1. Argumento histórico
Se a questão da vida além-morte estivesse fundamentada apenas em teorias e conjecturas filosóficas, ela já teria desaparecido. Mas as provas da crença na imortalidade estão impressas na experiência da humanidade.
2. Argumento teleológico
Procura provar que a vida do ser humano tem uma finalidade além da
própria vida física. Há algo que vai além da matéria de nossos corpos, é
a parte espiritual. Quando Jesus Cristo aboliu a morte e trouxe à luz a
vida e a incorrupção, estava, de fato, desfazendo a morte espiritual e
concedendo vida eterna, a imortalidade (2 Tm 1.10). A vida humana tem
uma finalidade superior, uma razão de ser, um desígnio.
3. Argumento moral
Há um governador moral dentro de cada ser humano chamado consciência
que rege as suas ações. Sua existência dentro do espírito humano, indica
sua função interna, como um sensor moral, aliado à soberania divina.
4. Argumento metafísico
Os elementos imateriais do ser humano, denunciam o sentido metafísico
que compõe a sua alma e espírito. Esses elementos são indissolúveis;
portanto, como evitar a realidade da vida além-morte? É impossível! A
palavra imortalidade no grego é athanasia e
significa literalmente ausência de morte. No sentido pleno, somente Deus
possui vida total, imperecível e imortal (1 Tm1.17). Ele é a Fonte de
vida eterna e ninguém mais pode dá-Ia. No sentido relativo, o crente
possui imortalidade conquistada pelos méritos de Jesus no Calvário (2 Tm
1.8-12).
Fonte: Lições Bíblicas, 3° Trimestre de 1998, Pag. 14 – Elienai Cabral

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