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Quem foi a pessoa de Acabe?

Ele foi o décimo segundo rei de Judá, filho de Jotão. Ele tinha vinte anos de idade quando assumiu o trono, e reinou durante dezesseis anos (732-716 a.C.; veja 2 Rs 16.2; 2 Cr 28.1). Acaz adotou a idolatria, seguindo os costumes do reino do norte. Ele foi tão longe a ponto de sacrificar um filho aos deuses pagãos. 

Politicamente, Acaz discordava de Peca, rei de Israel, e de Rezim, rei da Síria. Estes decidiram atacar Jerusalém e colocar um fantoche, “o filho de Tabeal” (Is 7.6) no trono de Judá, mas fracassaram. No entanto, os edomitas se aproveitaram da situação de Judá e capturaram Elate no golfo de Acaba (2 Rs 16,5,6). Nessa época, o profeta Isaías vivia em Jerusalém e tentou encorajar Acaz, transmitindo-lhe a profecia do nascimento virginal como um sinal do poder de libertação de Deus (Is 7.3-17), mas Acaz recusou-se a aceitar o desafio de crer em Deus. Antes, enviou mensageiros com alguns dos tesouros do Templo, para atrair a ajuda de Tiglate-Pileser III, da Assíria, que prontamente destruiu Damasco (732 a.C.).

Depois Acaz foi a Damasco onde Tiglate-Pileser lhe deu especificações para um novo altar para o templo (2 Rs 16.7-10). O livro de Crônicas fornece um relato mais vivo da perversidade de Acaz e da devastação de Judá pela Síria e por Israel. Diz-se que Peca matou 120 mil soldados e aprisionou 200 mil dos habitantes de Judá. No entanto, o profeta Obede advertiu Peca a ser misericordioso ou sofrer a punição divina. Em resposta a esta mensagem, os israelitas vestiram adequadamente os prisioneiros e os enviaram de volta a Judá (2 Cr 28.5-15). O livro diz que nesta época os filisteus também tinham tomado diversas cidades de Acaz, e depois que os assírios tinham ajudado Acaz, destruindo a Síria e Israel, foram a ele exigir impostos. Acaz passou seus últimos dias como um fantoche abandonado nas mãos dos assírios (2 Cr 28.16-27).

Dicionário Wycliffe – Abel-Bete-Maaca

 Abel-Bete-Maaca - Também Abel (2 Sm 20.14); Abel-Maim (2 Cr 16.4); Bete-Maaca (2 Sm 20.14,15). Era uma cidade fortificada da tribo de Naftali, localizada a leste de Dã, cerca de 19 quilômetros ao norte do Lago Hule, ao norte de Israel, Ela comandava a interseção de uma importante rota comercial que ligava o Mediterrâneo a Damasco e mais uma outra que vinha do norte, a partir de Hazor, É o lugar onde Seba, filho de Bicri, refugiou-se quando sua revolta contra Davi fracassou (2 Sm 20,13-18). Estava entre as cidades israelitas capturadas por Ben-Hadade de Damasco (1 Rs 15.20) e mais tarde por Tiglate-Pileser (2 Rs 15.29). Ela corresponde à moderna Tel-Abil em Israel.

Os israelitas murmuram reclamando pão - Êxodo capítulo 16


Os israelitas murmuram reclamando pão
1 - E PARTINDO de Elim, toda a congregação dos filhos de Israel veio ao deserto de Sim, que está entre Elim e Sinai, aos quinze dias do mês segundo, depois de sua saída da terra do Egito.
2 - E toda a congregação dos filhos de Israel murmurou contra Moisés e contra Arão no deserto.
3 - E os filhos de Israel disseram-lhes: Quem dera tivéssemos morrido por mão do SENHOR na terra do Egito, quando estávamos sentados junto às panelas de carne, quando comíamos pão até fartar! Porque nos tendes trazido a este deserto, para matardes de fome a toda esta multidão.
4 - Então disse o SENHOR a Moisés: Eis que vos farei chover pão dos céus, e o povo sairá, e colherá diariamente a porção para cada dia, para que eu o prove se anda em minha lei ou não.
5 - E acontecerá, no sexto dia, que prepararão o que colherem; e será o dobro do que colhem cada dia.
6 - Então disseram Moisés e Arão a todos os filhos de Israel: À tarde sabereis que o SENHOR vos tirou da terra do Egito,
7 - E amanhã vereis a glória do SENHOR, porquanto ouviu as vossas murmurações contra o SENHOR. E quem somos nós, para que murmureis contra nós?
8 - Disse mais Moisés: Isso será quando o SENHOR à tarde vos der carne para comer, e pela manhã pão a fartar, porquanto o SENHOR ouviu as vossas murmurações, com que murmurais contra ele. E quem somos nós? As vossas murmurações não são contra nós, mas sim contra o SENHOR.
9 - Depois disse Moisés a Arão: Dize a toda a congregação dos filhos de Israel: Chegai-vos à presença do SENHOR, porque ouviu as vossas murmurações.
10 - E aconteceu que, quando falou Arão a toda a congregação dos filhos de Israel, e eles se viraram para o deserto, eis que a glória do SENHOR apareceu na nuvem.

