra deste acamada, e com febre.
15 - E tocou-lhe na mão, e a febre a deixou; e levantou-se, e serviu-os.
16 - E, chegada a tarde, trouxeram-lhe muitos endemoninhados, e ele com a sua palavra expulsou deles os espíritos, e curou todos os que estavam enfermos;
17 - Para que se cumprisse o que fora dito pelo profeta Isaías, que diz: Ele tomou sobre si as nossas enfermidades, e levou as nossas doenças.

Como seguir a Jesus
18 - E Jesus, vendo em torno de si uma grande multidão, ordenou que passassem para o outro lado;
19 - E, aproximando-se dele um escriba, disse-lhe: Mestre, aonde quer que fores, eu te seguirei.
20 - E disse Jesus: As raposas têm covis, e as aves do céu têm ninhos, mas o Filho do homem não tem onde reclinar a cabeça.
21 - E outro de seus discípulos lhe disse: Senhor, permite-me que primeiramente vá sepultar meu pai.
22 - Jesus, porém, disse-lhe: Segue-me, e deixa os mortos sepultar os seus mortos.

Tempestade apaziguada
23 - E, entrando ele no barco, seus discípulos o seguiram;
24 - E eis que no mar se levantou uma tempestade, tão grande que o barco era coberto pelas ondas; ele, porém, estava dormindo.
25 - E os seus discípulos, aproximando-se, o despertaram, dizendo: Senhor, salva-nos! que perecemos.
26 = E ele disse-lhes: Por que temeis, homens de pouca fé? Então, levantando-se, repreendeu os ventos e o mar, e seguiu-se uma grande bonança.
27 - E aqueles homens se maravilharam, dizendo: Que homem é este, que até os ventos e o mar lhe obedecem?

A cura de dois endemoninhados
28 - E, tendo chegado ao outro lado, à província dos gergesenos, saíram-lhe ao encontro dois endemoninhados, vindos dos sepulcros; tão ferozes eram que ninguém podia passar por aquele caminho.
29 - E eis que clamaram, dizendo: Que temos nós contigo, Jesus, Filho de Deus? Vieste aqui atormentar-nos antes do tempo?
30 - E andava pastando distante deles uma manada de muitos porcos.
31 - E os demônios rogaram-lhe, dizendo: Se nos expulsas, permite-nos que entremos naquela manada de porcos.
32  E ele lhes disse: Ide. E, saindo eles, se introduziram na manada dos porcos; e eis que toda aquela manada de porcos se precipitou no mar por um despenhadeiro, e morreram nas águas.
33 - Os porqueiros fugiram e, chegando à cidade, divulgaram tudo o que acontecera aos endemoninhados.
34 - E eis que toda aquela cidade saiu ao encontro de Jesus e, vendo-o, rogaram-lhe que se retirasse dos seus termos.


Tentação de Jesus Cristo - Lucas 4

Tentação de Jesus Cristo
1 - E JESUS, cheio do Espírito Santo, voltou do Jordão e foi levado pelo Espírito ao deserto;
2 - E quarenta dias foi tentado pelo diabo, e naqueles dias não comeu coisa alguma; e, terminados eles, teve fome.
3 - E disse-lhe o diabo: Se tu és o Filho de Deus, dize a esta pedra que se transforme em pão.
4 - E Jesus lhe respondeu, dizendo: Está escrito que nem só de pão viverá o homem, mas de toda a palavra de Deus.
5 - E o diabo, levando-o a um alto monte, mostrou-lhe num momento de tempo todos os reinos do mundo.
6 - E disse-lhe o diabo: Dar-te-ei a ti todo este poder e a sua glória; porque a mim me foi entregue, e dou-o a quem quero.
7 - Portanto, se tu me adorares, tudo será teu.
8 - E Jesus, respondendo, disse-lhe: Vai-te para trás de mim, Satanás; porque está escrito: Adorarás o Senhor teu Deus, e só a ele servirás.
9 - Levou-o também a Jerusalém, e pô-lo sobre o pináculo do templo, e disse-lhe: Se tu és o Filho de Deus, lança-te daqui abaixo;
10 - Porque está escrito: Mandará aos seus anjos, acerca de ti, que te guardem,
11 - E que te sustenham nas mãos, Para que nunca tropeces com o teu pé em alguma pedra.
12 - E Jesus, respondendo, disse-lhe: Dito está: Não tentarás ao Senhor teu Deus.
13 - E, acabando o diabo toda a tentação, ausentou-se dele por algum tempo.

