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24 de agosto de 2018

Mensagem ao Leitor - Conselho de Ética Apologista

Mensagem ao Leitor

Sabemos que todos concordam que o trabalho de ação social é fator político que contribui diretamente para diminuir as desigualdades sociais em uma sociedade ou comunidade. Mas ele sempre foi colocado em último plano nos gastos governamentais. E não é só os governos que empurram com a barriga o fator social. As fundações, institutos e as instituições religiosas fazem o mesmo, por achar que existem outras prioridades mais urgentes. Por isso o setor social sempre foi deficiente, e anda a passos lentos, porque as pessoas estão mais preocupadas com seus projetos pessoais, em alimentar seu ego, criar status entorno de seu nome para ter fama e poder. Afinal de conta, o social não lhes dá nada disso.

Quando fala-se na possibilidade de se ganizar coletivamente para realizar ação social em favor de quem precisa, todo mundo concorda que isso é um ótimo projeto.
Mas para alguns, só em pensar, que fazer ação socail não vai lhe trazer benefícios, não conseguem dá nem o primeiro na direção do social.

Este tipo de atividade que objetiva atender a quem mais precisa de nossa solidariedade, só participa quem realmente tem prazer, vocação e amor para vê seu semelhante aliviado dos problemas de ordem socail, moral, sentimental ou financeiro. Pois que a área material atige em cheio estes setores da vida humana. E fazer isso não é para qualquer um.

Porque quem trabalha de forma espontânea ou voluntária, não faz usufruto das ações sociais que realiza em favor de outrem. Seu galardão, é ter a alegria e a sensação do dever cumprido para aliviar a dor e o sofrimento de quem vivem esquecido pela sociedade atual.

Não há como negar, que trabalhar em favor da vida alheia é um muito espinhoso. Muitos quando pensam que vão gastar boa parte de seu tempo, em favor do bem-estar social de outras pessoas, que as vezes nem às conhece, ou que nunca vai agradecer o beneficio que recebeu; já deixa o candidato desestimulado. Até porque quem trabalha com espontaneidade, não tem direitos de usufruir dos benefícios sociais como fazem a classe politica, que só entram na politica pensando em enriquecer, criar fama, crescer em poder e ganhar a simpatia da multidão, para atraí a atenção dos holofotes.

Quem se candidata para ser um agente social deve está conscientemente preparado, pois as pessoas por algumas rações vão hostilizá-los, e vão lhe lançar insinuações caluniosas. Mas mesmo com sofrimento, vale apena viver parte da vida em favor do próximo. Só sabe o prazer de dever cumprido, quem faz ação social. 

Para Refletir

Se nós não fizermos nossa parte para tentar mudar a situação social das pessoas, estamos sendo omissos no cumprimento de nossos dever como seres sociáveis num mundo cheio indiferenças sociais.

Editado: por Pbsena e divulgado no Informativo Correio de Pajuçara