Deus manda codornizes e maná
11 - E o SENHOR falou a Moisés, dizendo:
12 - Tenho ouvido as murmurações dos filhos de Israel. Fala-lhes, dizendo: Entre as duas tardes comereis carne, e pela manhã vos fartareis de pão; e sabereis que eu sou o SENHOR vosso Deus.
13 - E aconteceu que à tarde subiram codornizes, e cobriram o arraial; e pela manhã jazia o orvalho ao redor do arraial.
14 - E quando o orvalho se levantou, eis que sobre a face do deserto estava uma coisa miúda, redonda, miúda como a geada sobre a terra.
15 - E, vendo-a os filhos de Israel, disseram uns aos outros: Que é isto? Porque não sabiam o que era. Disse-lhes pois Moisés: Este é o pão que o SENHOR vos deu para comer.
16 - Esta é a palavra que o SENHOR tem mandado: Colhei dele cada um conforme ao que pode comer, um ômer por cabeça, segundo o número das vossas almas; cada um tomará para os que se acharem na sua tenda.
17 - E os filhos de Israel fizeram assim; e colheram, uns mais e outros menos.
18 - Porém, medindo-o com o ômer, não sobejava ao que colhera muito, nem faltava ao que colhera pouco; cada um colheu tanto quanto podia comer.
19 - E disse-lhes Moisés: Ninguém deixe dele para amanhã.
20 - Eles, porém, não deram ouvidos a Moisés, antes alguns deles deixaram dele para o dia seguinte; e criou bichos, e cheirava mal; por isso indignou-se Moisés contra eles.
21 - Eles, pois, o colhiam cada manhã, cada um conforme ao que podia comer; porque, aquecendo o sol, derretia-se.

Maná no sábado
22 - E aconteceu que ao sexto dia colheram pão em dobro, dois ômeres para cada um; e todos os príncipes da congregação vieram, e contaram-no a Moisés.
23 - E ele disse-lhes: Isto é o que o SENHOR tem dito: Amanhã é repouso, o santo sábado do SENHOR; o que quiserdes cozer no forno, cozei-o, e o que quiserdes cozer em água, cozei-o em água; e tudo o que sobejar, guardai para vós até amanhã.
24 - E guardaram-no até o dia seguinte, como Moisés tinha ordenado; e não cheirou mal nem nele houve algum bicho.
25 - Então disse Moisés: Comei-o hoje, porquanto hoje é o sábado do SENHOR; hoje não o achareis no campo.
26 - Seis dias o colhereis, mas o sétimo dia é o sábado; nele não haverá.
27 - E aconteceu ao sétimo dia, que alguns do povo saíram para colher, mas não o acharam.
28 - Então disse o SENHOR a Moisés: Até quando recusareis guardar os meus mandamentos e as minhas leis?
29 - Vede, porquanto o SENHOR vos deu o sábado, portanto ele no sexto dia vos dá pão para dois dias; cada um fique no seu lugar, ninguém saia do seu lugar no sétimo dia.
30 - Assim repousou o povo no sétimo dia.
31 - E chamou a casa de Israel o seu nome maná; e era como semente de coentro branco, e o seu sabor como bolos de mel.
32 - E disse Moisés: Esta é a palavra que o SENHOR tem mandado: Encherás um ômer dele e guardá-lo-ás para as vossas gerações, para que vejam o pão que vos tenho dado a comer neste deserto, quando eu vos tirei da terra do Egito.
33 - Disse também Moisés a Arão: Toma um vaso, e põe nele um ômer cheio de maná, e coloca-o diante do SENHOR, para guardá-lo para as vossas gerações.
34 - Como o SENHOR tinha ordenado a Moisés, assim Arão o pôs diante do Testemunho, para ser guardado.
35 - E comeram os filhos de Israel maná quarenta anos, até que entraram em terra habitada; comeram maná até que chegaram aos termos da terra de Canaã.
36 - E um ômer é a décima parte do efa.

