ABDIEL - Filho de Guni, pai de Ai, que era um gadita que vivia em Gileade ou Basã (1 Cr 5.15-17).
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7 de fevereiro de 2021
29 de agosto de 2020
Bíblia em áudio - Livro de Cantares de Salomão
Autor: De acordo com o primeiro versículo, Salomão escreveu o Livro de Cantares de Salomão. Este cântico é um dos 1.005 que Salomão escreveu (1 Reis 4:32). Um dos títulos deste livro, "Cântico dos Cânticos", é um superlativo, ou seja, serve para indicar que este é o melhor.
Quando foi escrito: Salomão provavelmente escreveu esse cântico durante a primeira parte de seu reinado. Isso colocaria a data de composição por volta de 965 AC.
Propósito: O Livro de Cantares de Salomão é um poema lírico escrito para exaltar as virtudes do amor entre um marido e sua esposa. O poema claramente apresenta o casamento como um plano de Deus. Um homem e uma mulher devem viver juntos dentro do contexto do casamento, amando um ao outro espiritualmente, emocionalmente e fisicamente.
Este livro combate dois extremos: o ascetismo (a negação de todo o prazer) e hedonismo (busca do prazer somente). O casamento exemplificado em Cantares de Salomão é um modelo de atenção, empenho e prazer.
Versículos-chave: Cânticos de Salomão 2:7; 3:5; 8:4 - “...nem desperteis o amor, até que este o queira.”
Cânticos de Salomão 5:1 - “Comei e bebei, amigos; bebei fartamente, ó amados.”
Cânticos de Salomão 8:6-7 - “Põe-me como selo sobre o teu coração, como selo sobre o teu braço, porque o amor é forte como a morte, e duro como a sepultura, o ciúme; as suas brasas são brasas de fogo, são veementes labaredas. As muitas águas não poderiam apagar o amor, nem os rios, afogá-lo; ainda que alguém desse todos os bens da sua casa pelo amor, seria de todo desprezado.”
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29 de maio de 2020
Os sonhos de José - Gênesis capítulo 37
Os sonhos de José
1 - E JACÓ habitou na terra das peregrinações de seu pai, na terra de Canaã.
2 - Estas são as gerações de Jacó. Sendo José de dezessete anos, apascentava as ovelhas com seus irmãos; sendo ainda jovem, andava com os filhos de Bila, e com os filhos de Zilpa, mulheres de seu pai; e José trazia más notícias deles a seu pai.
3 - E Israel amava a José mais do que a todos os seus filhos, porque era filho da sua velhice; e fez-lhe uma túnica de várias cores.
4 - Vendo, pois, seus irmãos que seu pai o amava mais do que a todos eles, odiaram-no, e não podiam falar com ele pacificamente.
5 - Teve José um sonho, que contou a seus irmãos; por isso o odiaram ainda mais.
6 - E disse-lhes: Ouvi, peço-vos, este sonho, que tenho sonhado:
7 - Eis que estávamos atando molhos no meio do campo, e eis que o meu molho se levantava, e também ficava em pé, e eis que os vossos molhos o rodeavam, e se inclinavam ao meu molho.
8 - Então lhe disseram seus irmãos: Tu, pois, deveras reinarás sobre nós? Tu deveras terás domínio sobre nós? Por isso ainda mais o odiavam por seus sonhos e por suas palavras.
9 - E teve José outro sonho, e o contou a seus irmãos, e disse: Eis que tive ainda outro sonho; e eis que o sol, e a lua, e onze estrelas se inclinavam a mim.
10 - E contando-o a seu pai e a seus irmãos, repreendeu-o seu pai, e disse-lhe: Que sonho é este que tiveste? Porventura viremos, eu e tua mãe, e teus irmãos, a inclinar-nos perante ti em terra?
11 - Seus irmãos, pois, o invejavam; seu pai porém guardava este negócio no seu coração.
12 - E seus irmãos foram apascentar o rebanho de seu pai, junto de Siquém.
