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Quem foi a pessoa de Acã

Era um soldado horeu e companheiro de Josué que nasceu durante a jornada de Israel no deserto. Seu nome é uma uma variação de Acar que se encontra registrado em 1 Crônicas 2.7; e encontrado também em certos manuscritos da LXX e dos siríacos. Acã ou Acar era um soldado da Judá que se apropriou secretamente de alguns dos despojos da guerra, quando Jericó foi derrotada pela tropa de Josué (Js 7.1-26; 22.20). O Senhor revelou a Josué o pecado dele depois da derrota de Israel contra Ai, da qual a causa desse derrota foi a presença do pecado no acampamento dos israelitas. O pecado que estava oculto foi descoberto quando foi lançando sortes com Urim e Tumim, e ele foi tido transgressor. Acâ confessou ter cobiçado e escondido em sua tenda vestuário, prata e ouro, objetos estes que estavam proibidos ao uso pessoal, mas destinados a serem “consagrados ao Senhor depois da destruição” de Jericó (Js 6.17-19; 1 Samuel 15.33).

Acâ e toda a sua família sofreram um duro golpe, pois todos foram apedrejados até à morte, e enterrados juntamente com todos seus bens no vale de Acor que ficava ao sul de Jericó. A palavra Acâ, passou ter um significado triste para os judeus à época, que repercute até aos dias de hoje, que significa o perturbador ou perturbação.

O mesmo ato praticado por Acã na época, acarretava o castigo e a restituição dos objetos e o valor equivalente a eles (Ex 22.4,7), mesmo que fosse em situação de paz. Já o caso de Acã foi mais grave, porque ele violou a lei das coisas consagradas que eram separadas apenas para uso especial. Ele teve a infelicidade colocá-las tais objetos debaixo da sua bagagem que prejudicou a ele toda sua família (Js 7.11). No local onde Acã foi apedrejado até à morte (1 Cr 2.7) junto com sua família (Js 7.24,26), e onde foram enterrados, ficou conhecido pelo nome de: o Vale de ACOR que está situado a oeste de Jericó e na fronteira norte de Judá (Js 15.7).


As leis acerca dos servos e dos homicidas - Êxodo capítulo 21



As leis acerca dos servos e dos homicidas
1 - ESTES são os estatutos que lhes proporás.
2 - Se comprares um servo hebreu, seis anos servirá; mas ao sétimo sairá livre, de graça.
3 - Se entrou só com o seu corpo, só com o seu corpo sairá; se ele era homem casado, sua mulher sairá com ele.
4 - Se seu senhor lhe houver dado uma mulher e ela lhe houver dado filhos ou filhas, a mulher e seus filhos serão de seu senhor, e ele sairá sozinho.
5 - Mas se aquele servo expressamente disser: Eu amo a meu senhor, e a minha mulher, e a meus filhos; não quero sair livre,
6 - Então seu SENHOR o levará aos juízes, e o fará chegar à porta, ou ao umbral da porta, e seu senhor lhe furará a orelha com uma sovela; e ele o servirá para sempre.
7 - E se um homem vender sua filha para ser serva, ela não sairá como saem os servos.
8 - Se ela não agradar ao seu senhor, e ele não se desposar com ela, fará que se resgate; não poderá vendê-la a um povo estranho, agindo deslealmente com ela.
9 - Mas se a desposar com seu filho, fará com ela conforme ao direito das filhas.
10 - Se lhe tomar outra, não diminuirá o mantimento desta, nem o seu vestido, nem a sua obrigação marital.
11 - E se lhe não fizer estas três coisas, sairá de graça, sem dar dinheiro.
12 - Quem ferir alguém, de modo que este morra, certamente será morto.
13 - Porém se lhe não armou cilada, mas Deus lho entregou nas mãos, ordenar-te-ei um lugar para onde fugirá.
14 - Mas se alguém agir premeditadamente contra o seu próximo, matando-o à traição, tirá-lo-ás do meu altar, para que morra.
15 - O que ferir a seu pai, ou a sua mãe, certamente será morto.
16 - E quem raptar um homem, e o vender, ou for achado na sua mão, certamente será morto.

