Pesquise no Google

Mostrando postagens com marcador pastores. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador pastores. Mostrar todas as postagens

O que vem a ser Bibliomancia?


É um método de adivinhação que consiste em abrir um livro aleatoriamente, para obter uma mensagem positiva ou negativa de um determinado texto que foi escolhido com a ponta de um dos dedos da mão. A prática remonta aos tempos antigos, quando os gregos e romanos da mesma maneira consultavam as obras de Homero e Virgílio. 

Esse método já foi muito difundido no meio evangélico em tempos remotos, mais ele caiu em desuso, porque ia de encontro aos princípios bíblicos. Essa forma de abrir a Bíblia aleatoriamente, para obter por meio dEla uma mensagem divina, passou a ser conhecida de “Bibliomancia”. Ou seja, é tentar descobrir por meio da adivinhação a vontade de Deus, ou obter um aviso ou uma mensagem positiva por meio dEle, pela qual o leitor é guiado receber essa mensagem no primeiro versículo que seu olhar na ponta do dedo. Esse método era muito usado pelos religiosos no período da Idade Média, para descobrir exigências e obrigações e discernimento do futuro, usando a Bíblia. 

O cristão que conhece o verdadeiro papel das Escrituras Sagradas, não vai estudar Ela de forma aleatória, nem utilizada para adivinhações e atividades semelhantes. É sabido que podemos receber instruções e conforto fazendo leituras bíblicas casuais, mas não com o viés das Bibliomancia, que caracteriza adivinhações.

Bibliomancia em tempo contemporânea, persistiu décadas de 80 e 90. Ela era chamada de “Caixinha de Promessa”. Ela existia na casa de muitos pastores, evangelistas, presbíteros, diáconos e na casa de muitos membros da igreja até os anos 90. Muitos obreiros tradicionais, todas vezes que iam almoçar ou jantar, viajar ou fazer uma oração, etc, eles consultavam a “Caixinha de Promessa!. Mas ela está quase extinta, por conta do avanço do conhecimento teológico entre os evangélicos. Autor: Pbsena

Bíblia em áudio - Livro de Amós

O autor: Amós 1:1 identifica o autor desse livro como sendo o profeta Amós.

Quando foi escrito: O livro de Amós foi provavelmente escrito entre 760 e 753 AC.

Propósito: Amós é um pastor e apanhador de frutas da aldeia judaica de Tecoa quando Deus o chama, embora não tenha uma educação ou conhecimento sacerdotal. A missão de Amós foi direcionada para o seu vizinho do norte, Israel. Suas mensagens de iminente ruína e cativeiro para a nação por causa de seus pecados foram amplamente impopulares e ignoradas, no entanto, porque estavam vivendo os melhores tempos desde os dias de Salomão. O ministério de Amós ocorre enquanto Jeroboão II reina sobre Israel e Uzias reina sobre Judá.

Versículos-chave: Amós 2:4: "Assim diz o SENHOR: Por três transgressões de Judá e por quatro, não sustarei o castigo, porque rejeitaram a lei do SENHOR e não guardaram os seus estatutos; antes, as suas próprias mentiras os enganaram, e após elas andaram seus pais."

Amós 3:7: "Certamente, o SENHOR Deus não fará coisa alguma, sem primeiro revelar o seu segredo aos seus servos, os profetas."

Amós 9:14: "Mudarei a sorte do meu povo de Israel; reedificarão as cidades assoladas e nelas habitarão, plantarão vinhas e beberão o seu vinho, farão pomares e lhes comerão o fruto."

O ex-presidenciável Ciro Gomes ameaça prender pastores padres



O ex-presidenciável Ciro Gomes conhecido por ter o pavio curto e de um temperamento desequilibrado, faz ameaças em uma live de mandar prender pastores e padres no Estado do Ceará. Em palavras com tom de coronel, e de um senhor das antigas fazenda de engenho e das senzalas. Em sua fala, ele diz o seguinte: : “Aqui no Ceará quem fizer, inclusive com ordem do Ministério Público, quem fizer carreata fazendo este tipo de exposição do povo à morte vai para a cadeira. Como também pastores, padres, seja quem for”, vociferou. Ciro Gomes adotou um discurso duro contra resistência de líderes católicos e evangélicos que tentarem abrirem suas igrejas, ou promoverem outros tipos aglomerações como eventos, ou realizações de cultos nos recintos sagrados.


A fala do político, só vem confirmar que o povo católico e evangélico têm muitos inimigos camuflados, que estão prontos para se manifestarem para perseguirem, quando é para defender seus projetos de poder. O ex-presidenciável Ciro Gomes está assustando e trazendo mais pavor a população religiosa do que o coronavírus.

Sabe-se que há uma preocupação de muitos evangélicos, do porquê de quase todos líderes religiosos se apavoraram com as medidas dos governos, e não souberam lidar com a situação. Eles fecharam totalmente suas igrejas quando não deviam, e ficaram confinados; quando a Constituição Federal garante o direito de culto e a inviolabilidade dos recintos sagrados. Quem está saindo fortalecido, são os inimigos do evangelho de Cristo Jesus.

LIBERDADE DE CONSCIÊNCIA E DE CRENÇA: O QUE DIZ O INCISO VI?

O artigo 5º, em seu sexto inciso, afirma que:
“Inciso VI – é inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e a suas liturgias.”
Esse inciso garante que todos os brasileiros e estrangeiros que moram no Brasil são livres para escolher sua religião, praticar e professar sua crença e fé, seja num ambiente doméstico ou em um lugar público.
Isso significa que os governos não podem agir no sentido de obrigar as pessoas a adotarem uma ou outra religião ou de proibir os cidadãos de seguirem uma crença e participarem de cultos, por exemplo. Assim, os brasileiros e estrangeiros que se encontrem no território nacional, devem ter a liberdade de escolher se serão católicos, evangélicos, umbandistas, espíritas ou adeptos de qualquer outra religiosidade.
E é claro, também é um direito de todos optar por não seguir uma religião se assim desejarem. A Constituição de 1988, ao garantir a liberdade de consciência, além de prever a liberdade para as pessoas escolherem sua religião e exercerem a sua fé, garantiu também o direito de não ter religião ou de ter convicções filosóficas que não estejam vinculadas a alguma religião.

INCISO VI – LIBERDADE DE CONSCIÊNCIA E CRENÇA
“É inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e a suas liturgias.”

LIBERDADE RELIGIOSA: O QUE DIZ A CONSTITUIÇÃO?
A liberdade religiosa é garantida pela Constituição de 1988 e está descrita no artigo 5º, que possui 77 incisos sobre os direitos fundamentais garantidos aos cidadãos. Nesse texto falaremos sobre o inciso VI, que trata da liberdade de consciência e de crença. Esse direito é relevante a todos no país, tanto para aqueles que possuem uma religião e exercem sua crença, quanto para os que não têm religião. Vamos entender como esse conceito se aplica na prática? Autor: Pbsena