13 - Disse, pois, Israel a José: Não apascentam os teus irmãos junto de Siquém? Vem, e enviar-te-ei a eles. E ele respondeu: Eis-me aqui.
14 - E ele lhe disse: Ora vai, vê como estão teus irmãos, e como está o rebanho, e traze-me resposta. Assim o enviou do vale de Hebrom, e foi a Siquém.
15 - E achou-o um homem, porque eis que andava errante pelo campo, e perguntou-lhe o homem, dizendo: Que procuras?
16 - E ele disse: Procuro meus irmãos; dize-me, peço-te, onde eles apascentam.
17 - E disse aquele homem: Foram-se daqui; porque ouvi-os dizer: Vamos a Dotã. José, pois, seguiu atrás de seus irmãos, e achou-os em Dotã.
Os irmãos de José conspiram a sua morte
18 - E viram-no de longe e, antes que chegasse a eles, conspiraram contra ele para o matarem.
19 - E disseram um ao outro: Eis lá vem o sonhador-mor!
20 - Vinde, pois, agora, e matemo-lo, e lancemo-lo numa destas covas, e diremos: Uma fera o comeu; e veremos que será dos seus sonhos.
21 - E ouvindo-o Rúben, livrou-o das suas mãos, e disse: Não lhe tiremos a vida.
22 - Também lhes disse Rúben: Não derrameis sangue; lançai-o nesta cova, que está no deserto, e não lanceis mãos nele; isto disse para livrá-lo das mãos deles e para torná-lo a seu pai.
23 - E aconteceu que, chegando José a seus irmãos, tiraram de José a sua túnica, a túnica de várias cores, que trazia.
24 - E tomaram-no, e lançaram-no na cova; porém a cova estava vazia, não havia água nela.
25 - Depois assentaram-se a comer pão; e levantaram os seus olhos, e olharam, e eis que uma companhia de ismaelitas vinha de Gileade; e seus camelos traziam especiarias e bálsamo e mirra, e iam levá-los ao Egito.
José é vendido pelos seus irmãos
26 - Então Judá disse aos seus irmãos: Que proveito haverá que matemos a nosso irmão e escondamos o seu sangue?
27 - Vinde e vendamo-lo a estes ismaelitas, e não seja nossa mão sobre ele; porque ele é nosso irmão, nossa carne. E seus irmãos obedeceram.
28 - Passando, pois, os mercadores midianitas, tiraram e alçaram a José da cova, e venderam José por vinte moedas de prata, aos ismaelitas, os quais levaram José ao Egito.
29 - Voltando, pois, Rúben à cova, eis que José não estava na cova; então rasgou as suas vestes.
30 - E voltou a seus irmãos e disse: O menino não está; e eu aonde irei?
31 - Então tomaram a túnica de José, e mataram um cabrito, e tingiram a túnica no sangue.
32 - E enviaram a túnica de várias cores, mandando levá-la a seu pai, e disseram: Temos achado esta túnica; conhece agora se esta será ou não a túnica de teu filho.
33 - E conheceu-a, e disse: É a túnica de meu filho; uma fera o comeu; certamente José foi despedaçado.
34 - Então Jacó rasgou as suas vestes, pôs saco sobre os seus lombos e lamentou a seu filho muitos dias.
35 - E levantaram-se todos os seus filhos e todas as suas filhas, para o consolarem; recusou porém ser consolado, e disse: Porquanto com choro hei de descer ao meu filho até à sepultura. Assim o chorou seu pai.
36 - E os midianitas venderam-no no Egito a Potifar, oficial de Faraó, capitão da guarda.
1 - E JACÓ habitou na terra das peregrinações de seu pai, na terra de Canaã.
2 - Estas são as gerações de Jacó. Sendo José de dezessete anos, apascentava as ovelhas com seus irmãos; sendo ainda jovem, andava com os filhos de Bila, e com os filhos de Zilpa, mulheres de seu pai; e José trazia más notícias deles a seu pai.
3 - E Israel amava a José mais do que a todos os seus filhos, porque era filho da sua velhice; e fez-lhe uma túnica de várias cores.
