Este livro e destinado a todos os líderes cristãos, intercessores, ex‐homossexuais e evangélicos comuns que aceitam o desafio de viver como sal e luz, a fim de dá seu testemunho cristão; fazendo a diferença no meio desta geração corrupta e sem escrúplulos. Este livro é recomendado a todos que desrespeitam as leis de Deus; contaminam sua alma, destrói o corpo como imagem de Deus e contamina seu espirito. Este livro deve ser compartilhado entre todos seres com o objetivo de retirar o homem de todo tipo de prostituição e desonra do corpo como imagem e semelhança de Deus
1 – Introdução ……………………………………………………………..
2 – O Movimento Homossexual na Sociedade ……………….
3 – A Influência Homossexual no Sistema Educacional ….
4 – XVII Conferência Internacional da ILGA ………………….
5 – A Influência Homossexual nas Igrejas Evangélicas ……
6 – O Movimento Homossexual e a Crise da AIDS …………
7 – Os Direitos dos Gays ………………………………………………
8 – O Homossexualismo e as Conseqüências Sociais ………
9 – O Movimento Homossexual na Bíblia ……………………..
10 – O Cristão e a Homossexualização da Sociedade ……….
11 – As Igrejas Cristãs e os Homossexuais ……………………….
12 – O Cristão e o Bem‐Estar Social ………………………………..
13 – Ação Cristã: Educar é Preciso ………………………………….
14 – Ação Cristã: Sarar é Preciso ……………………………………..
15 – Esperança Para o Homossexual ……………………………….
Notas ……………………………………………………………………..
Casamentos gays e lésbicos. Manifestações a favor de direitos dos gays. Campanhas pela aceitação social e legal do homossexualismo. De onde vêm essas reivindicações? Que forças estão por trás delas? Aonde essas tendências levarão a sociedade? Embora não tenhamos a capacidade de predizer o futuro, podemos ao menos analisar os comportamentos atuais e presumir o seu provável impacto na próxima geração.
Precisamos tentar entender os sinais dos tempos, olhando para o que ocorre no mundo. Devemos interpretar os acontecimentos à luz da Palavra de Deus. Esse tipo de análise não é profecia, mas se discernirmos cuidadosamente, poderemos ajudar os cristãos a serem mais proféticos em seu testemunho.
Neste livro, examinamos a militância homossexual no mundo e seu impacto na
sociedade e nas igrejas evangélicas.
As reivindicações homossexuais estão se tornando comuns. Muito do que está ocorrendo provém da globalização, isto é, a crescente interdependência e intercomunicação mundial, o que está criando uma cultura uniforme para todas as sociedades. Os jovens, principalmente, experimentam essa realidade. Pela primeira vez na História, jovens africanos, europeus, asiáticos e americanos têm um padrão de
comportamento comum: rock, drogas e sexo.
A existência de grupos homossexuais radicais é um fato recente e até há pouco tempo restrito a uns poucos cantinhos escuros dos países industrializados. Mas, com o advento da globalização cultural, as reivindicações de direitos dos gays são agora um fenômeno presente e crescente em quase todas as nações. Dizemos fenômeno porque, embora o comportamento homossexual seja conhecido desde os tempos mais antigos, é a primeira vez na História que líderes homossexuais estão trabalhando para unir toda a população homossexual. Lutam com o objetivo de tornar nossa sociedade receptiva à sodomia. Nesse esforço, eles estão abrindo canais de comunicação com o homossexual comum que está ocupado demais com seus próprios problemas para lançar‐se em campanhas pró‐homossexualismo. Estão atraindo‐o à sua esfera de influência.