O cântico de Moisés - Êxodo capítulo 15

O cântico de Moisés
1 - ENTÃO cantou Moisés e os filhos de Israel este cântico ao SENHOR, e falaram, dizendo: Cantarei ao SENHOR, porque gloriosamente triunfou; lançou no mar o cavalo e o seu cavaleiro.
2 - O SENHOR é a minha força, e o meu cântico; ele me foi por salvação; este é o meu Deus, portanto lhe farei uma habitação; ele é o Deus de meu pai, por isso o exaltarei.
3 - O SENHOR é homem de guerra; o SENHOR é o seu nome.
4 - Lançou no mar os carros de Faraó e o seu exército; e os seus escolhidos príncipes afogaram-se no Mar Vermelho.
5 - Os abismos os cobriram; desceram às profundezas como pedra.
6 - A tua destra, ó SENHOR, se tem glorificado em poder, a tua destra, ó SENHOR, tem despedaçado o inimigo;
7 - E com a grandeza da tua excelência derrubaste aos que se levantaram contra ti; enviaste o teu furor, que os consumiu como o restolho.
8 - E com o sopro de tuas narinas amontoaram-se as águas, as correntes pararam como montão; os abismos coalharam-se no coração do mar.
9 - O inimigo dizia: Perseguirei, alcançarei, repartirei os despojos; fartar-se-á a minha alma deles, arrancarei a minha espada, a minha mão os destruirá.
10 - Sopraste com o teu vento, o mar os cobriu; afundaram-se como chumbo em veementes águas.
11 - Ó SENHOR, quem é como tu entre os deuses? Quem é como tu glorificado em santidade, admirável em louvores, realizando maravilhas?
12 - Estendeste a tua mão direita; a terra os tragou.
13 - Tu, com a tua beneficência, guiaste a este povo, que salvaste; com a tua força o levaste à habitação da tua santidade.
14 - Os povos o ouviram, eles estremeceram, uma dor apoderou-se dos habitantes da Filístia.
15 - Então os príncipes de Edom se pasmaram; dos poderosos dos moabitas apoderou-se um tremor; derreteram-se todos os habitantes de Canaã.
16 - Espanto e pavor caiu sobre eles; pela grandeza do teu braço emudeceram como pedra; até que o teu povo houvesse passado, ó SENHOR, até que passasse este povo que adquiriste.
17 - Tu os introduzirás, e os plantarás no monte da tua herança, no lugar que tu, ó SENHOR, aparelhaste para a tua habitação, no santuário, ó Senhor, que as tuas mãos estabeleceram.
18 - O SENHOR reinará eterna e perpetuamente;
19 - Porque os cavalos de Faraó, com os seus carros e com os seus cavaleiros, entraram no mar, e o SENHOR fez tornar as águas do mar sobre eles; mas os filhos de Israel passaram em seco pelo meio do mar.
20 - Então Miriã, a profetisa, a irmã de Arão, tomou o tamboril na sua mão, e todas as mulheres saíram atrás dela com tamboris e com danças.
21 - E Miriã lhes respondia: Cantai ao SENHOR, porque gloriosamente triunfou; e lançou no mar o cavalo com o seu cavaleiro.
22 - Depois fez Moisés partir os israelitas do Mar Vermelho, e saíram ao deserto de Sur; e andaram três dias no deserto, e não acharam água.