4 - Vendo, pois, seus irmãos que seu pai o amava mais do que a todos eles, odiaram-no, e não podiam falar com ele pacificamente.
5 - Teve José um sonho, que contou a seus irmãos; por isso o odiaram ainda mais.
6 - E disse-lhes: Ouvi, peço-vos, este sonho, que tenho sonhado:
7 - Eis que estávamos atando molhos no meio do campo, e eis que o meu molho se levantava, e também ficava em pé, e eis que os vossos molhos o rodeavam, e se inclinavam ao meu molho.
8 - Então lhe disseram seus irmãos: Tu, pois, deveras reinarás sobre nós? Tu deveras terás domínio sobre nós? Por isso ainda mais o odiavam por seus sonhos e por suas palavras.
9 - E teve José outro sonho, e o contou a seus irmãos, e disse: Eis que tive ainda outro sonho; e eis que o sol, e a lua, e onze estrelas se inclinavam a mim.
10 - E contando-o a seu pai e a seus irmãos, repreendeu-o seu pai, e disse-lhe: Que sonho é este que tiveste? Porventura viremos, eu e tua mãe, e teus irmãos, a inclinar-nos perante ti em terra?
11 - Seus irmãos, pois, o invejavam; seu pai porém guardava este negócio no seu coração.
12 - E seus irmãos foram apascentar o rebanho de seu pai, junto de Siquém.
13 - Disse, pois, Israel a José: Não apascentam os teus irmãos junto de Siquém? Vem, e enviar-te-ei a eles. E ele respondeu: Eis-me aqui.
14 - E ele lhe disse: Ora vai, vê como estão teus irmãos, e como está o rebanho, e traze-me resposta. Assim o enviou do vale de Hebrom, e foi a Siquém.
15 - E achou-o um homem, porque eis que andava errante pelo campo, e perguntou-lhe o homem, dizendo: Que procuras?
16 - E ele disse: Procuro meus irmãos; dize-me, peço-te, onde eles apascentam.
17 - E disse aquele homem: Foram-se daqui; porque ouvi-os dizer: Vamos a Dotã. José, pois, seguiu atrás de seus irmãos, e achou-os em Dotã.
Os irmãos de José conspiram a sua morte
18 - E viram-no de longe e, antes que chegasse a eles, conspiraram contra ele para o matarem.
19 - E disseram um ao outro: Eis lá vem o sonhador-mor!
20 - Vinde, pois, agora, e matemo-lo, e lancemo-lo numa destas covas, e diremos: Uma fera o comeu; e veremos que será dos seus sonhos.
21 - E ouvindo-o Rúben, livrou-o das suas mãos, e disse: Não lhe tiremos a vida.
22 - Também lhes disse Rúben: Não derrameis sangue; lançai-o nesta cova, que está no deserto, e não lanceis mãos nele; isto disse para livrá-lo das mãos deles e para torná-lo a seu pai.
23 - E aconteceu que, chegando José a seus irmãos, tiraram de José a sua túnica, a túnica de várias cores, que trazia.
24 - E tomaram-no, e lançaram-no na cova; porém a cova estava vazia, não havia água nela.
25 - Depois assentaram-se a comer pão; e levantaram os seus olhos, e olharam, e eis que uma companhia de ismaelitas vinha de Gileade; e seus camelos traziam especiarias e bálsamo e mirra, e iam levá-los ao Egito.
José é vendido pelos seus irmãos
26 - Então Judá disse aos seus irmãos: Que proveito haverá que matemos a nosso irmão e escondamos o seu sangue?
27 - Vinde e vendamo-lo a estes ismaelitas, e não seja nossa mão sobre ele; porque ele é nosso irmão, nossa carne. E seus irmãos obedeceram.
28 - Passando, pois, os mercadores midianitas, tiraram e alçaram a José da cova, e venderam José por vinte moedas de prata, aos ismaelitas, os quais levaram José ao Egito.
29 - Voltando, pois, Rúben à cova, eis que José não estava na cova; então rasgou as suas vestes.
