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17 de setembro de 2025

Sobre o apolinarianismo

Apolinário (apareceu em cena pela metade do IV sé­culo), teve dificuldade em aceitar a idéia de divindade de Jesus Cristo, como sendo ele da mesma substância do Pai. O principal problema, como ele o via, era este: Como pode o homem conceber a existência humana de Cristo? Segun­do Apolinário, a natureza humana de Cristo tinha de pos­suir qualidade divina. Não fosse esse o caso, a vida e a morte de Cristo não poderiam ter conquistado a salvação dos homens. Parece, pois, que Apolinário ensinava o se­guinte: Deus em Cristo foi transmutado em carne, e esta carne foi então transmutada pela natureza divina. 

De acordo com esse ponto de vista, Cristo não recebeu sua na­tureza humana e sua carne, da Virgem Maria: antes, trou­xe consigo do Céu uma espécie de carne celestial. O ventre de Maria simplesmente teria servido de local de passagem. Apolinário, portanto, acreditava que Cristo tinha ape­nas uma natureza e uma hipóstase. Essa natureza é a do Logos, que em Cristo foi transmutada em carne. Esta, por sua vez, assumiu a qualidade divina ao mesmo tempo.

 Apolinário combatia vigorosamente a idéia segundo a qual os elementos divino e humano se combinam em Cristo, que 'o Logos simplesmente se revestiu da natureza humana e li­gou-se a ela de modo espiritual.É óbvio que Apolinário enfatizava a divindade de Cristo a ponto de perder de vista sua verdadeira humani­dade. Cristo, segundo Apolinário, não possuía alma huma­na. Ele só tem uma natureza, a natureza encarnada do Lo­gos divino. 
 
 A teologia cristológica de Apolinário tem o ranso do velho modalismo com fortes traços docéticos. O apolinarianismo sofreu forte oposição de Diodoro de Tarso, Teodoro de Mopsuéstia, Teodoreto e João Crisóstomo.
 
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28 de outubro de 2016

Coração de mãe terreno fértil para o amor

O coração de mãe é um terreno onde desce constantemente a chuva do sentimento amoroso pelos filhos. Nele cabe cada filho indistintamente. Ele é terra que não nunca encharca pela chuva, nele vinga todas as sementes; e sobre suas veias corre o sangue quente de cada filho. O coração de mãe tende a ficar sentimental pela passagem de seu dia. Tudo que alguém fizer com ela penetrará direto no interior do seu coração. Nesse dia ele se sente sensível, e fácil de fazer ela derramar suas lagrimas. A mãe pela passagem de seu dia fica até sem jeito, o que devia ouvir ou requerer de sues filhos. Talvez se ela tiver a oportunidade de dizer algo para seus filhos; ela diria que, a única coisa que queria gostaria de ter deles seria o amor, com que ela os ama e estima. 
 
O coração de mãe não precisa de intelectualidade para entender o olhar de seus filhos, sentir sua dor; mostrar sua disposição para lhe servir, atender a eles no que puder. Ela sente tristeza quando vê seus filhos tristes ou sofrendo; e quem quiser perder sua amizade, mexa com suas crias. Seus filhos mesmo que esteja de cabelos brancos, ela os trata e os defende como se fossem suas crianças. Sensibilidade, afeto, amor e pesar são as sementes do terreno (coração de mãe), do coração de mãe. Onde cresce e produz com facilidade mesmo que não haja quem os cultive. Ele é nato para o amor.
 
Indiscutivelmente o coração de mãe possui sabedoria intuitiva, que será capaz de receber com habilidade, sentir, ver, ouvir, e cheirar a vida, e os movimentos dos filhos ao longe. O coração dela está sempre presente, e sente de longe o que se passa com seus filhos. As faculdades do coração de mãe vão além de nossa imaginação.  
 
O coração de mãe objetiva um único propósito: amar, e mar aos filhos e a família até a morte. Enquanto sobre o coração de mãe corre o sangue com seus movimentos rítmicos pelas aurículas dos seus ventrículos; também sua natureza emocional continua acessa como um fogaréu alimentando a chama de seu amor pelos filhos mesmo que estes estejam ausentes. O coração de mãe fica sobrecarregado de preocupação com a ausência de seus filhos. Ela deita durante as noites, mas seu coração não lhe deixa dormir sossegada pensando nos filhos. 
 