A maioria dos gays e das lésbicas não tem tempo nem interesse em promover abertamente suas práticas sexuais, expondo, assim, sua intimidade. No entanto há uma minoria dentro da população homossexual que não se satisfaz apenas em praticar o que quer. Tal grupo é composto de professores universitários, artistas, políticos, empresários e outros indivíduos importantes na alta sociedade brasileira. Eles têm condições de
viajar ao exterior, manter contatos e relacionamentos com homossexuais americanos e europeus. Podem, literalmente, importar para o Brasil os produtos ideológicos fabricados pelo movimento homossexual dos países “desenvolvidos”. E o que aprendem lá fora, procuram passar ao homossexual comum. Buscam alcançá‐lo através de clubes, boates, saunas e encontros especiais. Têm como objetivo levá‐lo a uma conscientização,
recrutá‐lo e prepará‐lo para assumir um papel na militância ativa em favor da aceitação do homossexualismo nas leis, costumes, cultura e religião.
Vejamos um exemplo de importação ideológica. Alguns especialistas brasileiros, conscientemente ou não, estão promovendo uma base estatística homossexual empregada pelos grupos gays dos Estados Unidos. Conforme essa base, 10% da população é homossexual. Sendo assim, haveria uns quinze milhões de homossexuais no Brasil. Tal número impressiona qualquer um. É mais do que suficiente para convencer as
autoridades, os legisladores e os donos dos meios de comunicação de massa de que as necessidades e os desejos desse segmento social devem ser respeitados e levados em consideração.
É por isso que o homossexualismo não pode mais ser apresentado ao público como um comportamento sexual anormal. Tal censura, em nome da neutralidade moral, de revelar ao público e às crianças nas escolas que essa conduta é errada foi uma vitória importante alcançada pelo movimento homossexual. A idéia é que se 10% dos alunos de uma sala de aula são potencialmente homossexuais, então suas inclinações sexuais têm de ser protegidas contra a verdade. Eles não podem ser instruídos nem motivados a
rejeitar a sodomia. Eles nem mesmo têm o direito de saber que o homossexualismo é uma agressão à natureza. E a educação sexual e o psicólogo da escola muitas vezes serão os encarregados de mantê‐los no escuro.
Entretanto esse total de 10% não corresponde à verdade. Ele é totalmente falso, conforme escreve a Dr.a Judith Reisman, em seu livro Kinsey, Sex & Fraud. Aliás, sua conhecida pesquisa informa que os homossexuais não passam de 2% da população. Apesar disso, o movimento insiste em promover seus 10% e outras informações incorretas.
Além de trabalhar para manter homens e mulheres presos ao homossexualismo, o movimento também está empenhado em proteger os gays e as lésbicas contra o evangelismo cristão. Os ativistas se enfurecem quando alguém se converte a Jesus e abandona o homossexualismo! Eles costumam pregar a tolerância e tentam fazer‐nos acreditar que tudo o que o movimento homossexual deseja é uma sociedade aberta, na qual os homossexuais possam conviver em harmonia com outras pessoas. Mas a realidade mostra que eles estão dispostos a ser condescendentes apenas com os que
aceitam suas práticas sexuais.
A filosofia de tolerância dos ativistas gays exige que, na prática, seja colocada uma coleira nos direitos à liberdade de expressão e reunião daqueles que não aceitam o comportamento homossexual. Os que se mostram contrários às suas práticas passam a ser acusados de discriminadores.
Nos Estados Unidos, o movimento homossexual já alcançou significativos avanços legais e os grupos gays brasileiros lutam também para
alcançá‐los. Naquele país, homens e mulheres de fé e consciência estão sendo sistematicamente visados, simplesmente porque crêem na ordem moral estabelecida por Deus. Muitos já perderam o emprego ou foram disciplinados por não aceitarem as
exigências da ideologia homossexual. Maior ainda é o número dos que estão de boca fechada por temerem que suas famílias sofram retaliações.