As águas de Mara
23 - Então chegaram a Mara; mas não puderam beber das águas de Mara, porque eram amargas; por isso chamou-se o lugar Mara.
24 - E o povo murmurou contra Moisés, dizendo: Que havemos de beber?
25 - E ele clamou ao SENHOR, e o SENHOR mostrou-lhe uma árvore, que lançou nas águas, e as águas se tornaram doces. Ali lhes deu estatutos e uma ordenança, e ali os provou.
26 - E disse: Se ouvires atento a voz do SENHOR teu Deus, e fizeres o que é reto diante de seus olhos, e inclinares os teus ouvidos aos seus mandamentos, e guardares todos os seus estatutos, nenhuma das enfermidades porei sobre ti, que pus sobre o Egito; porque eu sou o SENHOR que te sara.
27 - Então vieram a Elim, e havia ali doze fontes de água e setenta palmeiras; e ali se acamparam junto das águas.

Moisés e Arão falam a Faraó - Êxodo capítulo 5



Moisés e Arão falam a Faraó
1 - E DEPOIS foram Moisés e Arão e disseram a Faraó: Assim diz o SENHOR Deus de Israel: Deixa ir o meu povo, para que me celebre uma festa no deserto.
2 - Mas Faraó disse: Quem é o SENHOR, cuja voz eu ouvirei, para deixar ir Israel? Não conheço o SENHOR, nem tampouco deixarei ir Israel.
3 - E eles disseram: O Deus dos hebreus nos encontrou; portanto deixa-nos agora ir caminho de três dias ao deserto, para que ofereçamos sacrifícios ao SENHOR nosso Deus, e ele não venha sobre nós com pestilência ou com espada.
4 - Então disse-lhes o rei do Egito: Moisés e Arão, por que fazeis cessar o povo das suas obras? Ide às vossas cargas.
5 - E disse também Faraó: Eis que o povo da terra já é muito, e vós os fazeis abandonar as suas cargas.

Faraó aflige os israelitas
6 - Portanto deu ordem Faraó, naquele mesmo dia, aos exatores do povo, e aos seus oficiais, dizendo:
7 - Daqui em diante não torneis a dar palha ao povo, para fazer tijolos, como fizestes antes: vão eles mesmos, e colham palha para si.
8 - E lhes imporeis a conta dos tijolos que fizeram antes; nada diminuireis dela, porque eles estão ociosos; por isso clamam, dizendo: Vamos, sacrifiquemos ao nosso Deus.
9 - Agrave-se o serviço sobre estes homens, para que se ocupem nele e não confiem em palavras mentirosas.
10 - Então saíram os exatores do povo, e seus oficiais, e falaram ao povo, dizendo: Assim diz Faraó: Eu não vos darei palha;
11 - Ide vós mesmos, e tomai vós palha onde a achardes; porque nada se diminuirá de vosso serviço.
12 - Então o povo se espalhou por toda a terra do Egito, a colher restolho em lugar de palha.
13 - E os exatores os apertavam, dizendo: Acabai vossa obra, a tarefa de cada dia, como quando havia palha.
14 - E foram açoitados os oficiais dos filhos de Israel, que os exatores de Faraó tinham posto sobre eles, dizendo estes: Por que não acabastes vossa tarefa, fazendo tijolos como antes, assim também ontem e hoje?
15 - Por isso, os oficiais dos filhos de Israel, foram e clamaram a Faraó, dizendo: Por que fazes assim a teus servos?
16 - Palha não se dá a teus servos, e nos dizem: Fazei tijolos; e eis que teus servos são açoitados; porém o teu povo tem a culpa.
17 - Mas ele disse: Vós sois ociosos; vós sois ociosos; por isso dizeis: Vamos, sacrifiquemos ao SENHOR.
18 - Ide, pois, agora, trabalhai; palha porém não se vos dará; contudo, dareis a conta dos tijolos.
19 - Então os oficiais dos filhos de Israel viram-se em aflição, porquanto se dizia: Nada diminuireis de vossos tijolos, da tarefa do dia no seu dia.

Os israelitas queixam-se de Moisés e Arão
20 - E encontraram a Moisés e a Arão, que estavam defronte deles, quando saíram de Faraó.
21 - E disseram-lhes: O SENHOR atente sobre vós, e julgue isso, porquanto fizestes o nosso caso repelente diante de Faraó, e diante de seus servos, dando-lhes a espada nas mãos, para nos matar.
22 - Então, tornando-se Moisés ao SENHOR, disse: Senhor! por que fizeste mal a este povo? por que me enviaste?
23 - Porque desde que me apresentei a Faraó para falar em teu nome, ele maltratou a este povo; e de nenhuma sorte livraste o teu povo.