Ele abordou a votação prevista hoje na Assembleia Geral da ONU sobre uma resolução que busca proibir o reconhecimento internacional de Jerusalém como a capital de Israel. "Jerusalém é a capital de Israel - se a ONU quer ou não", disse ele.
"O Estado de Israel rejeita este voto fora de controle, mesmo antes de ser aceito", disse Netanyahu.
"Levou 70 anos para que os Estados Unidos reconhecessem formalmente isso e levará anos para que as Nações Unidas também o reconheçam", disse ele, acrescentando que "a atitude em relação a Israel entre muitos países em todos os continentes está mudando para fora das muralhas da ONU, a Casa das mentiras ".
"Jerusalém é a nossa capital, continuaremos construindo lá, e as embaixadas de países, lideradas pelos Estados Unidos, se mudarão para Jerusalém. Isso acontecerá. Gostaria de agradecer ao Presidente Trump e ao Embaixador Haley por sua posição corajosa e intransigente com Israel e a verdade. A verdade triunfará no final ", disse Netanyahu.
Os esforços diplomáticos do Ministério das Relações Exteriores, juntamente com a delegação israelense às Nações Unidas, continuam a tentar reduzir o número de países que apoiam a proposta e a atividade israelense é coordenada com atividades similares realizadas pela delegação americana à ONU.
Anteriormente, o embaixador de Israel na ONU, Danny Danon, criticou a resolução por "sem sentido".
"As tentativas de adotar resoluções que negam a própria história não têm sentido. Não precisamos da aprovação de organismos internacionais para saber que Jerusalém sempre foi a capital do povo judeu e sempre será a capital do Estado de Israel ", concluiu o embaixador. Com ajuda de Israel National News
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