Mostrando postagens com marcador ambiente. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador ambiente. Mostrar todas as postagens

31 de julho de 2025

Trabalhando igualdade educacional baseada nos conceitos da equidade e da alteridade

1. É inegável que o elemento curricular de “Formação e Identidade Docente”, apresenta um conjunto de conceitos que podem levar a aprendizagem com bastante significados e significantes do ser professor, e o seu papel no ambiente do contexto educacional como um profissional que tem seu campo de ação a sala de aula e em outras áreas ambientais sociais e políticos. E quando o assunto é a elaboração de planejamento estratégico, plano de aula e projetos pedagógicos que objetive alcançar todos aprendentes em situações ou em condições físicas diferentes, cognitivas, culturais, religiosas e políticas, sobre os quais ele enfrentará vários desafios pela frente. Todavia, diante desta incursão frasal que pode assustar, não há motivos para pânico, pois ainda podemos encontrar um norte para o enfrentamento destes desafios e traçar metas que vise a solução de alguns problemas que estão relacionados a eles. Dentre tantos conceitos relevantes, destacam-se: a equidade e a alteridade.

1.1 Sabe-se que, a equidade é um conceito que ajuda de forma significativa o indivíduo enquanto sujeito, reconhecendo os direitos e o espaço do outro em qualquer situação, e no contexto escolar não será diferente. Além disso, ele leva o indivíduo a mudar sua maneira de pensar e de agir, compreender os limites e as dificuldades do outrem, e passa a valorizar quem pensa diferente. Esse senso de justiça quando alimentado pelo profissional em educação em sala de aula, ele não se negará a cumprir com seus deveres, e nem fugirá de suas responsabilidades como bom educador, ainda que esteja operando em ambiente considerado inóspito, onde os problemas parecem difíceis de serem solucionados. Entretanto, intuitivamente ele será induzido a cultivar valores morais se a valorizar as habilidades de seus aprendentes e dos demais profissionais da mesma área. Cumpre ressaltar, que não existe igualdade de direitos e deveres dos docentes e discentes, quando a equidade estiver ausente das ações dos profissionais em educação. Pois no contexto deste conceito, não será permitido o estado de isolamento dos indivíduos enquanto aprendentes, nem se poderá negar o direito deles se expressarem para organizar seus pensamentos no campo dos argumentos do conhecimento científico ou do senso comum.

1.2 Além disso, a alteridade é um conceito que contribui de forma significativa para que o indivíduo aprenda a respeitar e a compreender as diferenças do outro. E no contexto escolar não será diferente. Neste sentido, cumpre ressaltar, que a alteridade é um tipo de caráter ou estado que leva o educador a perceber o lado diferente e distinto de seus aprendentes. Esse senso de respeito e de afetividade às diferenças do outro, quando cultivado pelo profissional em educação, em sala de aula, ele lhe dará competência moral e respaldo social dentro e fora do ambiente escolar. Feito isto, ele terá a alteridade como forte aliado, que pode lhe ajudar a sondar e a filtrar, e a levá-lo a perceber que existe dentro do ambiente educacional, uma diversidade de indivíduos com costumes, gostos, cultura, comportamento, habilidades e os caracteres diferentes de seus aprendentes em sala de aula. Só assim, ele conseguirá aplicar o aprendizado respeitando as diferenças, e garantindo o direito de seus aprendentes por serem diferentes uns dos outros, contribuindo na reconfigurando da igualdade deles como pessoa humana. É importante notabilizar, que não existe igualdade quando o julgamento não é feito com uma filtragem correta do erro e ou acertos de cada indivíduo em particular. Pois que no contexto da alteridade, não cabe a camuflagem das fragilidades das diferenças e das singularidades dos presentes, mas explorar os erros e os acertos no campo da aprendizagem dos alunos. Embora consciente que exista deficiência ou erro, e que todos eles têm um nível de consequência, mas é preciso saber sondar, pois que nem todo erro é sinônimo de fracasso, derrota ou deterioração dos sonhos de um aprendente.

1.3 Como se pode ver, trabalhamos em nossos argumentos os conceitos de equidade e alteridade, dentro do contexto educacional. O primeiro trata-se do direito de igualdade de justiça dos aprendizes frente aos profissionais em educação, e o segundo, leva o profissional a perceber, respeitar e explorar as diferenças de seus aprendentes, visando aplicar o aprendizado de acordo com a situação de cada um deles. Deste modo, conhecendo e explorando melhor estes dois conceitos no contexto educacional, o profissional poderá melhorar de forma significativa o ambiente de aprendizado. Vale lembrar que, quando a equidade e a alteridade são cultivadas em sala de aula, elas possibilitam ao professor criar um ambiente interativo e produtivo frente aos limites, dificuldades e diferenças de seus aprendizes. Além disso, cumpre notabilizar que, esse senso de justiça, respeito e de afetividade levará ao docente a ver seus aprendizes de forma equânime, brindando-o de cometer parcialidade e predileção. Assim sendo, o ser professor como um artista em educação, terá cumprido com lisura e honestidade seu papel como um bom profissional, que soube tratar com igualdade e respeito às diferenças seus discentes no que tange sua condução a formação para o trabalho e para vida.

27 de fevereiro de 2020

O casamento arranjado

O antigamente o pai como patriarca da família, era quem desempenhava as funções religiosas, econômicas e morais que fossem necessárias no ambiente doméstico. A ele pertenciam todos os bens materiais da família. Ele só distribuía os bens da família, para um filho ou filha quando esse fosse se casar. 
O casamento era do tipo arranjado, seguia a tradição das famílias dos antigos dos ancestrais. Nesse tipo de casamento, os pais eram quem tomavam a iniciativa de casar seus filhos quando tivessem amadurecidos e em condições de maturidade para sustentar sua mulher e os filhos ao surgirem.

Era dele a iniciativa de procurar um par para seus filhos. Geralmente as amizades do chefe de família, influenciava muito na hora de escolher uma pessoa para um dos filhos se casarem. A grande vantagem do casamento do tipo arranjado, era que, uma vez que o patriarca decidisse casar um filho ou uma filha, ele pagava o dote, e fazia todos gastos do noivado, e logo após o casamento, ele distribuía bens para os nubentes, como: terras, gado, ovelhas, vestes e tudo o que fosse necessário para ele começar a vida.

Notação: Em ocasiões importantes, podiam acontecer o casamento do tipo arranjado. Como por exemplo, em alianças políticas, patriarcais, celebração em tempos de paz, ou por gratidão por receber cidades e grandes porções de terras, etc. Atualmente as expressões “Love Marriage” casamento por amor. Baseado nessa frase; atualmente, os jovens não aceitam que seus os pais interfiram nas escolhas de suas relações amorosas. Autor: Pbsena