30 - E voltou a seus irmãos e disse: O menino não está; e eu aonde irei?
31 - Então tomaram a túnica de José, e mataram um cabrito, e tingiram a túnica no sangue.
32 - E enviaram a túnica de várias cores, mandando levá-la a seu pai, e disseram: Temos achado esta túnica; conhece agora se esta será ou não a túnica de teu filho.
33 - E conheceu-a, e disse: É a túnica de meu filho; uma fera o comeu; certamente José foi despedaçado.
34 - Então Jacó rasgou as suas vestes, pôs saco sobre os seus lombos e lamentou a seu filho muitos dias.
35 - E levantaram-se todos os seus filhos e todas as suas filhas, para o consolarem; recusou porém ser consolado, e disse: Porquanto com choro hei de descer ao meu filho até à sepultura. Assim o chorou seu pai.
36 - E os midianitas venderam-no no Egito a Potifar, oficial de Faraó, capitão da guarda.
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27 de maio de 2020
Deus manda Jacó tornar à terra dos seus pais - Gênesis capítulo 31
1 - ENTÃO ouvia as palavras dos filhos de Labão, que diziam: Jacó tem tomado tudo o que era de nosso pai, e do que era de nosso pai fez ele toda esta glória.
2 - Viu também Jacó o rosto de Labão, e eis que não era para com ele como anteriormente.
3 - E disse o SENHOR a Jacó: Torna-te à terra dos teus pais, e à tua parentela, e eu serei contigo.
4 - Então mandou Jacó chamar a Raquel e a Lia ao campo, para junto do seu rebanho,
5 - E disse-lhes: Vejo que o rosto de vosso pai não é para comigo como anteriormente; porém o Deus de meu pai tem estado comigo;
6 - E vós mesmas sabeis que com todo o meu esforço tenho servido a vosso pai;
7 - Mas vosso pai me enganou e mudou o salário dez vezes; porém Deus não lhe permitiu que me fizesse mal.
8 - Quando ele dizia assim: Os salpicados serão o teu salário; então todos os rebanhos davam salpicados. E quando ele dizia assim: Os listrados serão o teu salário, então todos os rebanhos davam listrados.
9 - Assim Deus tirou o gado de vosso pai, e deu-o a mim.
10 - E sucedeu que, ao tempo em que o rebanho concebia, eu levantei os meus olhos e vi em sonhos, e eis que os bodes, que cobriam as ovelhas, eram listrados, salpicados e malhados.
11 - E disse-me o anjo de Deus em sonhos: Jacó! E eu disse: Eis-me aqui.
12 - E disse ele: Levanta agora os teus olhos e vê todos os bodes que cobrem o rebanho, que são listrados, salpicados e malhados; porque tenho visto tudo o que Labão te fez.
13 - Eu sou o Deus de Betel, onde tens ungido uma coluna, onde me fizeste um voto; levanta-te agora, sai-te desta terra e torna-te à terra da tua parentela.
14 - Então responderam Raquel e Lia e disseram-lhe: Há ainda para nós parte ou herança na casa de nosso pai?
15 - Não nos considera ele como estranhas? Pois vendeu-nos, e comeu de todo o nosso dinheiro.
16 - Porque toda a riqueza, que Deus tirou de nosso pai, é nossa e de nossos filhos; agora, pois, faze tudo o que Deus te mandou.
17 - Então se levantou Jacó, pondo os seus filhos e as suas mulheres sobre os camelos;
18 - E levou todo o seu gado, e todos os seus bens, que havia adquirido, o gado que possuía, que alcançara em Padã-Arã, para ir a Isaque, seu pai, à terra de Canaã.
19 - E havendo Labão ido a tosquiar as suas ovelhas, furtou Raquel os ídolos que seu pai tinha.
20 - E Jacó logrou a Labão, o arameu, porque não lhe fez saber que fugia.
21 - E fugiu ele com tudo o que tinha, e levantou-se e passou o rio; e se dirigiu para a montanha de Gileade.
