Depois de ser presa, e acusada pela justiça chinesa como sendo a espinha dorsal de dois chamados 'cultos malignos'; e por ensinar as crianças sobre o cristianismo, ela foi condenada e sentenciada a três anos de detenção por reunir uma multidão de chineses para cultuar a Deus. Para as autoridades comunistas, isso caracteriza desordem pública e por isso ele foi condenado pela justiça chinesa. Alegam, os membros do partido comunista chinese.
A China Aid relata, que os direitos humanos e os abusos de perseguição na nação mais populosa do mundo continuam. Neste domingo mais uma mulher crente foi levada pela polícia junto com outros quatro cristãos, que ainda não foram acusados oficialmente pelas autoridades do Partido Comunista. E a acusação é simples, por se reunirem para louvar a Deus e fazer estudo bíblico sem a aprovação do governo.
A China vem reprimido todas igrejas que não são sancionadas governamentalmente. Mas as inúmeras igrejas estão surgindo de forma acelerada, começando nos subterrâneos chineses, como aconteceu nos dias primitivos. Os irmãos estão começando a transformar a república popular da China direto do coração de terra. É nos silenciosos subterrâneos chineses que a igreja cresce na calada da noite, e nos dias agitados, barulhentos e ensurdecedor da China que as reuniões dos irmãos acontecem. Apesar do governo aprovar o projeto revisto de regulamentos sobre assuntos religiosos, que entrou em vigor em outubro de 2016, o governo chinese continua condenando e prendendo centenas de pastores, presbíteros, diáconos, irmãos e dezenas de adoradores de Jesus Cristo. Isto significa, que a igreja do Senhor não parou por lá.
O governo também está demolindo todas as cruzes postas nos telhados de igrejas, alegando violação dos códigos de construção pública. Segundo os grupos em defesa dos cristãos, eles dizem, que o objetivo do regime comunista é reprimir o crescimento do cristianismo no país.
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