Mas por que esses americanos se tornaram vítimas de tanta intolerância? Porque se opuseram às tentativas dos militantes gays de alterar legalmente a definição de casamento, para que deixe de ser apenas a união de um homem e uma mulher, forçando todos os cidadãos a fingir que é tudo a mesma coisa. Porque se colocaram contra a promoção do homossexualismo às crianças nas escolas e foram contrários a que os homossexuais adotassem crianças. Ainda não vemos muitos desses acontecimentos no Brasil, porque o movimento homossexual em nosso país está relativamente atrasado em relação ao dos Estados Unidos. Mas tudo o que colhemos de referências americanas poderá ser de grande valor daqui a algum tempo, pois os grupos gays brasileiros tentam freneticamente imitar em tudo os daquele país. É por isso também que apresentamos tantos casos reais e bem documentados de homens e mulheres americanos que se tornaram vítimas da opressão
do movimento homossexual. Esses casos darão ao leitor uma oportunidade especial de ver aonde as atuais tendências homossexuais querem nos levar, a curto e longo prazo. A verdade, porém, é que o movimento homossexual está apenas começando seu grande projeto de homossexualização geral. Precisamos, então, conhecer seu sentido e impacto na sociedade e nas igrejas. Este livro, pois, propõe‐se a dar uma visão clara desse fenômeno que, direta ou indiretamente, está afetando as estruturas sociais de hoje e, com certeza, desafiará diretamente os crentes de amanhã.
Mas nossa resposta cristã à nova ordem que emerge dependerá da seriedade com a qual os evangélicos venham a compreender e considerar os pontos que apresentaremos. Enquanto os líderes cristãos dormem em seu posto de vigia, o inimigo sente‐se livre para agir. Por isso, as sociedades sueca, norueguesa e dinamarquesa, cuja maioria absoluta da população é evangélica, têm a legislação mais favorável ao homossexualismo no mundo. Eles tornaram‐se como Ló e acomodaram‐se às novas condutas. Preferiram
aceitar os homossexuais sem rejeitar o homossexualismo. E o movimento soube tirar proveito disso. Como o Senhor disse: “O meu povo está sendo destruído, porque lhe falta o conhecimento…” (Os 4.6.) Contudo nós, brasileiros, precisamos nos despertar, de modo que esse movimento não tire vantagem da nossa falta de informação e inércia social. Se não alcançarmos os homossexuais comuns com o amor de Jesus agora, mais cedo ou mais tarde, os militantes irão recrutá‐los. Nós somos sal e luz e devemos influenciar a sociedade e ajudar a preservar seus valores éticos e morais (conforme Mateus 5.13‐16). Caso contrário, a liderança homossexual introduzirá seus próprios padrões em todas as esferas sociais.
Nesse sentido, esta é uma indispensável obra de referência para líderes cristãos, legisladores, políticos, juízes, professores, advogados, educadores e para todos os que se preocupam com o bem‐estar social. Embora não seja fácil tratar claramente de certas práticas imorais do movimento, a orientação que Deus dá em Efésios 5.11‐13 é bem específica: “… tragam tudo isso para a luz. Pois é vergonhoso até falar sobre o que eles fazem em segredo. E, quando tudo é trazido diante da luz, então se descobre a sua verdadeira natureza.” (BLH.)
Não é prudente agir precipitadamente, sem ter o devido conhecimento (Pv 19.2). Portanto este livro faz uma análise das atuais tendências homossexuais na sociedade. Remove, também, sob a luz da Palavra de Deus, toda a escuridão que as encobre, de modo que possamos conhecer a verdadeira natureza dos esforços desse movimento. Com esse conhecimento, teremos condições de agir, permitindo que o Espírito Santo nos encha e dirija. Poderemos deixar que o Senhor Jesus Cristo brilhe desimpedidamente através de todas as oportunidades de testemunho cristão que tivermos. Os dias em que vivemos são maus, e a sociedade brasileira corre o risco de sofrer o mesmo dano moral que a aceitação do homossexualismo causou em Sodoma e Gomorra. Que o alerta deste livro estimule cada um a procurar entender o que o Senhor quer que façamos pelo bem‐estar social. Procuremos abrir espaço em nossa igreja para pessoas e ministérios com visão profética direcionada a responder aos diversos desafios do movimento homossexual. Devemos impedir que a história de Sodoma e Gomorra venha a se repetir no Brasil. Não deixemos, pois, a letargia de Ló enfraquecer nosso testemunho cristão em momento tão premente. Créditos de Julio Severo
1 – Introdução ……………………………………………………………..
