Segundo a nota dos
principais líderes clérigos muçulmanos e cristãos em Jerusalém,
faz declaração atacando o governo israelense "de extrema
direita" por uma decisão do governo em permitir que os membros
do Knesset "invadissem" o conjunto que no entorno do Santo
Monte do Templo em Jerusalém.
O anúncio foi dado
a entrada de Mks, que eles chamaram de "passo de provocação
ilegal e desumano" que tenta implementado uma "autoridade
governamental irresponsável", para com "A Mesquita
Al-Aqsa, que pertence apenas aos muçulmanos".
Os clérigos também
fizeram uma observação, quanto as ações tomadas pelo governo de
Israel, de que não comprariam dos judeus quaisquer direitos sobre o
Monte do Templo.
Na nota, eles
pediram aos moradores árabes de Jerusalém e ao "povo
palestino", que adotem o "direito" concedido por Alá
sobre a "Palestina, Rio Jordão e o Mar Mediterrâneo".
Eles estão dispostos em fazerem esforços assegurar e proteger o
Monte do Templo, principalmente nos dias de terça-feira, que são os
dias, que esperam os Mks, e que sejam permitidos pelos menos esta
primeira vez em quase dois anos, sem subirem o Monte Santo. Com ajuda de Notícias Internacional de Israel
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