Labão persegue Jacó
22 - E no terceiro dia foi anunciado a Labão que Jacó tinha fugido.
23 - Então tomou consigo os seus irmãos, e atrás dele seguiu o seu caminho por sete dias; e alcançou-o na montanha de Gileade.
24 - Veio, porém, Deus a Labão, o arameu, em sonhos, de noite, e disse-lhe: Guarda-te, que não fales com Jacó nem bem nem mal.
25 - Alcançou, pois, Labão a Jacó, e armara Jacó a sua tenda naquela montanha; armou também Labão com os seus irmãos a sua, na montanha de Gileade.
26 - Então disse Labão a Jacó: Que fizeste, que me lograste e levaste as minhas filhas como cativas pela espada?
27 - Por que fugiste ocultamente, e lograste-me, e não me fizeste saber, para que eu te enviasse com alegria, e com cânticos, e com tamboril e com harpa?
28 - Também não me permitiste beijar os meus filhos e as minhas filhas. Loucamente agiste, agora, fazendo assim.
29 - Poder havia em minha mão para vos fazer mal, mas o Deus de vosso pai me falou ontem à noite, dizendo: Guarda-te, que não fales com Jacó nem bem nem mal.
30 - E agora se querias ir embora, porquanto tinhas saudades de voltar à casa de teu pai, por que furtaste os meus deuses?
31 - Então respondeu Jacó, e disse a Labão: Porque temia; pois que dizia comigo, se porventura não me arrebatarias as tuas filhas.
32 - Com quem achares os teus deuses, esse não viva; reconhece diante de nossos irmãos o que é teu do que está comigo, e toma-o para ti. Pois Jacó não sabia que Raquel os tinha furtado.
33 - Então entrou Labão na tenda de Jacó, e na tenda de Lia, e na tenda de ambas as servas, e não os achou; e saindo da tenda de Lia, entrou na tenda de Raquel.
34 - Mas tinha tomado Raquel os ídolos e os tinha posto na albarda de um camelo, e assentara-se sobre eles; e apalpou Labão toda a tenda, e não os achou.
35 - E ela disse a seu pai: Não se acenda a ira aos olhos de meu senhor, que não posso levantar-me diante da tua face; porquanto tenho o costume das mulheres. E ele procurou, mas não achou os ídolos.
36 - Então irou-se Jacó e contendeu com Labão; e respondeu Jacó, e disse a Labão: Qual é a minha transgressão? Qual é o meu pecado, que tão furiosamente me tens perseguido?
37 - Havendo apalpado todos os meus móveis, que achaste de todos os móveis de tua casa? Põe-no aqui diante dos meus irmãos e de teus irmãos; e que julguem entre nós ambos.
38 - Estes vinte anos eu estive contigo; as tuas ovelhas e as tuas cabras nunca abortaram, e não comi os carneiros do teu rebanho.
39 - Não te trouxe eu o despedaçado; eu o pagava; o furtado de dia e o furtado de noite da minha mão o requerias.
40 - Estava eu assim: De dia me consumia o calor, e de noite a geada; e o meu sono fugiu dos meus olhos.
41 - Tenho estado agora vinte anos na tua casa; catorze anos te servi por tuas duas filhas, e seis anos por teu rebanho; mas o meu salário tens mudado dez vezes.
42 - Se o Deus de meu pai, o Deus de Abraão e o temor de Isaque não fora comigo, por certo me despedirias agora vazio. Deus atendeu à minha aflição, e ao trabalho das minhas mãos, e repreendeu-te ontem à noite.
A aliança entre Labão e Jacó em Galeede
43 - Então respondeu Labão, e disse a Jacó: Estas filhas são minhas filhas, e estes filhos são meus filhos, e este rebanho é o meu rebanho, e tudo o que vês, é meu; e que farei hoje a estas minhas filhas, ou a seus filhos, que deram à luz?
44 - Agora pois vem, e façamos aliança eu e tu, que seja por testemunho entre mim e ti.
