O Didaquê é um documento que foi elaborado pelos pais da igreja primitiva depois da morte de João, o último apóstolo. Didaquê (Διδαχὴ) é uma palavra grega que significa ensino, doutrina ou instrução. É também chamado de “Instrução dos doze apóstolos”, do grego “Διδαχὴ κυρίου διὰ τῶν δώδεκα ἀποστόλων τοῖς ἔθνεσιν”, ou “Doutrina dos Apóstolos”.
esta é uma obra literatura genuinamente primitiva, que foi escrita na segunda metade do século I, da era cristã, cerca das décadas 60-90 d.C. Ele, é portanto vários postulados que foram elaborados pelos santos, com o objetivo de deixar os ensinos apostólicos mais próximos do Novo Testamento. Esse pequeno documento nunca foi elaborado por papas, bispos ou padres da igreja Católica romana, da qual se diz detentora dos direitos autorais do Didaquê.
Estes postulados anônimos, são fontes orais, de várias comunidades cristãs primitivas, escritos para instruir aos judeus duvidosos e aos gentios recém convertidos ao cristianismo.
Acredita-se que este documento foi escrito para reorganizar as suas liturgias nos cultos cristãos, estabelecer disciplina morais consistentes na esperança de preparara o povo primitivo para a segunda vinda de Jesus. Provavelmente ele surgiu em uma comunidade da cidade de Antioquia na Síria, onde teriam se refugiado muitos judeus-cristãos por ocasião da guerra contra os romanos desencadeada pelos zelotes a partir de 66 d.C.
A falta de menção dos nomes dos autores, de lugares onde ele foi escrito não compromete o valor das evidências doutrinarias interna no documento.
A falta de menção dos nomes dos autores, de lugares onde ele foi escrito não compromete o valor das evidências doutrinarias interna no documento.
Este livro já foi um dos livros considerado muitos patrísticos como sagrado, e indicado para ser incluso no Cânon do Novo Testamento, nos primeiros anos da Igreja Cristã.
Ele foi aceito como fazendo parte do cânon do Novo Testamento por Orígenes de Alexandria e Cesareia (185-253 d.C.) e Clemente de Alexandria (150-215 d.C.). Já outros como Eusébio de Cesareia de (265-339 d.C.), Rufino de Aquileia de (344-410 d.C.) e Atanásio de Alexandria de (328-373 d.C.), consideravam como apócrifo, porque ele era usado na instrução catequética.
E do primeiro até ao sexto tinha semelhança com os capítulos 18-20 da Epístola de Barnabé que foi escrita entre os anos 100-130 d.C., que era apócrifo.
Ele foi aceito como fazendo parte do cânon do Novo Testamento por Orígenes de Alexandria e Cesareia (185-253 d.C.) e Clemente de Alexandria (150-215 d.C.). Já outros como Eusébio de Cesareia de (265-339 d.C.), Rufino de Aquileia de (344-410 d.C.) e Atanásio de Alexandria de (328-373 d.C.), consideravam como apócrifo, porque ele era usado na instrução catequética.
E do primeiro até ao sexto tinha semelhança com os capítulos 18-20 da Epístola de Barnabé que foi escrita entre os anos 100-130 d.C., que era apócrifo.
Este documento foi descoberto de um manuscrito em grego, num códice do século XI, ano de 1056, que só foi revelado na integra em 1873, chamado Codex Hierosolymitanus. Ler todo o documento
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