2 – O Movimento Homossexual na Sociedade ……………….
3 – A Influência Homossexual no Sistema Educacional ….
4 – XVII Conferência Internacional da ILGA ………………….
5 – A Influência Homossexual nas Igrejas Evangélicas ……
6 – O Movimento Homossexual e a Crise da AIDS …………
7 – Os Direitos dos Gays ………………………………………………
8 – O Homossexualismo e as Conseqüências Sociais ………
9 – O Movimento Homossexual na Bíblia ……………………..
10 – O Cristão e a Homossexualização da Sociedade ……….
11 – As Igrejas Cristãs e os Homossexuais ……………………….
12 – O Cristão e o Bem‐Estar Social ………………………………..
13 – Ação Cristã: Educar é Preciso ………………………………….
14 – Ação Cristã: Sarar é Preciso ……………………………………..
15 – Esperança Para o Homossexual ……………………………….
Notas ……………………………………………………………………..
Casamentos gays e lésbicos. Manifestações a favor de direitos dos gays. Campanhas pela aceitação social e legal do homossexualismo. De onde vêm essas reivindicações? Que forças estão por trás delas? Aonde essas tendências levarão a sociedade? Embora não tenhamos a capacidade de predizer o futuro, podemos ao menos analisar os comportamentos atuais e presumir o seu provável impacto na próxima geração.
Precisamos tentar entender os sinais dos tempos, olhando para o que ocorre no mundo. Devemos interpretar os acontecimentos à luz da Palavra de Deus. Esse tipo de análise não é profecia, mas se discernirmos cuidadosamente, poderemos ajudar os cristãos a serem mais proféticos em seu testemunho.
Neste livro, examinamos a militância homossexual no mundo e seu impacto na
sociedade e nas igrejas evangélicas.
As reivindicações homossexuais estão se tornando comuns. Muito do que está ocorrendo provém da globalização, isto é, a crescente interdependência e intercomunicação mundial, o que está criando uma cultura uniforme para todas as sociedades. Os jovens, principalmente, experimentam essa realidade. Pela primeira vez na História, jovens africanos, europeus, asiáticos e americanos têm um padrão de
comportamento comum: rock, drogas e sexo.
A existência de grupos homossexuais radicais é um fato recente e até há pouco tempo restrito a uns poucos cantinhos escuros dos países industrializados. Mas, com o advento da globalização cultural, as reivindicações de direitos dos gays são agora um fenômeno presente e crescente em quase todas as nações. Dizemos fenômeno porque, embora o comportamento homossexual seja conhecido desde os tempos mais antigos, é a primeira vez na História que líderes homossexuais estão trabalhando para unir toda a população homossexual. Lutam com o objetivo de tornar nossa sociedade receptiva à sodomia. Nesse esforço, eles estão abrindo canais de comunicação com o homossexual comum que está ocupado demais com seus próprios problemas para lançar‐se em campanhas pró‐homossexualismo. Estão atraindo‐o à sua esfera de influência.
A maioria dos gays e das lésbicas não tem tempo nem interesse em promover abertamente suas práticas sexuais, expondo, assim, sua intimidade. No entanto há uma minoria dentro da população homossexual que não se satisfaz apenas em praticar o que quer. Tal grupo é composto de professores universitários, artistas, políticos, empresários e outros indivíduos importantes na alta sociedade brasileira. Eles têm condições de
viajar ao exterior, manter contatos e relacionamentos com homossexuais americanos e europeus. Podem, literalmente, importar para o Brasil os produtos ideológicos fabricados pelo movimento homossexual dos países “desenvolvidos”. E o que aprendem lá fora, procuram passar ao homossexual comum. Buscam alcançá‐lo através de clubes, boates, saunas e encontros especiais. Têm como objetivo levá‐lo a uma conscientização,
recrutá‐lo e prepará‐lo para assumir um papel na militância ativa em favor da aceitação do homossexualismo nas leis, costumes, cultura e religião.