45 - Então tomou Jacó uma pedra, e erigiu-a por coluna.
46 - E disse Jacó a seus irmãos: Ajuntai pedras. E tomaram pedras, e fizeram um montão, e comeram ali sobre aquele montão.
47 - E chamou-o Labão Jegar-Saaduta; porém Jacó chamou-o Galeede.
48 - Então disse Labão: Este montão seja hoje por testemunha entre mim e ti. Por isso se lhe chamou Galeede,
49 - E Mispá, porquanto disse: Atente o SENHOR entre mim e ti, quando nós estivermos apartados um do outro.
50 - Se afligires as minhas filhas, e se tomares mulheres além das minhas filhas, ninguém está conosco; atenta que Deus é testemunha entre mim e ti.
51 - Disse mais Labão a Jacó: Eis aqui este mesmo montão, e eis aqui essa coluna que levantei entre mim e ti.
52 - Este montão seja testemunha, e esta coluna seja testemunha, que eu não passarei este montão a ti, e que tu não passarás este montão e esta coluna a mim, para mal.
53 - O Deus de Abraão e o Deus de Naor, o Deus de seu pai, julgue entre nós. E jurou Jacó pelo temor de seu pai Isaque.
54 - E ofereceu Jacó um sacrifício na montanha, e convidou seus irmãos, para comer pão; e comeram pão e passaram a noite na montanha.
55 - E levantou-se Labão pela manhã de madrugada, e beijou seus filhos e suas filhas e abençoou-os e partiu; e voltou Labão ao seu lugar.
14 de dezembro de 2017
A queixa do povo de Deus - Miquéias 7
A queixa do povo de Deus
1 - AI de mim! porque estou feito como as colheitas de frutas do verão, como os rabiscos da vindima; não há cacho de uvas para comer, nem figos temporãos que a minha alma deseja.
2 - Já pereceu da terra o homem piedoso, e não há entre os homens um que seja justo; todos armam ciladas para sangue; cada um caça a seu irmão com a rede,
3 - As suas mãos fazem diligentemente o mal; assim demanda o príncipe, e o juiz julga pela recompensa, e o grande fala da corrupção da sua alma, e assim todos eles tecem o mal.
4 - O melhor deles é como um espinho; o mais reto é pior do que a sebe de espinhos; veio o dia dos teus vigias, veio o dia da tua punição; agora será a sua confusão.
5 - Não creiais no amigo, nem confieis no vosso guia; daquela que repousa no teu seio, guarda as portas da tua boca.
6 - Porque o filho despreza ao pai, a filha se levanta contra sua mãe, a nora contra sua sogra, os inimigos do homem são os da sua própria casa.
7 - Eu, porém, olharei para o SENHOR; esperarei no Deus da minha salvação; o meu Deus me ouvirá.
8 - Ó inimiga minha, não te alegres a meu respeito; ainda que eu tenha caído, levantar-me-ei; se morar nas trevas, o SENHOR será a minha luz.
9 - Sofrerei a ira do SENHOR, porque pequei contra ele, até que julgue a minha causa, e execute o meu direito; ele me tirará para a luz, e eu verei a sua justiça.
10 - E a minha inimiga verá isso, e cobri-la-á a vergonha, que me diz: Onde está o SENHOR teu Deus? Os meus olhos a contemplarão; agora será ela pisada como a lama das ruas.
11 - No dia em que reedificar os teus muros, nesse dia estará longe e dilatado o estatuto.
12 - Naquele dia virá a ti, desde a Assíria e das cidades fortificadas, e das cidades fortificadas até ao rio, e do mar até ao mar, e da montanha até à montanha.
13 - Mas esta terra será posta em desolação, por causa dos seus moradores, por causa do fruto das suas obras.
14 - Apascenta o teu povo com a tua vara, o rebanho da tua herança, que habita a sós, no bosque, no meio do Carmelo; apascentem-se em Basã e Gileade, como nos dias do passado.
15 - Eu lhes mostrarei maravilhas, como nos dias da tua saída da terra do Egito.
