A unção é um termo de origem no latim "ungere", e que significa "untar". A unção é o efeito de untar ou ungir um objeto. Um exemplo de unção de objetos, vem das fazendas, que usa seus apetrechos, como arreios das carroças e dos animais de cultivador, cordas de laçar, cabrestos e celas, feito do couro dos animais criados na própria fazenda. O responsável pelo manuseio desses apetrechos, passa azeite de oliva, ou azeite de mamona, cebo de carneiro e muitos outros tipos de produtos oleosos em todos esses apetrechos feito de couro. O objetivo em untar um objeto couro, é para a para conservar ele sempre umedecido, evitando que ele não fique seco e quebradiço; melhorar seu manuseio e aumentar seu tempo útil de vida.
Em alguns textos bíblicos do Velho Testamento existem vários tipos de unção, e cada um com objetivo diferente. Como por exemplo, vimos que existe a unção para a cura do leproso, unção para consagração de tipos de objetos para serrem usados no templo, etc.
Além desse tipos de unção, existem a unção para de sacerdotes e reis, que tinha o objetivo de dar direito e autoridade para exercer cargos especiais entre o povo, a serviço de Deus e de seu governo. Já no Novo testamente, temos o ritual da unção de obreiro ao ministério, e unção de doentes, que associado a oração tem o poder de curar e levantar o enfermo de doenças de ordem física e espiritual. Qualquer que seja a unção, elas têm o objetivo de proteger, marcar ou separar para Deus, ou consagrar ou preparar um objeto ou alguém para o serviço espiritual. E por último para curar alguma enfermidade física ou espiritual.
O valor da unção e a mensagem que ela repassava ao povo
A unção deviam ser levado muito sério pelo povo judeu e por quem fosse prosélito, a partir dos objetos que compunha a receita de qualquer objeto que fosse usado para fins de consagração de objetos, de pessoas ou de ambientes com fins sagrados. Por exemplo, o povo israelita frequentemente queimavam vários tipos incenso e azeites, mas o santo incenso e o azeite da unção ninguém podia queimar; exceto pelo sumo sacerdote no templo. Vale ressaltar, que ninguém podia violar as receitas das coisas sagradas, dos quais faziam parte o azeite da unção e o incenso sagrado; cuja receita Deus pertencia a Deus. Em outras palavras, os direitos autorais das receitas sagradas pertencia a ao templo e a mais ninguém. Era proibido fabricar por quem quer seja.
O se a receita dos símbolos eram levados muito a sério, a mensagem que eles repassavam para o povo é muito mais. O simbolismo da unção que está sobre um objeto ou sobre alguém ungido, quer dizer que esse objeto ou esse alguém está marcado ou separado para Deus. Desse modo, essa marcação ou separação está transmitindo uma mensagem, que aquele objeto ou pessoas pertence a Deus; e deve ser aceito, respeitado e cuidado com amor e zelo como se seu proprietário estivesse presente. Autor: Pbsena
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