Vejamos um exemplo de importação ideológica. Alguns especialistas brasileiros, conscientemente ou não, estão promovendo uma base estatística homossexual empregada pelos grupos gays dos Estados Unidos. Conforme essa base, 10% da população é homossexual. Sendo assim, haveria uns quinze milhões de homossexuais no Brasil. Tal número impressiona qualquer um. É mais do que suficiente para convencer as
autoridades, os legisladores e os donos dos meios de comunicação de massa de que as necessidades e os desejos desse segmento social devem ser respeitados e levados em consideração.
É por isso que o homossexualismo não pode mais ser apresentado ao público como um comportamento sexual anormal. Tal censura, em nome da neutralidade moral, de revelar ao público e às crianças nas escolas que essa conduta é errada foi uma vitória importante alcançada pelo movimento homossexual. A idéia é que se 10% dos alunos de uma sala de aula são potencialmente homossexuais, então suas inclinações sexuais têm de ser protegidas contra a verdade. Eles não podem ser instruídos nem motivados a
rejeitar a sodomia. Eles nem mesmo têm o direito de saber que o homossexualismo é uma agressão à natureza. E a educação sexual e o psicólogo da escola muitas vezes serão os encarregados de mantê‐los no escuro.
Entretanto esse total de 10% não corresponde à verdade. Ele é totalmente falso, conforme escreve a Dr.a Judith Reisman, em seu livro Kinsey, Sex & Fraud. Aliás, sua conhecida pesquisa informa que os homossexuais não passam de 2% da população. Apesar disso, o movimento insiste em promover seus 10% e outras informações incorretas.
Além de trabalhar para manter homens e mulheres presos ao homossexualismo, o movimento também está empenhado em proteger os gays e as lésbicas contra o evangelismo cristão. Os ativistas se enfurecem quando alguém se converte a Jesus e abandona o homossexualismo! Eles costumam pregar a tolerância e tentam fazer‐nos acreditar que tudo o que o movimento homossexual deseja é uma sociedade aberta, na qual os homossexuais possam conviver em harmonia com outras pessoas. Mas a realidade mostra que eles estão dispostos a ser condescendentes apenas com os que
aceitam suas práticas sexuais.
A filosofia de tolerância dos ativistas gays exige que, na prática, seja colocada uma coleira nos direitos à liberdade de expressão e reunião daqueles que não aceitam o comportamento homossexual. Os que se mostram contrários às suas práticas passam a ser acusados de discriminadores.
Nos Estados Unidos, o movimento homossexual já alcançou significativos avanços legais e os grupos gays brasileiros lutam também para
alcançá‐los. Naquele país, homens e mulheres de fé e consciência estão sendo sistematicamente visados, simplesmente porque crêem na ordem moral estabelecida por Deus. Muitos já perderam o emprego ou foram disciplinados por não aceitarem as
exigências da ideologia homossexual. Maior ainda é o número dos que estão de boca fechada por temerem que suas famílias sofram retaliações.