16 - As nações o verão, e envergonhar-se-ão, por causa de todo o seu poder; porão a mão sobre a boca, e os seus ouvidos ficarão surdos.
17 - Lamberão o pó como serpente, como vermes da terra, tremendo, sairão dos seus esconderijos; com pavor virão ao SENHOR nosso Deus, e terão medo de ti.
18 - Quem é Deus semelhante a ti, que perdoa a iniquidade, e que passa por cima da rebelião do restante da sua herança? Ele não retém a sua ira para sempre, porque tem prazer na sua benignidade.
19 - Tornará a apiedar-se de nós; sujeitará as nossas iniquidades, e tu lançarás todos os seus pecados nas profundezas do mar.
20 - Darás a Jacó a fidelidade, e a Abraão a benignidade, que juraste a nossos pais desde os dias antigos.
1 - AI de mim! porque estou feito como as colheitas de frutas do verão, como os rabiscos da vindima; não há cacho de uvas para comer, nem figos temporãos que a minha alma deseja.
2 - Já pereceu da terra o homem piedoso, e não há entre os homens um que seja justo; todos armam ciladas para sangue; cada um caça a seu irmão com a rede,
3 - As suas mãos fazem diligentemente o mal; assim demanda o príncipe, e o juiz julga pela recompensa, e o grande fala da corrupção da sua alma, e assim todos eles tecem o mal.
4 - O melhor deles é como um espinho; o mais reto é pior do que a sebe de espinhos; veio o dia dos teus vigias, veio o dia da tua punição; agora será a sua confusão.
5 - Não creiais no amigo, nem confieis no vosso guia; daquela que repousa no teu seio, guarda as portas da tua boca.
6 - Porque o filho despreza ao pai, a filha se levanta contra sua mãe, a nora contra sua sogra, os inimigos do homem são os da sua própria casa.
7 - Eu, porém, olharei para o SENHOR; esperarei no Deus da minha salvação; o meu Deus me ouvirá.
8 - Ó inimiga minha, não te alegres a meu respeito; ainda que eu tenha caído, levantar-me-ei; se morar nas trevas, o SENHOR será a minha luz.
9 - Sofrerei a ira do SENHOR, porque pequei contra ele, até que julgue a minha causa, e execute o meu direito; ele me tirará para a luz, e eu verei a sua justiça.
10 - E a minha inimiga verá isso, e cobri-la-á a vergonha, que me diz: Onde está o SENHOR teu Deus? Os meus olhos a contemplarão; agora será ela pisada como a lama das ruas.
11 - No dia em que reedificar os teus muros, nesse dia estará longe e dilatado o estatuto.
12 - Naquele dia virá a ti, desde a Assíria e das cidades fortificadas, e das cidades fortificadas até ao rio, e do mar até ao mar, e da montanha até à montanha.
13 - Mas esta terra será posta em desolação, por causa dos seus moradores, por causa do fruto das suas obras.
14 - Apascenta o teu povo com a tua vara, o rebanho da tua herança, que habita a sós, no bosque, no meio do Carmelo; apascentem-se em Basã e Gileade, como nos dias do passado.
15 - Eu lhes mostrarei maravilhas, como nos dias da tua saída da terra do Egito.
16 - As nações o verão, e envergonhar-se-ão, por causa de todo o seu poder; porão a mão sobre a boca, e os seus ouvidos ficarão surdos.
17 - Lamberão o pó como serpente, como vermes da terra, tremendo, sairão dos seus esconderijos; com pavor virão ao SENHOR nosso Deus, e terão medo de ti.
18 - Quem é Deus semelhante a ti, que perdoa a iniquidade, e que passa por cima da rebelião do restante da sua herança? Ele não retém a sua ira para sempre, porque tem prazer na sua benignidade.
19 - Tornará a apiedar-se de nós; sujeitará as nossas iniquidades, e tu lançarás todos os seus pecados nas profundezas do mar.
20 - Darás a Jacó a fidelidade, e a Abraão a benignidade, que juraste a nossos pais desde os dias antigos.
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