As leis acerca dos que amaldiçoam os pais ou ferem qualquer pessoa
17 - E quem amaldiçoar a seu pai ou a sua mãe, certamente será morto.
18 - E se dois homens pelejarem, ferindo-se um ao outro com pedra ou com o punho, e este não morrer, mas cair na cama,
19 - Se ele tornar a levantar-se e andar fora, sobre o seu bordão, então aquele que o feriu será absolvido; somente lhe pagará o tempo que perdera e o fará curar totalmente.
20 - Se alguém ferir a seu servo, ou a sua serva, com pau, e morrer debaixo da sua mão, certamente será castigado;
21 - Porém se sobreviver por um ou dois dias, não será castigado, porque é dinheiro seu.
22 - Se alguns homens pelejarem, e um ferir uma mulher grávida, e for causa de que aborte, porém não havendo outro dano, certamente será multado, conforme o que lhe impuser o marido da mulher, e julgarem os juízes.
23 - Mas se houver morte, então darás vida por vida,
24 - Olho por olho, dente por dente, mão por mão, pé por pé,
25 - Queimadura por queimadura, ferida por ferida, golpe por golpe.
26 - E quando alguém ferir o olho do seu servo, ou o olho da sua serva, e o danificar, o deixará ir livre pelo seu olho.
27 - E se tirar o dente do seu servo, ou o dente da sua serva, o deixará ir livre pelo seu dente.
28 - E se algum boi escornear homem ou mulher, que morra, o boi será apedrejado certamente, e a sua carne não se comerá; mas o dono do boi será absolvido.
29 - Mas se o boi dantes era escorneador, e o seu dono foi conhecedor disso, e não o guardou, matando homem ou mulher, o boi será apedrejado, e também o seu dono morrerá.
30 - Se lhe for imposto resgate, então dará por resgate da sua vida tudo quanto lhe for imposto,
31 - Quer tenha escorneado um filho, quer tenha escorneado uma filha; conforme a este estatuto lhe será feito.
32 - Se o boi escornear um servo, ou uma serva, dar-se-á trinta siclos de prata ao seu senhor, e o boi será apedrejado.
33 - Se alguém abrir uma cova, ou se alguém cavar uma cova, e não a cobrir, e nela cair um boi ou um jumento,
34 - O dono da cova o pagará; pagará em dinheiro ao seu dono, mas o animal morto será seu.
35 - Se o boi de alguém ferir o boi do seu próximo, e morrer, então se venderá o boi vivo, e o dinheiro dele se repartirá igualmente, e também repartirão entre si o boi morto.
36 - Mas se foi notório que aquele boi antes era escorneador, e seu dono não o guardou, certamente pagará boi por boi; porém o morto será seu.

Deus fala com Moisés no monte Sinai - Êxodo capítulo 19


Deus fala com Moisés no monte Sinai
1- AO terceiro mês da saída dos filhos de Israel da terra do Egito, no mesmo dia chegaram ao deserto de Sinai,
2 - Porque partiram de Refidim e entraram no deserto de Sinai, onde se acamparam. Israel, pois, ali se acampou em frente ao monte.
3 - E subiu Moisés a Deus, e o SENHOR o chamou do monte, dizendo: Assim falarás à casa de Jacó, e anunciarás aos filhos de Israel:
4 - Vós tendes visto o que fiz aos egípcios, como vos levei sobre asas de águias, e vos trouxe a mim;
5 - Agora, pois, se diligentemente ouvirdes a minha voz e guardardes a minha aliança, então sereis a minha propriedade peculiar dentre todos os povos, porque toda a terra é minha.
6 - E vós me sereis um reino sacerdotal e o povo santo. Estas são as palavras que falarás aos filhos de Israel.
7 - E veio Moisés, e chamou os anciãos do povo, e expôs diante deles todas estas palavras, que o SENHOR lhe tinha ordenado.
8 - Então todo o povo respondeu a uma voz, e disse: Tudo o que o SENHOR tem falado, faremos. E relatou Moisés ao SENHOR as palavras do povo.
9 - E disse o SENHOR a Moisés: Eis que eu virei a ti numa nuvem espessa, para que o povo ouça, falando eu contigo, e para que também te creiam eternamente. Porque Moisés tinha anunciado as palavras do seu povo ao SENHOR.
10 - Disse também o SENHOR a Moisés: Vai ao povo, e santifica-os hoje e amanhã, e lavem eles as suas roupas,
11 - E estejam prontos para o terceiro dia; porquanto no terceiro dia o SENHOR descerá diante dos olhos de todo o povo sobre o monte Sinai.
12 - E marcarás limites ao povo em redor, dizendo: Guardai-vos, não subais ao monte, nem toqueis o seu termo; todo aquele que tocar o monte, certamente morrerá.
13 - Nenhuma mão tocará nele; porque certamente será apedrejado ou asseteado; quer seja animal, quer seja homem, não viverá; soando a buzina longamente, então subirão ao monte.
14 - Então Moisés desceu do monte ao povo, e santificou o povo; e lavaram as suas roupas.
15 - E disse ao povo: Estai prontos ao terceiro dia; e não vos chegueis a mulher.
16 - E aconteceu que, ao terceiro dia, ao amanhecer, houve trovões e relâmpagos sobre o monte, e uma espessa nuvem, e um sonido de buzina mui forte, de maneira que estremeceu todo o povo que estava no arraial.
17 - E Moisés levou o povo fora do arraial ao encontro de Deus; e puseram-se ao pé do monte.
18 - E todo o monte Sinai fumegava, porque o SENHOR descera sobre ele em fogo; e a sua fumaça subiu como fumaça de uma fornalha, e todo o monte tremia grandemente.
19 - E o sonido da buzina ia crescendo cada vez mais; Moisés falava, e Deus lhe respondia em voz alta.
20 - E, descendo o SENHOR sobre o monte Sinai, sobre o cume do monte, chamou o SENHOR a Moisés ao cume do monte; e Moisés subiu.
21 - E disse o SENHOR a Moisés: Desce, adverte ao povo que não traspasse o termo para ver o SENHOR, para que muitos deles não pereçam.
22 - E também os sacerdotes, que se chegam ao SENHOR, se hão de santificar, para que o SENHOR não se lance sobre eles.
23 - Então disse Moisés ao SENHOR: O povo não poderá subir ao monte Sinai, porque tu nos tens advertido, dizendo: Marca termos ao redor do monte, e santifica-o.
24 - E disse-lhe o SENHOR: Vai, desce; depois subirás tu, e Arão contigo; os sacerdotes, porém, e o povo não traspassem o termo para subir ao SENHOR, para que não se lance sobre eles.
25 - Então Moisés desceu ao povo, e disse-lhe isto.