Seu coração desenvolve faculdades que deixa seus sentimentos aguçados, que lhe trarás sensações pela qual parece está ao lado de seus filhos, e sentir, ver, e perceber tudo o que se passa com eles.  
 
A palavra mãe é dócil, e é lembrada nos piores momentos da vida de um filho. Quando um filho adoece, se estiver distante de sua mamãe, ele se sente como se estivesse abandonado pelo resto do mundo. Mãe é uma palavra inconfundível. Dele exalam as melhores das essências do amor humano, e é o retrato da essência do amor divino. Amor de mãe não existe outro igual. Autor: Pbsena

9 de setembro de 2016

Figuras de linguagem: O Antropopatismo

A antropopatia é uma figura de linguagem que objetiva atribuir a Deus características humanas; elementos da natureza ou dos animais. Todavia quando nos transportamos para dentro das Sagradas Escrituras, para ver o uso da antropomorfia dentro dela percebemos que ela é mais usada para atribuir à Pessoa de Deus; emoções, paixões e desejos humanos ou dos animais.

A grande vantagem da utilização desta figura de linguagem: no método da hermenêutica sagra é que ela ajuda de forma técnica, cientificamente ou espiritual ao exegeta e ao hermeneuta interpretar de forma absoluta ou parcial o que Deus quer falar pela aplicação deste tipo de figura de linguagem. Por meio dela podemos compreender melhor o sentimento de Deus, suas emoções, sua paixão ou misericórdia; quanto sua vontade, seus decretos, e planos do futuro do homem e do mundo.

Quero citar pelo menos um exemplo bem conhecido da utilização deste tipo de linguagem por Jesus. Jesus para usar a figura de linguagem antropopatia, Ele deu de mão do nome da galinha, e de suas personalidades característicos peculiares físicos que apresenta no mundo animal. A utilização do nome e das personalidades da galinha por Jesus aos judeus tinha o objetivo de repassar uma mensagem de amor e proteção a todos eles, assim como a galinha apresenta seu amor aos seus ingratos e cabeças duras de seus pintinhos quando crescem, e já se acham independentes de sua mãe.
A galinha é a fêmea do galo, e é um animal doméstico. Mais seu nome e suas características peculiares são usados tanto por Deus como pelo homem no antropocentrismo.

(a). Quando Deus utiliza do nome galinha e suas características na figura de linguagem (antropopatia), Ele quer deixar ao homem uma lição de amor e compaixão, e mostrar seu desejo e sentimento de proteção. Ele quer dizer que suas mãos estão prontas pra ser estendida para socorrer, amparar, esconder, e trazer para junto de si, para entrar em comunhão com o homem desde que ele queira.

(B). Já quando a figura de linguagem (antropopatia) é usada pelo homem, ela é usada no sentido informal ou pejorativo. E objetiva repassar uma mensagem como falta de sorte; infelicidade, fala-se de indivíduo (mulher ou homem), que se dá a contatos voluptuosos ou que age publicamente sem freio moral, ou fala-se de uma moça ou mulher que namora com vários homens ao mesmo tempo; ou varia facilmente de parceiro amoroso sexualmente. É usado também para apresentar um indivíduo volúvel nos gostos, nos interesses; e falta de compromisso, e que vive levando uma vida fútil. Ou que não apresenta falta de seriedade no que diz.

Autor: Pbsena

29 de julho de 2015

Lições Bíblicas - 1997 - 2° Trimestre - Seitas e Heresias

Trabalhando e Zelando pelo Melhor Ensino das Assembleias de Deus No Brasil

Lições Bíblicas – 2º Trimestre de 1997
Seitas e Heresias: Se alguém vos anunciar outro Evangelho seja anátema

Resumo da Lição

Liçao 1
Ortodoxia e Heresia

Lição 2
A Doutrina da Trindade

Lição 3
A Doutrina da Natureza do Homem

Lição 4
Distorções da Confissão Positiva

Lição 5
Seitas Modalistas

Lição 6
Nova Era

Lição 7
Espiritismo

Lição 8
Catolicismo Romano

Lição 9
Adventismo do Sétimo Dia

Lição 10
Igreja da Unificação

Lição 11
Congregação Cristã no Brasil

Lição 12
Mormonismo

Lição 13
Testemunhas de Jeová

Para as escolas bíblicas dominicais das Assembleias de Deus no Brasil