Mas por que esses americanos se tornaram vítimas de tanta intolerância? Porque se opuseram às tentativas dos militantes gays de alterar legalmente a definição de casamento, para que deixe de ser apenas a união de um homem e uma mulher, forçando todos os cidadãos a fingir que é tudo a mesma coisa. Porque se colocaram contra a promoção do homossexualismo às crianças nas escolas e foram contrários a que os homossexuais adotassem crianças. Ainda não vemos muitos desses acontecimentos no Brasil, porque o movimento homossexual em nosso país está relativamente atrasado em relação ao dos Estados Unidos. Mas tudo o que colhemos de referências americanas poderá ser de grande valor daqui a algum tempo, pois os grupos gays brasileiros tentam freneticamente imitar em tudo os daquele país. É por isso também que apresentamos tantos casos reais e bem documentados de homens e mulheres americanos que se tornaram vítimas da opressão
do movimento homossexual. Esses casos darão ao leitor uma oportunidade especial de ver aonde as atuais tendências homossexuais querem nos levar, a curto e longo prazo. A verdade, porém, é que o movimento homossexual está apenas começando seu grande projeto de homossexualização geral. Precisamos, então, conhecer seu sentido e impacto na sociedade e nas igrejas. Este livro, pois, propõe‐se a dar uma visão clara desse fenômeno que, direta ou indiretamente, está afetando as estruturas sociais de hoje e, com certeza, desafiará diretamente os crentes de amanhã.
Mas nossa resposta cristã à nova ordem que emerge dependerá da seriedade com a qual os evangélicos venham a compreender e considerar os pontos que apresentaremos. Enquanto os líderes cristãos dormem em seu posto de vigia, o inimigo sente‐se livre para agir. Por isso, as sociedades sueca, norueguesa e dinamarquesa, cuja maioria absoluta da população é evangélica, têm a legislação mais favorável ao homossexualismo no mundo. Eles tornaram‐se como Ló e acomodaram‐se às novas condutas. Preferiram
aceitar os homossexuais sem rejeitar o homossexualismo. E o movimento soube tirar proveito disso. Como o Senhor disse: “O meu povo está sendo destruído, porque lhe falta o conhecimento…” (Os 4.6.) Contudo nós, brasileiros, precisamos nos despertar, de modo que esse movimento não tire vantagem da nossa falta de informação e inércia social. Se não alcançarmos os homossexuais comuns com o amor de Jesus agora, mais cedo ou mais tarde, os militantes irão recrutá‐los. Nós somos sal e luz e devemos influenciar a sociedade e ajudar a preservar seus valores éticos e morais (conforme Mateus 5.13‐16). Caso contrário, a liderança homossexual introduzirá seus próprios padrões em todas as esferas sociais.
Nesse sentido, esta é uma indispensável obra de referência para líderes cristãos, legisladores, políticos, juízes, professores, advogados, educadores e para todos os que se preocupam com o bem‐estar social. Embora não seja fácil tratar claramente de certas práticas imorais do movimento, a orientação que Deus dá em Efésios 5.11‐13 é bem específica: “… tragam tudo isso para a luz. Pois é vergonhoso até falar sobre o que eles fazem em segredo. E, quando tudo é trazido diante da luz, então se descobre a sua verdadeira natureza.” (BLH.)
Não é prudente agir precipitadamente, sem ter o devido conhecimento (Pv 19.2). Portanto este livro faz uma análise das atuais tendências homossexuais na sociedade. Remove, também, sob a luz da Palavra de Deus, toda a escuridão que as encobre, de modo que possamos conhecer a verdadeira natureza dos esforços desse movimento. Com esse conhecimento, teremos condições de agir, permitindo que o Espírito Santo nos encha e dirija. Poderemos deixar que o Senhor Jesus Cristo brilhe desimpedidamente através de todas as oportunidades de testemunho cristão que tivermos. Os dias em que vivemos são maus, e a sociedade brasileira corre o risco de sofrer o mesmo dano moral que a aceitação do homossexualismo causou em Sodoma e Gomorra. Que o alerta deste livro estimule cada um a procurar entender o que o Senhor quer que façamos pelo bem‐estar social. Procuremos abrir espaço em nossa igreja para pessoas e ministérios com visão profética direcionada a responder aos diversos desafios do movimento homossexual. Devemos impedir que a história de Sodoma e Gomorra venha a se repetir no Brasil. Não deixemos, pois, a letargia de Ló enfraquecer nosso testemunho cristão em momento tão premente. Créditos de Julio Severo
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