Pregação em Nazaré
14 - Então, pela virtude do Espírito, voltou Jesus para a Galiléia, e a sua fama correu por todas as terras em derredor.
15 - E ensinava nas suas sinagogas, e por todos era louvado.
16 - E, chegando a Nazaré, onde fora criado, entrou num dia de sábado, segundo o seu costume, na sinagoga, e levantou-se para ler.
17 - E foi-lhe dado o livro do profeta Isaías; e, quando abriu o livro, achou o lugar em que estava escrito:
18 - O Espírito do Senhor é sobre mim, Pois que me ungiu para evangelizar os pobres. Enviou-me a curar os quebrantados de coração,
19 - A pregar liberdade aos cativos, E restauração da vista aos cegos, A pôr em liberdade os oprimidos, A anunciar o ano aceitável do Senhor.
20 - E, cerrando o livro, e tornando-o a dar ao ministro, assentou-se; e os olhos de todos na sinagoga estavam fitos nele.
21 - Então começou a dizer-lhes: Hoje se cumpriu esta Escritura em vossos ouvidos.
22 - E todos lhe davam testemunho, e se maravilhavam das palavras de graça que saíam da sua boca; e diziam: Não é este o filho de José?
23 - E ele lhes disse: Sem dúvida me direis este provérbio: Médico, cura-te a ti mesmo; faze também aqui na tua pátria tudo que ouvimos ter sido feito em Cafarnaum.
24 - E disse: Em verdade vos digo que nenhum profeta é bem recebido na sua pátria.
25 - Em verdade vos digo que muitas viúvas existiam em Israel nos dias de Elias, quando o céu se cerrou por três anos e seis meses, de sorte que em toda a terra houve grande fome;
26 - E a nenhuma delas foi enviado Elias, senão a Sarepta de Sidom, a uma mulher viúva.
27 - E muitos leprosos havia em Israel no tempo do profeta Eliseu, e nenhum deles foi purificado, senão Naamã, o sírio.
28 - E todos, na sinagoga, ouvindo estas coisas, se encheram de ira.
29 - E, levantando-se, o expulsaram da cidade, e o levaram até ao cume do monte em que a cidade deles estava edificada, para dali o precipitarem.
30 - Ele, porém, passando pelo meio deles, retirou-se.

Cura de um endemoninhado em Cafarnaum
31 - E desceu a Cafarnaum, cidade da Galiléia, e os ensinava nos sábados.
32 - E admiravam a sua doutrina porque a sua palavra era com autoridade.
33 - E estava na sinagoga um homem que tinha o espírito de um demônio imundo, e exclamou em alta voz,
34 - Dizendo: Ah! que temos nós contigo, Jesus Nazareno? Vieste a destruir-nos? Bem sei quem és: O Santo de Deus.
35 - E Jesus o repreendeu, dizendo: Cala-te, e sai dele. E o demônio, lançando-o por terra no meio do povo, saiu dele sem lhe fazer mal.
36 - E veio espanto sobre todos, e falavam uns com os outros, dizendo: Que palavra é esta, que até aos espíritos imundos manda com autoridade e poder, e eles saem?
37 - E a sua fama divulgava-se por todos os lugares, em redor daquela comarca.

Cura da sogra de Pedro e de diversos enfermos
38 - Ora, levantando-se Jesus da sinagoga, entrou em casa de Simão; e a sogra de Simão estava enferma com muita febre, e rogaram-lhe por ela.
39 - E, inclinando-se para ela, repreendeu a febre, e esta a deixou. E ela, levantando-se logo, servia-os.
40 - E, ao pôr do sol, todos os que tinham enfermos de várias doenças lhos traziam; e, pondo as mãos sobre cada um deles, os curava.
41 - E também de muitos saíam demônios, clamando e dizendo: Tu és o Cristo, o Filho de Deus. E ele, repreendendo-os, não os deixava falar, pois sabiam que ele era o Cristo.
42 - E, sendo já dia, saiu, e foi para um lugar deserto; e a multidão o procurava, e chegou junto dele; e o detinham, para que não se ausentasse deles.
43 - Ele, porém, lhes disse: Também é necessário que eu anuncie a outras cidades o evangelho do reino de Deus; porque para isso fui enviado.
44 - E pregava nas sinagogas da Galiléia.